No Estado, o mês de maio apresentou o maior número de contágios e mortes pela doença
Em números totais, Pernambuco segue em diminuição de mortes pela Covid-19. Quatro meses após a chegada da doença no Estado, já é possível avaliar qual foi o mês com mais casos fatais da doença. Em pronunciamento nesta segunda-feira (20), o governador Paulo Câmara informou que maio registrou o pico mais alto da doença no Estado.
A redução no número de casos de contágio pelo novo coronavírus em Pernambuco é, segundo o governador, resultado da nova normalidade adequada dos pernambucanos e do isolamento social. "Se nos detivermos ao número de mortes mês a mês, fica claro que o mês de maio registrou o pico mais alto da doença no Estado e, desde então, temos notado uma diminuição expressiva na quantidade de vítimas da Covid-19", afirmou Paulo Câmara.
No dia 18 de maio foram registradas 105 mortes, no dia 18 de junho foram registradas 41 e no dia 18 de julho, 12. Em 9 de maio de 2020, foram registrados 126 mortes pela Covid-19 enquanto em 9 de junho, um mês depois, foram 46 e, em 9 de julho, 23. A queda no número mês a mês chega a ser menor que a metade do número de mortos pela Covid-19 no mês anterior na maioria dos dias analisados nos meses de maio, junho e julho.
A redução no número de casos de contágio pelo novo coronavírus em Pernambuco é, segundo o governador, resultado da nova normalidade adequada dos pernambucanos e do isolamento social. "Se nos detivermos ao número de mortes mês a mês, fica claro que o mês de maio registrou o pico mais alto da doença no Estado e, desde então, temos notado uma diminuição expressiva na quantidade de vítimas da Covid-19", afirmou Paulo Câmara.
No dia 18 de maio foram registradas 105 mortes, no dia 18 de junho foram registradas 41 e no dia 18 de julho, 12. Em 9 de maio de 2020, foram registrados 126 mortes pela Covid-19 enquanto em 9 de junho, um mês depois, foram 46 e, em 9 de julho, 23. A queda no número mês a mês chega a ser menor que a metade do número de mortos pela Covid-19 no mês anterior na maioria dos dias analisados nos meses de maio, junho e julho.
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Contudo a melhora no número de contágios e mortes não é apresentada em todas as regiões do Estado. No Agreste e no Sertão, a situação ainda é de crescimento da doença. "Quando dividimos o território pernambucano nas quatro macrorregiões, percebemos que a Região Metropolitana do Recife (RMR) e Zona da Mata apresentam uma retração na epidemia, enquanto o Agreste e o Sertão ainda precisam de uma maior atenção", informou o governador.
Por conta da necessidade de maiores cuidados voltados para essas regiões o governador salientou que vão ser abertos novos leitos de UTI nos municípios de Serra Talhada e Petrolina. "No próximo sábado (25), vamos abrir novos leitos de UTI nos municípios de Serra Talhada e Petrolina, por exemplo, para seguir reforçando a rede de saúde também no Sertão", adiantou o chefe do Executivo Estadual. Os novos leitos que já foram abertos nos municípios de Caruaru e Bezerros estão em operação para atender a população do Agreste e diminuir a taxa de ocupação de leitos naquela região.
Por conta da necessidade de maiores cuidados voltados para essas regiões o governador salientou que vão ser abertos novos leitos de UTI nos municípios de Serra Talhada e Petrolina. "No próximo sábado (25), vamos abrir novos leitos de UTI nos municípios de Serra Talhada e Petrolina, por exemplo, para seguir reforçando a rede de saúde também no Sertão", adiantou o chefe do Executivo Estadual. Os novos leitos que já foram abertos nos municípios de Caruaru e Bezerros estão em operação para atender a população do Agreste e diminuir a taxa de ocupação de leitos naquela região.