O coach e postulante a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), gravou um vídeo apoiando a candidatura de seu companheiro de partido, Antônio Campos, à Prefeitura de Olinda. Assista:
O coach e postulante a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), gravou um vídeo apoiando a candidatura de seu companheiro de partido, Antônio Campos, à Prefeitura de Olinda. Assista:
O trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado por 51% dos eleitores brasileiros e reprovado por 45%, segundo pesquisa da Quaest divulgada nesta quarta-feira (02). A aprovação do petista oscilou três pontos para baixo em comparação com a última pesquisa, divulgada em 10 de julho, quando Lula tinha 54%. Já a reprovação oscilou 2 pontos para cima (era 43%), dentro da margem de erro.
A avaliação do chefe do Executivo é melhor na região Nordeste (69% de aprovação, mesmo número da pesquisa anterior). A reprovação entre os nordestinos passou 28% paa 26%. No Sul, a desaprovação passou de 54% para 53% e a aprovação de 43% para 42%.
No Sudeste, a reprovação de Lula subiu, passando de 48% para 53%, enquanto que a aprovação oscilando para baixo, de 48% para 45%.
A avaliação do chefe do Executivo é melhor na região Nordeste (69% de aprovação, mesmo número da pesquisa anterior). A reprovação entre os nordestinos passou 28% paa 26%. No Sul, a desaprovação passou de 54% para 53% e a aprovação de 43% para 42%.
No Sudeste, a reprovação de Lula subiu, passando de 48% para 53%, enquanto que a aprovação oscilando para baixo, de 48% para 45%.
Além disso, o levantamento também mostrou que Lula é mais bem avaliado entre as mulheres, com 55% de aprovação e 41 de reprovação. Entre os homens, 48% aprovam a gestão do petista e 49% desaprovam.
Entre os eleitores de 16 a 34 anos, Lula tem 53% de aprovação e 43% de reprovação. Na faixa etária de 35 a 59 anos, o presidente é aprovado por 51% e desaprovado por 45%. Já entre os brasileiros com mais de 60 anos, a aprovação chegou a 49% e a reprovação corresponde a 48%.
Do Correio Braziliense.
A rede social X, do empresário Elon Musk, informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que vai realizar o pagamento de todas as multas impostas pela Justiça. A empresa também afirmou à Corte que atenderá todas as exigências feitas pelo ministro Alexandre de Moraes para que plataforma tenha as atividades retomadas no Brasil.
O X ressaltou que a dívida será quitada com recursos próprios, advindos do exterior, sem a necessidade de manifestação da operadora Starlink. As duas empresas são de propriedade do bilionário Elon Musk.
A rede social deve pagar R$ 28,6 milhões. Diante do comprometimento, Moraes determinou ao Banco Central o imediato desbloqueio das contas bancárias e ativos financeiros da companhia. As multas que o X deve quitar são:
Nova rodada da pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (02) aponta que 38% dos brasileiros avaliam o governo Lula como melhor do que o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Conforme o levantamento, houve queda na avaliação de quem acha que o governo é melhor do que o anterior, saindo de 51% na última pesquisa, feita em julho. Também houve oscilação para baixo na avaliação positiva, de 36% para 33%.
A principal alteração entre as duas pesquisas ficou para quem acha que os governos são equivalentes: saiu de 8% em julho para 22% em setembro.
A pesquisa, encomendada pela Genial Investimentos, ouviu 2 mil pessoas com mais de 16 anos nas quatro regiões do país entre 25 e 29 de setembro. O nível de confiança é de 95%, e a margem de erro, de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Veja os números:
No último levantamento, feito em julho, a aprovação era de 54%, a maior registrada em 2024. À época, 43% desaprovavam o trabalho do governo.
O levantamento da Quaest também perguntou como os entrevistados avaliam o governo Lula de forma geral. Para 32%, a avaliação do governo é positiva (eram 36%); para 31%, é negativa (eram 30%), e, para 33%, é regular (eram 30%). Não souberam ou não responderam somam 4%.
Do Metrópoles
Especialista em redes sociais, consultor em política digital, com experiências exitosas em campanhas eleitorais no Brasil, Portugal e Angola, o pernambucano Márcio Calheiros desconfia – ou não tem mais dúvidas – de que o futuro prefeito de São Paulo tende a ser o candidato do PRTB, Pablo Marçal, a depender do seu sucesso no mundo online. “O que mais impressiona na campanha paulista são os números de Pablo Marçal”, diz ele, com base em estudo recente que concluiu sobre o avanço principal do Instagram de Marçal.
“Apesar de ter suas redes sociais bloqueadas pela justiça e não dispor do direito a tempo de rádio e TV na campanha, além de custear sua campanha com doações, Marçal mostra, com números de seguidores e de compartilhamentos das suas postagens, que pode bater qualquer político com sua ‘indústria de conteúdo digital”, acrescenta Márcio, que tem uma bagagem de causar inveja sobre efeitos das redes sociais numa campanha.
Segundo os dados do monitoramento da empresa portuguesa de Inovação e Transição digital Internet Limpa LDA, dirigida por Márcio e uma equipe do mais alto gabarito no assunto, Marçal postou no Instagram, no período de 16/08/2024 (início da campanha eleitoral) até ontem 30/09/2024, 939 vezes no perfil (bloqueado pela justiça), que conta com 13.2 milhões de seguidores) e 1.918 vezes no seu perfil reserva, que já conta com mais de 5.5 milhões de seguidores.
A título comparativo, segundo ele, os três candidatos mais influentes, depois de Marçal, são Guilherme Boulos, com 2,4 milhões de seguidores, Tábata Amaral, com 1,7 milhões de seguidores e Ricardo Nunes, com 1,1 milhões. Todos eles somados, teriam 5,2 milhões de seguidores contra os 5.5 milhões de Marçal.
“Vale a pena destacar que o perfil reserva de Pablo Marçal foi criado no último dia 24 de agosto, isto é, tem pouco mais de um mês”, acrescenta. Segundo Márcio, na soma das postagens de Pablo Marçal no período eleitoral, chega-se a impressionantes 2.857 posts só na rede social Instagram. “Enquanto o prefeito Ricardo Nunes postou 869 vezes, Boulos 571 e Tábata 326. Se incluirmos Maria Helena, com 239, e Datena com 152, teremos ao todo 2.157 postagens. Marçal ainda tem 700 postagens a mais do que todos os candidatos somados”, explica.
Ainda segundo os dados apresentados, Marçal teve entre reações, comentários e compartilhamentos 257.321.683. “Mais de 257 milhões, o que reflete um alcance bilionário. Dos quatro candidatos mais bem colocados nas pesquisas de campo, o segundo em números de reações, comentários e compartilhamentos é Guilherme Boulos, que teve até agora 10.334.036. Tábata Amaral vem em seguida, com 7.190.423 e Ricardo Nunes tem 1.439.890. Todos os candidatos somados não chegariam a 10% do engajamento gerado por Pablo Marçal”, conclui.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os candidatos são obrigados a informar todos os bens que possuem
O candidato à prefeitura de Trindade, Zé Capacete (PSD), deixou de declarar mais de R$ 400.000,00 à Justiça Eleitoral para as eleições municipais de 2024, que acontecem no próximo dia 6 de outubro.
A informação é obrigatória para registrar a candidatura e tem como objetivo trazer mais transparência à disputa. Em sua declaração de bens, Zé Capacete omitiu a propriedade de sua empresa, a José Lopes Benício LTDA (nome fantasia Trans Benicio), CNPJ nº 17.331.126/0001-41, que possui um capital social de R$ 400.000,00. O valor é duas vezes maior que o valor por ele declarado. Essa omissão é considerada uma grave violação das normas eleitorais, podendo resultar em penalidades severas, incluindo a inelegibilidade.
No registro de sua candidatura, o patrimônio declarado de Zé Capacete foi de R$ 290.000,00 sem qualquer referência à empresa entre seus bens. O mesmo já havia ocorrido nas eleições de 2020. A empresa funciona desde 21/12/2012 e mesmo assim nunca foi declarada à Justiça Eleitoral. Essa repetida de omissão levanta questões sobre a transparência e a ética do candidato, além de ferir a fé pública nas declarações eleitorais.
Adicionalmente, prints de redes sociais da esposa de Zé Capacete, Fernanda Timóteo, revelam que ela afirmou que o candidato possui mais de “R$ 20 milhões só em 25 carretas”. Essa declaração contrasta fortemente com os valores apresentados na declaração de bens, gerando ainda mais dúvidas sobre a veracidade das informações prestadas à Justiça Eleitoral.
A coligação “Por Amor a Trindade” protocolou uma representação junto à Justiça Eleitoral, solicitando a investigação da omissão de bens e ressaltando a importância de garantir a lisura do processo eleitoral. A ocultação de bens é um ato que pode levar à inelegibilidade e à cassação do registro de candidatura.
A população de Trindade aguarda com expectativa a decisão da Justiça Eleitoral, que poderá impactar diretamente a candidatura de Zé Capacete e a integridade do pleito.
Da Assessoria da coligação “Por Amor a Trindade”
Uma nota técnica do governo Michel Temer, de 2017, previa a redução gradual do loteamento político da Telebras. Na época, a estatal mantinha 76 cargos comissionados e foi estabelecido então um cronograma de diminuição desses postos para 26 até julho de 2020. Na gestão Jair Bolsonaro, a empresa chegou a reduzi-los para 51, em 2019, mas depois pediu para adiar a meta final para 2023 porque a empresa fora incluída no Programa Nacional de Desestatização.
No governo Lula da Silva, além de sair do programa de privatização, a estatal ganhou mais cargos e pediu mais tempo para fazer os cortes, até o próximo ano. Foi prontamente atendida pela pasta de Dweck. A intenção é dar a esse projeto ares de eficiência, o que não resiste assim que se conhecem os detalhes. Segundo a Telebras, o pedido para manter os cargos de indicação política faz parte de uma “reestruturação estratégica” e, nas palavras da estatal, “esse processo de médio a longo prazo visa aumentar as receitas e melhorar a prestação de serviços públicos, especialmente para promover a inclusão digital”.
Ao Ministério da Gestão, a empresa afirmou que incorporou novas atribuições e, por isso, precisa “contratar profissionais com perfis e conhecimentos técnicos muito específicos”. Como mostrou reportagem do Estadão, nada corrobora esse argumento. Ao contrário.
Ocupam esses cargos um sobrinho do ministro do Turismo, Celso Sabino, e amigos, parentes e outras pessoas ligadas ao União Brasil, partido do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, pasta à qual a Telebras está vinculada. Juscelino, vale lembrar, foi indiciado sob suspeitas de irregularidades no uso de emendas parlamentares na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), conhecida como a estatal do Centrão. Esse grupo político do Congresso parece ter ganhado outra estatal para apaniguados.
Recentemente, Lula da Silva enalteceu a Telebras. Nas palavras do demiurgo, “a Telebras voltou, da mesma forma que eu voltei, e da mesma forma que o Brasil voltou, e ela veio para ficar”. Seja como cabides de empregos para sindicalistas e apadrinhados de políticos, seja como fontes de recursos fora do Orçamento, seja como usinas de corrupção e desvios, seja ainda como sorvedouro de dinheiro público em áreas que podem ser mais bem atendidas pela iniciativa privada a um custo bem menor, as estatais sob o lulopetismo cumprem uma dupla função: satisfazer a estatolatria do PT e saciar o apetite fisiológico do Centrão. Esse é o Brasil que, nas palavras de Lula, “voltou”.
A Polícia Federal (PF) vai reforçar o policiamento, a partir de quinta-feira (3), em cidades pernambucanas com histórico de conflitos e possíveis crimes eleitorais, como compra de votos.
O efetivo será ampliado em Surubim, Timbaúba, Água Preta, Itaíba, Águas Belas e Pesqueira. Serão mais de 200 agentes trabalhando nas ruas para acompanhar de perto o andamento das eleições municipais, entre equipes ostensivas e de inteligência.
Em 2020, nas últimas eleições municipais, foram empregados 139 policiais federais em 14 bases no estado, segundo o delegado. Neste ano, os mais de 200 agentes estarão distribuídos entre 23 cidades em Pernambuco. “Fora as equipes ostensivas, nesses ‘pontos quentes’, nós teremos também equipes de inteligência descaracterizadas que vão acompanhar o dia a dia do município”, afirmou.
Além dos agentes, serão utilizados drones de monitoramento para identificar situações que demandem atenção da PF, e foi reforçado o combate a notícias falsas. “Foi montada uma unidade específica que vai trabalhar essas denúncias de fake news com a intenção de dar a resposta no prazo mais rápido possível, evitando assim o desequilíbrio na eleição”, declarou o delegado.
Do g1.
Nininho teve as suas contas públicas referentes aos anos de 2014 e 2016 rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, cujo pareceres foram confirmados pela Câmara de Vereadores de Parnamirim, em decorrência de atos dolosos que configuram improbidade administrativa.
O Comando Militar do Nordeste (CMNE) vai promover, através do Núcleo de Estudos Estratégicos (NEE), a 4ª edição do Encontro da Rede Nordeste de Estudos Estratégicos e Inovação (ERENEEI). Marcado para os próximos dias 9 e 10, às 7h45, o evento será realizado no Autidório do Edifício Alberto Theóphilo Braga, na Faculdade Senac, no Recife.
Com o tema “Focando o Saliente Nordestino: Sua história, importância geopolítica e os desafios para a Defesa”, o IV ERENEEI vai contar com a participação de autoridades civis e militares, assim como convidados dos setores governamentais, indústria e comércio, e acadêmico.
O objetivo do encontro será colaborar com a disseminação da cultura de Defesa e Segurança na sociedade. Ademais, o 4º ERENEEI tem o intuito de estimular e desenvolver atividades de estutos estratégicos e inovação, promovendo a interação entre setores da “tríplice hélice”: “Defesa e Segurança”, “Indústria e Comércio”, e “Academia”.
O responsável por abrir o evento será o General do Exército, Maurílio Miranda Netto Ribeiro. O Comandante Militar do Nordeste vai dar ênfase a importância do setor de defesa para o Nordeste, que tem contribuído para o desenvolvimento nacional.
Em seguida, três painéis serão movimentados através de debates: “Acadêmico: História e Geopolítica”, “Setor Produtivo: Estruturas críticas e potencial industrial” e “Defesa: Guerra do Futuro e Desafios para a Defesa”.
Painel “Acadêmico: História e Geopolítica”
Painel “Setor Produtivo: Estruturas críticas e potencial industrial”
Painel “Defesa: Guerra do Futuro e Desafios para a Defesa”
O Exército tentou esconder, pelo segundo ano consecutivo, informações sobre bônus que deve ser pago a mais de 2.000 servidores civis e somar R$ 49,4 milhões em 2024.
A cifra foi apresentada pelo Exército à CGU (Controladoria-Geral da União) após ter sido negada à Folha de São Paulo em pedido baseado na Lei de Acesso à Informação (LAI).
O pagamento acompanha metas sobre quatro objetivos da Força definidos como estratégicos, que são aumentar a “efetividade na gestão do bem público”, fortalecer a “dimensão humana”, aperfeiçoar o sistema de ciência, tecnologia e inovação do Exército, além de “contribuir com o desenvolvimento sustentável e a paz social”.
No ano passado, o Exército já havia se recusado a detalhar o pagamento do bônus e só compartilhou os dados após decisão da Controladoria. A Força, então, disse que pagou cerca de R$ 4,8 milhões.
As respostas dadas via LAI não deixam claro se o valor do bônus disparou entre 2023 e 2024 ou se a Força compartilhou dados parciais no ano anterior.
Os militares também tentaram esconder a lista de servidores que recebeu o benefício no ano atual. “A divulgação de informações de caráter pessoal deve ser cuidadosamente avaliada para garantir que exista uma justificativa clara e legítima para o acesso”, disse o órgão.
Na primeira resposta, o Exército afirmou apenas que pagaria “R$ 2.203,22 per capita/mês” em gratificações de desempenho. A reportagem recorreu e argumentou que esse dado nem sequer permite calcular o valor total desembolsado no ano. O órgão, porém, praticamente repetiu a resposta nos recursos de primeira e segunda instância, sendo o último assinado pelo gabinete do comandante do Exército, Tomás Paiva.
Na contestação seguinte, o Exército disse à CGU que havia pagado R$ 34,7 milhões em gratificações até agosto e projetou que pagaria R$ 49,4 milhões no ano. A pasta também estimou que 2.185 servidores civis devem receber parte do bônus.
A Força tentou manter sob sigilo a lista dos beneficiados. “Embora a remuneração seja uma informação pública, a associação de nomes a gratificações ligadas a avaliações de desempenho pode implicar na exposição de dados pessoais de caráter sensível”, disse o Exército.
A CGU recusou o argumento e determinou que o órgão detalhe os valores pagos, a lista de quem recebeu o bônus e aponte como foram analisadas as metas do ano. O prazo para a apresentação da resposta se encerra em 21 de outubro.
Da Folha de São Paulo.
O crime organizado ampliou seus tentáculos nas eleições municipais. Segundo a presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Cármen Lúcia, a corte está tomando as medidas necessárias e ações para combater as principais lideranças que comandam as organizações criminosas mais perigosas e temidas.
Eles querem formular leis, o que exige do Judiciário uma resposta dura e ações permanentes. Cármen Lúcia destacou que a tentativa de influência e de infiltração de grupos criminosos nas eleições é “bastante grave” e que “não pode ser subestimada”. Ela também lembrou de assassinatos de candidatos neste pleito, em que há suspeitas de envolvimento destas organizações.
Diante deste cenário, a ministra afirmou que o TSE criou um núcleo especializado envolvendo a Polícia Federal e o Ministério Público pelo qual estão sendo cruzados dados e informações de candidatos que possam ter ligações com o crime organizado. A medida adotada pelo TSE é inédita.
Para garantir segurança aos locais de votação, a ministra disse que, além das polícias estaduais e federais, as Forças Armadas podem ser acionadas em cidades onde se identifique risco à integridade de eleitores e candidatos. A ministra informou que notificou a Polícia Federal (PF), o Ministério Público Federal (MPF) e os presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) para que investiguem crimes eleitorais com celeridade e rigor.
“Todas as agressões praticadas no processo eleitoral, que vem aumentando em demonstração de ensurdecedor retrocesso civilizatório, não serão aceitas pela Justiça Eleitoral”, enfatizou.
Violência – Cármen Lúcia está preocupada com a escalada de atos e violência durante a campanha eleitoral. Ela criticou “cenas abjetas e criminosas, que rebaixam a política a cenas de pugilato”. A ministra pediu a candidatos e partidos que “tomem tenência” e “respeitem a cidadania brasileira”. Apesar de não citar casos específicos, a manifestação de Cármen Lúcia ocorreu após um assessor de Pablo Marçal (PRTB), candidato à Prefeitura de São Paulo, dar um soco em Duda Lima, marqueteiro do prefeito Ricardo Nunes (MDB), durante um debate. No último dia 15, outro episódio de violência marcou a eleição da capital paulista, quando o candidato José Luiz Datena (PSDB) jogou uma cadeira em Marçal também durante um debate.