PREFEITURA DE TRINDADE

SARGENTO EDYMAR

21 março 2022

Deputada Roberta Arraes entrega a 11ª ambulância para o Sertão, através das suas emendas parlamentares

Na última sexta-feira (18), em mais uma agenda positiva pelo Sertão do Estado, a deputada Roberta Arraes esteve na cidade de Exu, para fazer a entrega da décima primeira ambulância para o sertão, proveniente de suas emendas parlamentares.

A entrega foi feita com o prefeito do município, Raimundinho Saraiva, com o diretor clínico do Hospital Regional Fernando Bezerra, Dr. Jean e do vereador, Severino Peixoto.
A ação é mais uma luta da parlamentar que vem fazendo um reconhecido trabalho na região, de interiorização do serviços, sobretudo na saúde.

Para Roberta Arraes é mais boa ação em prol da população pernambucana com mais uma de suas emendas parlamentares, que ela tem destinado sempre para atender as necessidades dos munícipes.
“Sigo com esse sentimento e olhar de atenção voltados para o nosso sertão e interiorização dos serviços, principalmente na saúde. São ações que nunca tiveram em nossa região, pois no passado, deputados da região que passaram 16 anos no legislativo nunca conquistaram nada e nem suas emendas foram destinadas para atender o povo que mais necessita. Por isso sigo aqui trabalhando pelo nosso povo e tirando todo o atraso vivido pela população do nosso sertão. São investimentos nunca vistos, pois meu mandato é totalmente dedicado para as necessidades de todos”, afirmou a deputada.

Na ocasião, todos reconheceram a dedicação da parlamentar, principalmente no tocante a saúde da região, que desde o início do seu primeiro mandato tem feito a diferença, e na pandemia foi fundamental o seu empenho na implantação dos 70 leitos de UTI, salvando muitas vidas.
“Como médico e diretor do hospital, faço questão de reconhecer em público o trabalho da deputada Roberta Arraes, que tem se dedicado muito pela saúde da nossa região, é notório que após o seu mandato, vivemos um outro momento na resolutividade dos problemas de saúde do sertão. O seu trabalho é diferenciado dos demais deputados estaduais que já tiveram oportunidade de fazer e nada fizeram para o melhoramento da saúde, além do mais ela lançou um novo desafiou, que é o Hospital do Cancer do sertão”, afirmou o médico Dr. Jean.

As outras cidades contempladas com ambulâncias UTI foram: Araripina, Ouricuri, Cedro e Trindade, já com ambulâncias básicas foram as cidades de Trindade, Exú, Serrita, Lagoa Grande e Dormentes.

Ainda cumprido agenda pela cidade, no mesmo dia, participou da entrega de alevinos para os agricultores familiares das cidades de Moreilandia e Exú, ao lado do secretário de Agricultura Familiar, Humberto Arraes. A ação é através do Programa Peixe para Todos, que é uma parceria do Governo do Estado com a secretaria de Agricultura Familiar de Pernambuco.

Por fim, a população afirma que com o trabalho da deputada, os sertanejos hoje podem falar sem dúvida alguma, que vivem um novo tempo de desenvolvimento e conquistas com sua atuação e dedicação.

Falha em negociações trará “3ª Guerra Mundial”, diz Zelensky

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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que o fracasso de qualquer tentativa de negociação com a Rússia significará que o conflito atual trará “uma 3ª Guerra Mundial”. Em entrevista exclusiva à CNN norte-americana neste domingo (20.mar.2022), o líder ucraniano voltou a afirmar que está pronto para conversar com Vladimir Putin. “Eu estava pronto [para negociações] nos últimos 2 anos e acho que, sem negociações, não podemos acabar com esta guerra. Todas as pessoas que pensam que esse diálogo é raso, e que não vai resolver nada, simplesmente não entendem que isso é muito valioso. 

Se houver apenas 1% de chance de pararmos essa guerra, penso que precisamos aproveitá-la. Precisamos fazer isso”, disse. Segundo o presidente, o país perde pessoas inocentes diariamente. Afirmou que, embora as forças da Ucrânia mostre ter capacidade de se defender contra a Rússia, a “dignidade” do país “não vai preservar vidas”.

Inclusão é tema do Dia Mundial da Síndrome de Down

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“O que significa a inclusão?” é o tema escolhido este ano pela organização Down Syndrome International (DSI), do Reino Unido, para marcar o Dia Mundial da Síndrome de Down, comemorado hoje (21). A data foi criada pela instituição em 2006, com o objetivo de celebrar a vida das pessoas com a síndrome e garantir que elas tenham as mesmas liberdades e oportunidades das demais.

Neste dia, os portadores da síndrome e aqueles que vivem e trabalham com eles em todo o mundo organizam e participam de atividades para aumentar a conscientização pública e defender os direitos, inclusão e bem-estar dessas pessoas. A data foi escolhida em alusão à presença de três cópias do cromossomo 21 nas pessoas com a síndrome, em vez de duas, existentes nas demais.

Isso significa que a síndrome de Down é gerada pela presença de uma terceira cópia do cromossomo 21 em todas as células do organismo, o que ocorre no momento da concepção. Cromossomos são estruturas biológicas que contêm a informação genética. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população. Trissomia significa, portanto, a existência de um cromossomo extra.

A alteração genética conhecida como síndrome de Down está presente na espécie humana desde sua origem. Foi descrita assim há 150 anos, quando o médico inglês John Langdon Down se referiu a ela pela primeira vez como um quadro clínico com identidade própria, em 1866. Em 1958, o francês Jérôme Lejeune e a inglesa Pat Jacobs descobriram, de maneira independente, a origem cromossômica da síndrome. Foi quando ela passou a ser considerada síndrome genética.

Genética

A neurologista pediátrica Karly Lagreca, pós-graduada em autismo e psiquiatria infantil, disse que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. “É uma condição genética. Se houver o aconselhamento genético, os pais podem saber a chance de gerar um segundo filho portador da síndrome”. Ela explicou que, ao ter o primeiro filho, o casal pode estudar a genética dele para ver se a síndrome pode ser herdada.

A médica alertou que a síndrome de Down não é uma doença e nem deve ser tratada como tal. “Devemos apenas saber os cuidados mais necessários para oferecer a essas crianças e adultos fisioterapia para fortalecer o tônus e a investigação de doenças no coração e na tireoide, por exemplo”. Apesar de apresentarem, em sua maioria, deficiência intelectual de gravidade variável, os portadores podem ter vida normal, estudar, trabalhar, casar, ter filhos, afirmou a médica. Para isso, garantiu que “o grau da deficiência, a quantidade de terapias e estimulação recebidas ao longo da vida e o suporte familiar e social serão fundamentais”.

Racismo no transporte já foi presenciado por 72% dos brasileiros


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Pesquisa do Instituto Locomotiva mostra que 72% das pessoas dizem já ter presenciado situação de racismo em seu transporte do dia a dia e 39% foram vítimas do crime, ou seja, uma em cada três pessoas negras já sofreu preconceito em seus deslocamentos. Entre trabalhadores negros que atuam no setor, esse número é ainda maior: 65% dos entrevistados já enfrentaram alguma situação de racismo durante o expediente.

O estudo ouviu 1.200 pessoas e mais de mil profissionais do setor de transporte.

Quando questionados sobre situações de preconceito vividas, a população negra relatou ter sido menosprezada (24%), abordada de maneira desrespeitosa (17%), sofrido agressões verbais e ter sido alvo de expressões racistas (14%).

“Entre profissionais negros do transporte que enfrentaram situações de preconceito, embora as agressões verbais (47%) e o menosprezo (46%) tenham sido mais frequentes, eles foram três vezes mais alvo de expressões racistas e sofreram três vezes mais ameaça do que a população negra vítima de preconceito racial em geral”, diz o levantamento.

A pesquisa, divulgada hoje (21) no Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, foi encomendada pela Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec) com o apoio da Uber, em parceria com o Instituto Identidade Brasil (ID_BR).

“Muito embora algumas pessoas possam ter a leitura de que ações como ‘ser menosprezada’ sejam atos imperceptíveis ou menos importantes, as microagressões são frequentes no cotidiano da população negra e afetam psicologicamente quem vive essa relação todos os dias. Por outro lado, imaginar que, ainda hoje, uma em cada quatro pessoas já sofreu violência física em consequência do racismo nos transportes públicos só reforça a noção de que a adoção de ações de combate ao racismo se fazem cada vez mais urgentes e necessárias.” afirmou, em nota, a especialista em Diversidade e Inclusão do ID_BR, Roberta Calixto.

O estudo mostra ainda que 71% das pessoas negras que trabalham no trânsito sentem medo de sofrer racismo ou preconceito por sua cor. Entre a população negra em geral, esse número cai para 41%, o que mostra que quem está na rua por mais tempo sente mais medo de sofrer esse tipo de discriminação.

Os números também revelam que motoristas de ônibus e cobradores são os profissionais que mais observam casos de racismo no seu trabalho (75%), seguidos de motoristas de aplicativo (73%) e taxistas (65%).

Pandemia diminui pela metade transplantes de córnea no país


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Desde o início da pandemia de covid-19 no Brasil, em março de 2020, o transplante de córnea é um dos mais afetados no país. Dados apresentados pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) apontam que em 2020 este tipo de cirurgia caiu praticamente pela metade. Naquele ano, o país registrou 7,1 mil transplantes de córnea ante 14,9 mil em 2019.

No ano passado, o levantamento da associação revela que o procedimento continuou 16% abaixo da pré-pandemia com 12,7 mil brasileiros transplantados. Com o número de captações e transplantes em queda, a instituição informa que a fila de espera para o transplante cresceu 80%. No final de 2019, eram 10,7 mil inscritos, já em dezembro de 2021 eram 18,8 mil pessoas à espera do transplante.

A professora, Tatiana Lima, de 42 anos, é uma das pacientes que aguarda sua vez na fila. Segundo ela, a fila costuma andar um pouco mais rápido, mas por causa da pandemia, o ritmo de cirurgias está mais lento. Após, três anos de espera, ela conta que já fez todos os exames pré-operatórios exigidos pelo médico e que pode ser chamada a qualquer momento para realizar o transplante em um dos olhos, em Brasília. “Este será meu segundo transplante. O primeiro, nos dois olhos, foi feito há 30 anos, em Goiânia, quando eu ainda era adolescente. Com o passar dos anos minha visão esquerda foi piorando. Por causa do ceratocone, uma das córneas voltou a ficar fina e, por isso, o novo transplante”, explicou.

A córnea é um tecido transparente que fica localizado na parte frontal do olho. Tal como em uma máquina fotográfica ela é a primeira lente por onde a luz penetra e, por isso, precisa ter total transparência para que a luz atravesse todo o olho até a parte posterior, onde a imagem é decodificada. Uma córnea doente, acometida, por exemplo, por ceratocone, doenças congênitas, distrofias de córnea e cicatrizes pós trauma, perdem essa transparência e a visão fica prejudicada. Após se esgotarem as outras alternativas de tratamento, o transplante geralmente é indicado para a reabilitar a visão do paciente.

Doação

O procedimento é simples e deve ser autorizado pela família. Por isso, é importante que quem deseja ser doador de córnea, avise os familiares sobre a sua decisão. A captação da córnea doadora é feita em poucas horas após a morte do paciente e fica imperceptível para família do doador.

Quem não pode doar

Pessoas que tiveram linfomas ativos e leucemias, hepatites B e/ou C, HIV (AIDS), infecção generalizada, endocardite bacteriana, raiva, ou algumas doenças em atividade como sífilis ativa e leptospirose. Já os casos de pacientes que realizaram cirurgias nos olhos, ou que tenham miopia, hipermetropia e astigmatismo não são impedimento para a doação.

Fonte: Edenevaldo Alves

Pernambuco registra 782 casos e 12 mortes da Covid-19 nas últimas 24 horas

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Pernambuco registrou, neste domingo (20), 782 casos e 12 mortes pela Covid-19. Entre os confirmados, 26 (3%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 756 (97%) são leves. As informações são do boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE)

Agora, Pernambuco totaliza 880.404 casos confirmados da doença, sendo 58.125 graves e 822.279 leves.

As novas mortes registradas neste boletim ocorreram entre os dias 22/04/2020 e 18/02/2022, de pessoas residentes dos municípios de Belo Jardim (1), Bezerros (1), Bom Conselho (1), Recife (6), São Caitano (1), Sirinhaém (1) e Vitória de Santo Antão (1). Com isso, o número de pessoas mortas em decorrência da doença desde o início da pandemia chegou a  21.285 no Estado.

Os pacientes tinham entre 20 e 101 anos. As faixas etárias são: 20 a 29 (1), 40 a 49 (1), 60 a 69 (3), 70 a 79 (2) e 80 e mais (5). Do total, nove pacientes tinham doenças preexistentes: doença cardiovascular (3), diabetes (3), hipertensão (2), obesidade (1), histórico de tabagismo (1), anemia crônica (1), doença de Alzheimer (1) e AVE (1) – um paciente pode ter mais de uma comorbidade. Um paciente não tinha comorbidades e os demais seguem em investigação.

Fonte: Folha-PE

MPF dá prazo de dez dias para Telegram fornecer dados sobre combate à desinformação no Brasil


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Após o Telegram indicar uma representação legal no Brasil ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo deu prazo de dez dias úteis para que a plataforma de troca de mensagens forneça informações já requisitadas sobre suas políticas de enfrentamento à desinformação e violência digital, principalmente no país. O pedido, direcionado ao advogado Alan Campos Elias Thomaz, apontado como representante do Telegram, ocorreu no âmbito do inquérito civil instaurado pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo.

A investigação apura a atuação das plataformas contra práticas organizadas de desinformação que colocam em risco a saúde da população e o funcionamento das instituições democráticas no Brasil. Whatsapp, Facebook, Instagram, Twitter, TikTok e YouTube também foram notificados, mas responderam aos pedidos de informação do MPF em São Paulo. O Telegram, no entanto, ainda não forneceu os dados.

No início de março, a Justiça Federal em São Paulo chegou a determinar que o Telegram fosse intimado a prestar informações no inquérito civil, após a empresa ignorar as notificações dos procuradores. Na ocasião, o juiz Victorio Giuzio Neto, da 24ª Vara Cível Federal de São Paulo, citou as dificuldades envolvendo o fato de o Telegram não ter representação no Brasil, mesmo oferecendo seus serviços aos brasileiros, e ressaltou a necessidade de acionar a cooperação internacional para formalização da notificação.

Fonte: Folha-PE

Governo e FAO preparam lançamento do Observatório das Mulheres Rurais

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O governo brasileiro e as Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) devem lançar em abril o Observatório das Mulheres Rurais do Brasil, um programa destinado às mulheres que se dedicam ao agronegócio no país. O projeto está em fase final de elaboração e faz parte de uma parceria entre a Embrapa, o Ministério da Agricultura e a FAO. 

O observatório vai reunir estudos, artigos, dados, publicações e eventos específicos para as agricultoras, que estão presentes em todas as cadeias produtivas do agro brasileiro. Com a reunião das informações será possível elaborar políticas públicas específicas para esse público, como estudos socioeconômicos e avaliação de impacto de programas desenvolvidos. 

De acordo com Cristina Arzabe, pesquisadora da Embrapa, a reunião de informações relevantes em um único local permitirá identificar tendências e cenários futuros para permitir o preparo das agricultoras para desafios e oportunidades. 

“É um esforço conjunto que visa obter uma visão sistêmica das condições das mulheres rurais e periurbanas, uma vez que temos diferentes realidades no nosso país devido às suas dimensões continentais”, afirmou. 

A coordenadora-geral de cooperativismo do Ministério da Agricultura, Fabiana Durgant, avalia que o Brasil e o mundo reconhecem a busca pela igualdade de gênero e a importância das mulheres que trabalham no campo. 

“Também será possível ter uma visão mais clara da participação e da organização das mulheres no agro e como elas contribuem para o desenvolvimento sustentável”, comentou. 

Conforme o Censo Agropecuário 2017, o mais recente coletado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a participação de mulheres na direção dos estabelecimentos agropecuários aumentou entre 2006 e 2017, passando de 12,7% para 18,7% do total de 5,056 milhões de produtores. 

Fonte: UOL

Nascidos a partir de 1984 podem agendar saque de valores esquecidos

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A partir de hoje (21), pessoas nascidas a partir de 1984 ou empresas abertas após esse ano poderão pedir o saque de recursos esquecidos em instituições financeiras. O processo deve ser feito no site Valores a Receber, criado pelo Banco Central (BC) para consulta e  agendamento da retirada de saldos residuais.

A consulta foi aberta na noite de 13 de fevereiro. Na ocasião, o próprio sistema informou a data e o horário em que usuários com recursos a sacar devem retornar ao site para fazer o agendamento. O processo vai até sexta-feira (25). Quem perder o prazo ou o horário poderá fazer uma repescagem no sábado (26), das 4h às 24h. O usuário que perder a repescagem só poderá retornar a partir de 28 de março.

Após pedido de saque, a instituição financeira terá até 12 dias úteis para fazer a transferência. A expectativa é que pagamentos realizados por meio de Pix ocorram mais rápido.

Para agendar o saque, o usuário deve ter conta nível prata ou ouro no Portal Gov.br. Identificação segura para acessar serviços públicos digitais, a conta Gov.br está disponível a todos os cidadãos brasileiros. O login tem três níveis de segurança: bronze, para serviços menos sensíveis; prata, que permite o acesso a muitos serviços digitais; e ouro, que permite o acesso a todos os serviços digitais.

Segundo o balanço mais recente do BC, cerca de 114 milhões de pessoas e 2,7 milhões de empresas acessaram o sistema de consultas criado para o resgate do dinheiro. Desse total, 25,9 milhões de pessoas físicas e 253 mil empresas descobriram que têm recursos a receber.

A maior parte dos recursos esquecidos, no entanto, é de pequeno valor. De acordo com levantamento do BC, saldos de até R$ 1 correspondem a 42,8% dos casos e montantes de até R$ 10 concentram 69,7% do total.

Confira abaixo o passo a passo para a retirada do dinheiro:
Passo 1
Acessar o site valoresareceber.bcb.gov.br na data e no período de saque informado na primeira consulta. Quem esqueceu a data pode repetir o processo.
Passo 2
Fazer login com a conta Gov.br (nível prata ou ouro). Se o cidadão ainda não tiver conta nesse nível, deve fazer logo o cadastro ou aumentar o nível de segurança (no caso de contas tipo bronze) no site ou no aplicativo Gov.br. O BC aconselha o correntista a não deixar para criar a conta e ajustar o nível no dia de agendar o resgate. Confira aqui como aumentar o nível do login Gov.br.
Passo 3
Ler e aceitar o termo de responsabilidade
Passo 4
Verificar o valor a receber, a instituição que deve devolver o valor e a origem (tipo) do valor a receber. O sistema poderá fornecer informações adicionais, se for o caso. A primeira etapa da consulta só informava a existência de valores a receber, sem dar detalhes.
Passo 5
Clicar na opção indicada pelo sistema:

“Solicitar por aqui”: para devolução do valor por Pix em até 12 dias úteis. O usuário deverá escolher uma das chaves Pix, informar os dados pessoais e guardar o número de protocolo, caso precise entrar em contato com a instituição.

“Solicitar via instituição”: a instituição financeira não oferece a devolução por Pix. O usuário deverá entrar em contato pelo telefone ou e-mail informado para combinar com a instituição a forma de retirada: Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou Documento de Crédito (DOC).

Importante: Na tela de informações dos valores a receber, o cidadão deve clicar no nome da instituição para consultar os canais de atendimento.

Paulo Câmara entrega insígnias a oficiais promovidos na Polícia Militar de Pernambuco

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Entre janeiro e março deste ano, 236 militares avançaram de patente na corporação

O governador Paulo Câmara entregou, as insígnias aos 236 oficiais promovidos entre janeiro e março deste ano na Polícia Militar de Pernambuco. A solenidade foi realizada no Quartel do Comando Geral da PMPE, no bairro do Derby, no Recife.

Na cerimônia, o governador agradeceu os serviços prestados pelos policiais militares e ressaltou a responsabilidade das ascensões às novas patentes. “Essas promoções também significam novas funções, que vão exigir um trabalho cada vez mais envolvido na nossa segurança pública”, destacou Paulo Câmara.

Os militares foram promovidos por merecimento ou por antiguidade, e ascenderam às patentes de coronel, tenente-coronel, major, capitão e primeiro-tenente. Além dos 236 oficiais da PMPE, este ano o governador também assinou a promoção de 96 oficiais do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco.

“É muito importante o reconhecimento justo dos chefes e governantes à entrega feita por esses servidores. Em 2021, tivemos o ano das menores taxas de homicídios e roubos da história. Agradecemos a esses policiais por essa conquista na ascensão profissional, e ao mesmo tempo convocamos todos para entregar ainda mais, ajudando a fazer de 2022 um ano histórico do Pacto pela Vida”, pontuou o secretário de Defesa Social, Humberto Freire.

Participaram da cerimônia o secretário da Casa Militar, coronel Carlos José; o comandante-geral da Polícia Militar de Pernambuco, coronel Roberto Santana; o subcomandante da PMPE, coronel Fernando Aníbal; o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco, coronel Rogério Coutinho; e os secretários executivos Rinaldo Souza (Defesa Social), coronel Flávio Morais (Segurança Institucional) e Maria Teresa Araújo (Planejamento e Gestão).

Também estiveram presentes o procurador-geral do Ministério Público de Pernambuco, Paulo Augusto de Freitas; o promotor de Justiça do MPPE, Rinaldo Jorge; o desembargador Eurico Barros, representando o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, desembargador Luiz Carlos de Barros Figueiredo; o chefe da Polícia Civil, delegado Nehemias Falcão; o gerente geral da Polícia Científica, Fernando Benevides; o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, deputado Eriberto Medeiros, e o deputado estadual Joel da Harpa.

Testes mostram aumento na transmissão de vírus respiratório em crianças de até 9 anos


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Levantamento feito pelo Instituto Todos pela Saúde mostra que a transmissão do Vírus Sincicial Respiratório (VSR), responsável por resfriados que podem desencadear infecções graves em crianças, idosos e imunossuprimidos, cresceu significativamente na primeira quinzena deste mês.

Ao analisar 528.393 testes de diagnóstico, verificou-se que a taxa de positividade do VSR aumentou de 0,5% em fevereiro para 5,2% na semana de 6 a 12 de março. A maior parte dos infectados foram crianças de até 9 anos de idade. 

O levantamento, iniciado em dezembro, inclui três tipos de vírus: além do VSR, o coronavírus (Covid-19) e o Influenza A, que provoca gripe. O diagnóstico foi feito por três laboratórios parceiros do Instituto — DasaDB Molecular Hlagyn — e 94% das amostras foram das regiões Sudeste Centro-Oeste.

Em geral, as infecções por VSR se concentram entre maio e setembro. Este ano, a disseminação começou mais cedo.

“A proporção de infecções pelo VSR aumentou e atinge todas as faixas etárias, embora atinja mais as crianças. Com as aulas presenciais, é preciso que os pais não levem seus filhos à escola com sintomas respiratórios, para evitar que o vírus se espalhe ainda mais”, afirma o virologista Anderson Brito, pesquisador do ITpS.

VSR é responsável por muitas hospitalizações de crianças e idosos. Segundo o pneumologista Fernando Didier, do HCor, o maior problema dos vírus respiratórios, principalmente o VSR e a gripe, é uma deterioração do quadro de saúde que leve a pessoa para um quadro de infecção bacteriana, provocando pneumoniainflamação nos brônquios sinusites graves, por exemplo.

“Eles desequilibram a flora do aparelho respiratório e favorecem a proliferação de bactérias, agravando o quadro dos pacientes”, explica. 

O crescimento do VSR surge num momento em que a circulação do coronavírus cedeu, mas prossegue como responsável por 71% dos testes positivos da amostra. O VSR representou 21% e o vírus da gripe (Influenza A) ficou com 1,9% entre 6 e 12 de março.  

Brito afirma que os brasileiros centraram foco na Covid durante os últimos dois anos, como se as outras infecções respiratórias não fossem importantes. Muitas delas, assinala, também levam a hospitalizações e até óbitos. 

“Não é “só uma gripe”. Gripe pode levar à morte e o VSR também não pode ser negligenciado”, diz o virologista. 

Brito afirma que o cenário de transmissão de vírus no Brasil é ainda confuso. Com a chegada do outono, a convivência em ambientes fechados aumenta os riscos. Além disso, assinala, não se sabe ainda se os casos de Covid-19 vão de fato diminuir ou se a subvariante BA.2, que voltou a elevar os casos em países da Europa, pode interromper a trajetória de queda. A mesma preocupação é causada pela variante Deltacron (mistura da Delta com a Ômicron).   

“Se aprendemos alguma coisa durante a pandemia é tentar diagnosticar as doenças. Não podemos mais voltar com as crianças para casa dizendo apenas que estão com virose. É preciso que o Brasil tenha aprendido a não negligenciar doenças transmissíveis”, diz ele.  

A recomendação dos especialistas é que os grupos de risco sigam usando máscaras em ambientes fechados e adotando as medidas preventivas, como distanciamento social, higienização das mãos e evitar tocar o rosto com as mãos. “A pandemia ainda não acabou e a tendência é de aumento dos demais vírus respiratórios”, explica. 

O Instituto Todos pela Saúde é uma entidade sem fins lucrativos criada em 2021 para articular redes e desenvolver competências para enfrentamento de futuras emergências sanitárias, como surtos, epidemias e pandemias. Entre os parceiros estão Fiocruz, Faculdade de Medicina da USP e os hospitais Albert Einstein e Sírio-Libanês, além da Academia Nacional de Medicina (ANM) e da Academia Brasileira de Ciências (ABC). 

Fonte: Folha-PE

Conselho alerta para importância de cuidados em mutirões oftálmicos

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O Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) alerta que mutirões oftalmológicos, principalmente aqueles em que são realizadas cirurgias, devem cumprir todas as recomendações técnicas necessárias para proteger a saúde dos pacientes.

O alerta se faz necessário, pois vem na esteira de um “fato grave”, que é a ocorrência de ao menos 40 casos de infecção ocular pós-cirúrgica entre pessoas submetidas a uma operação oftalmológica durante um mutirão que a Secretaria de Saúde de Rondônia promoveu em Porto Velho, em fevereiro deste ano.

O conselho defende que o caso rondoniense volta a chamar a atenção para a obrigação dos gestores municipais e estaduais, bem como dos profissionais de saúde que participam dos mutirões, observarem os parâmetros de segurança, incluindo as normas sanitárias em vigor, para evitar a ocorrência de fatos como os registrados na capital de Rondônia.

Em nota, o conselho reforça os alertas de outras entidades médicas que, há tempos, destacam a importância dos protocolos de segurança durante os mutirões. Caso do Conselho Regional de Medicina da Bahia (Cremeb). Desde pelo menos 2016, a entidade baiana chama a atenção da sociedade em geral e dos profissionais de saúde em particular para os cuidados necessários à realização de procedimentos cirúrgicos durante os mutirões.

“Há tempos, o Cremeb chama a atenção dos médicos para a importância de observar os protocolos de segurança do paciente e comunicar ao conselho a existência de qualquer irregularidade.”, destaca o conselho em uma nota  de 2018. “Nestas circunstâncias aumentam os riscos de complicações, especialmente na fase de acompanhamento em locais sem condições ou pessoal qualificado, e o sucesso de uma cirurgia depende diretamente desse acompanhamento posterior.”

Filas

Segundo as entidades médicas, os mutirões têm sido adotados em várias regiões do país, já há algum tempo, para minimizar o “crônico problema das filas de espera por uma cirurgia eletiva” na rede pública de saúde. Embora não se oponham à iniciativa enquanto medida de caráter emergencial, as organizações de classe alertam que nem sempre os mutirões seguem as recomendações de segurança, o que pode “gerar complicações, com efeitos deletérios importantes”.

Em nota que divulgou ontem (17), o CBO pede que, ao planejar um mutirão, os gestores públicos adotem estratégias para evitar a sobrecarga dos profissionais de saúde e da infraestrutura empregada, do pré ao pós-cirúrgico. E que os responsáveis garantam que os atendimentos e procedimentos cirúrgicos ocorram em ambientes apropriados, na presença de médicos especializados e equipes capacitadas com acesso aos equipamentos, insumos e medicamentos necessários.

“Insistir na organização de ações deste tipo, em grande escala, sem seguir recomendações preconizadas revela atitude temerária, que expõe a população, em especial os grupos mais vulneráveis, a desdobramentos que podem levar ao adoecimento e à perda irreversível da visão (parcial ou integral)”, alerta o presidente do CBO, Cristiano Caixeta Umbelino.