Nelson de Sá - Folha de S.Paulo
Do correspondente do "New York Times", Simon Romero, que está se despedindo da América Latina, sobre o Paraguai: "Não é todo dia que queimam o Congresso". "Financial Times" e outros enfatizaram que a permissão para reeleger o presidente do Paraguai, aprovada no Senado e motivo do protesto, segundo a oposição, foi "golpe".
Sobre a Venezuela, os mesmos e o "El País" publicaram editoriais. O "FT" afirmou que a retirada de poder do Congresso pelo Supremo foi "golpe". O espanhol deu no título: "Golpe de Estado na Venezuela". O Supremo voltou atrás, mas agora, segundo agências, o Congresso quer destituir o Supremo.
Enquanto isso, no Equador, após uma série de despachos de agências com a vitória do oposicionista, segundo boca de urna, uma nova série de despachos anunciou a vitória do situacionista, segundo a apuração. O primeiro, diz a Reuters, "questionou o resultado, preparando o cenário para protestos na nação historicamente turbulenta "
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