PREFEITURA DE TRINDADE

SARGENTO EDYMAR

31 agosto 2018

Estamos lascados

Abundam subavaliações e ideias fantasiosas na campanha de presidenciáveis
Hélio Schwartsman – Folha de S.Paulo
O que de melhor poderia acontecer para o Brasil agora seria que os principais candidatos à Presidência fizessem uma campanha honesta, isto é, que não deturpassem demais a dura realidade fiscal do país nem prometessem o impossível.
A julgar pelos debates, programas de governo e declarações de assessores, há uma boa chance de estarmos lascados. É verdade que a perspectiva não é tão ruim como em 2014, quando os principais postulantes pareciam falar de um país que não era o Brasil, em que havia dinheiro para tudo. Hoje, as candidaturas reconhecem que a situação econômica é difícil. Ainda assim, em meio à perturbadora generalidade da maioria das propostas, abundam subavaliações e ideias fantasiosas.
Geraldo Alckmin e Ciro Gomes, por exemplo, anunciam que pretendem acabar com o déficit primário em dois anos, o que parece virtualmente impossível dada a extensão das despesas obrigatórias. E esses são supostamente candidatos mais pé no chão. Bolsonaro diz que vai resolver a parada em um ano. Lula, Marina e Ciro querem elevar o gasto público em educação de 6% do PIB para 10% até 2024. O principal assessor econômico do PT não vê necessidade de grandes mudanças na Previdência.
Para agravar um pouco mais o quadro, sabe-se que basta um dos postulantes mais competitivos fazer uma promessa mirabolante para que seus rivais se sintam na obrigação de superá-la, deflagrando uma espécie de corrida armamentista.
Até entendo que, numa campanha, precisa haver algum espaço para vender esperança. Não dá para só falar dos problemas que enfrentaremos. Mas é preciso muito cuidado para não exagerar. Afinal, quem quer que vença o pleito terá a missão de administrar o país, e será menos difícil fazê-lo se não estiver comprometido com expectativas irrealistas que tenha fomentado na população. Todos vimos três anos atrás os efeitos devastadores que um estelionato eleitoral pode produzir.

Marina se impôs no Jornal Nacional

Helena Chagas - Blog Os Divergentes
A sorte ajudou ao deixá-la na posição de última entrevistada da semana, e é inegável que, no seu caso, a artilharia reunida pelo Jornal Nacional é menor do que em relação aos demais candidatos. Marina Silva parece ter sido a presidenciável que saiu com menos arranhões da primeira rodada inquisitória do JN em 2018. Se alguém ganhou votos na entrevista, o que é raro, deve ter sido a candidata da Rede, que, com toda a sua fragilidade física, conseguiu em diversos momentos levantar a voz e se impor a William Bonner e Renata Vasconcelos.
Não cronometrei, mas apostaria que, dos quatro entrevistados, terá sido Marina que conseguiu manter Bonner e Renata calados por mais tempo, ouvindo suas respostas -uma tarefa para lá de difícil. Deu boas cortadas às réplicas dos entrevistadores, que acabaram sendo enfadonhas. Mais de cinco minutos, por exemplo, foram gastos em argumemtos sobre os problemas de organização da Rede.
Ficou até meio patética a tentativa de grudar em Marina a pecha de falta de liderança por causa das dificuldades do partido e de falta de firmeza em relação a reformas como a da Previdência. Bonner e Renata não se conformavam com o fato de a candidata ter dito que pretende debater pontos da reforma como a idade mínima para aposentadoria. Já não foi muito debatido? – indagaram.
Não, respondeu ela, completando que o atual governo ouviu só um lado e mandou a proposta que quis ao Congresso – e que talvez estejamos acostumados a receber pacotes prontos, em vez de debater, como se deve fazer em qualquer democracia.
Marina nadou de braçada também quando indagada sobre a suposta demora em licenciamentos ambientais quando era ministra do governo Lula, enumerando as liberações feitas e queixando-se de que, nesse caso, muita gente fala sem entender do assunto – claro, com a educada ressalva de que “este não é o seu caso, Bonner”.
A candidata passou firmeza e se impôs. Mas o público, como ocorreu nas outras entrevistas do JN, ficou grande parte do tempo assistindo a perguntas, respostas, réplicas e tréplicas sore temas secundários e periféricos. Saúde, educação, ajuste fiscal e outras questões cruciais para o país neste momento continuaram de fora.

Bolsonaro usa reportagem para atacar Globo

Texto foi publicado em 29 de junho de 2015 e tem sido compartilhado por seguidores do candidato
Folha de S.Paulo
O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) e apoiadores têm utilizado reportagem feita pelo UOL em 2015 e que foi reproduzida no site da Folha para sustentar o argumento de que a Rede Globo recebe bilhões de reais em publicidade estatal federal.

O candidato fez o comentário sobre a emissora na terça-feira (28), durante entrevista no Jornal Nacional e passou a compartilhar a reportagem no dia seguinte, com ajuda de seus seguidores.

A reportagem foi publicada em 29 de junho de 2015 pelo UOL, empresa do Grupo Folha, que edita a Folha. Em 30 de junho do mesmo ano, a Folha veiculou-a em sua versão digital. É a versão da Folha que vem sendo difundida pelo candidato.
Bolsonaro fez o comentário crítico no Jornal Nacional durante diálogo sobre sua defesa, no passado, de que homens e mulheres não devem necessariamente receber o mesmo salário. O candidato então disse que William Bonner, editor-chefe e apresentador do programa, e Renata Vasconcellos, apresentadora, não recebem salários equivalentes.

A jornalista na sequência respondeu que o salário de Bolsonaro é de interesse público, já que ele é deputado e candidato à Presidência, e o dela, não. E então ele replicou com o argumento sobre os recursos públicos investidos na Rede Globo, indicando que dessa forma o salário dela seria, sim, de interesse público.

"Vocês vivem em grande parte de recursos da União. São bilhões que recebe o sistema Globo de recursos da propaganda oficial do governo", disse o candidato.

Na quarta-feira (29), os apoiadores do candidato passaram a compartilhar a reportagem "TV Globo recebeu R$ 6,2 bilhões de publicidade federal com PT no Planalto", publicada pela Folha há três anos.

Temer: Com intervenção, índices de criminalidade são "extraordinários"

Presidente diz estar 'satisfeitíssimo' em ter decretado a ação federal no estado
Igor Mello: O Globo
Após se reunir com o comando da intervenção federal na segurança do Rio para um balanço sobre os seis primeiros meses da ação, o presidente Michel Temer não poupou elogios à ação das forças federais no estado. Mesmo com o aumento de diversos índices criminais, como os homicídios dolosos, Temer afirmou que os números são "extraordinários".
— Nesses três ou quatro meses (de ações concretas) os índices de combate à criminalidade são extraordinários — afirmou, citando um aumento nas prisões e apreensões de drogas.
Segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP), índices de crimes importantes tiveram crescimento em julho, em comparação ao mesmo período de 2017. O número de homicídios dolosos cresceu 9%, enquanto as mortes em confronto com as polícias tiveram um aumento de 105%. Por outro lado, houve redução de 29% nos roubos de veículos, e 19% nos roubos de carga.
Temer esteve na reunião acompanhado pelos ministros Carlos Marun, da Secretaria de Governo, Torquato Jardim, da Justiça, e Joaquim Silva e Luna, da Defesa. Também participaram do encontro o governador Luiz Fernando Pezão, o prefeito Marcelo Crivella e o presidente da Assembleia Legislativa do Rio, André Ceciliano. Para Temer, não há nenhum arrependimento em ter decretado a intervenção federal, em fevereiro.
— Nós da área federal estamos satisfeitíssimos por ter decretado a intervenção — garantiu.

Na internet, Alckmin enfrenta Bolsonaro "na bala"

Josias de Souza
Em desvantagem na batalha eleitoral que trava com Jair Bolsonaro, Geraldo Alckmin autorizou sua equipe de marketing a tratar o rival na bala. Nesta quinta-feira, a campanha tucana veiculou na internet um vídeo integralmente dedicado ao capitão.
A peça exibe uma bala atravessando recipientes, livros e uma fruta utilizados como símbolos de problemas nacionais: desemprego, falta de saneamento, analfabetismo, filas na saúde, fome…
Quando a bala encosta na cabeça de uma menina, sua trajetória é interrompida por uma frase: “Não é com bala que se resolve.”
De passagem por Porto Alegre, Bolsonaro comentou o conteúdo do vídeo. Disse que Alckmin “é um pacifista, um desarmamentista”. E debochou: “Deixe de andar com carro blindado e segurança que eu acredito na proposta dele”.
A marquetagem tucana foi buscar munição contra Bolsonaro em paiol alheio. O vídeo foi, por assim dizer, inspirado no comercial ''Guns kill: Kill guns'', produzido em 2007, na Inglaterra.

Compesa leva água para Zona Rural de Parnamirim

As obras de implantação do sistema de abastecimento de água das localidades de Quixaba e Barro, no município de Parnamirim, estão sendo executadas a todo vapor pela Compesa. A ordem de serviço foi assinada pelo governador Paulo Câmara em julho deste ano, e em pouco mais de um mês, 25% dos serviços já foram executados. A obra tem um investimento de R$ 2,1 milhões e vai beneficiar 2.500 pessoas das duas localidades, sendo realizada em parceria com a Prefeitura de Parnamirim.
Nesta tarde, o gerente Regional da Compesa, Alex Chaves, visitou a obra que contempla a implantação de 12 quilômetros de tubulações que irão levar água do Sistema Adutor do Oeste até a Estação de Tratamento de Água (ETA) de Quixaba, situada às margens do Açude do Cachimbo. “Dos 12 quilômetros de adutora previstos, quase cinco  já foram assentados e seguem em ritmo acelerado”, afirmou Alex.
Da ETA Quixaba serão implantados mais 2,5 quilômetros de tubulações e será construída uma estação elevatória que vai bombear água para o povoado do Barro. “Essa obra é um desejo  antigo dos moradores da região e um compromisso do governador Paulo Câmara. Com recursos próprios e apoio do prefeito de Parnamirim Tácio Pontes, estamos conseguindo tornar realidade e melhorar a vida dessas famílias.”, afirmou o presidente da Compesa, Roberto Tavares.

29 agosto 2018

Hoje quem apaga as velinhas é o Vereador Silvano do Moraes


Completar mais um ano de vida é uma data importantíssima que deve ser celebrada sempre de forma especial e com muita alegria. É um ótimo momento para reflexão dos momentos mais marcantes que foram vividos e também de uma projeção do que ambicionar surgir.

Certamente a idade que vai embora foi palco de muitas conquistas e ótimas ocasiões para serem lembradas para o resto da vida. Todos nós somos expectadores do seu trabalho e de todo seu esforço para alcançar o sucesso. No dia de hoje viemos agradecer pela sua importante contribuição para a nossa cidade e como sua presença traz muita alegria para nossas vidas.

Desejamos a você muitos anos de vida, todos eles cheios de saúde, mantendo sempre essa coragem absurda de enfrentar todas as dificuldades da vida. Que essa mais nova idade chegue com mais sonhos realizados e que o impossível para você possa se tornar realidade.

Agradecemos imensamente por todos os momentos de felicidade que nos proporcionou e que seu bom humor esteja para sempre em sua companhia, é certamente sua marca registrada e saiba que todos nos esperamos todos os dias pelo privilégio de cruzar com a sua alegria. Você é um líder extraordinário e ainda tem muitos caminhos pela frente, onde com certeza todos eles tem o triunfo como consequência.

Feliz Aniversário meu amigo Silvano do Moraes!  

28 agosto 2018

Em Araripina, irmãos são atingidos por tiros; um morre e outro fica ferido

Os irmãos foram socorridos para o Hospital Santa Maria, onde morreu ao dar entrada, Evaristo Alencar de Andrade Souza, de 52 anos
Por Roberto Gonçalves / Fotos: Lenício Araujo
Dois irmãos foram atingidos por disparos de arma de fogo na noite desta segunda-feira (27), em Araripina, no Sertão de Pernambuco. De acordo com a Polícia Militar o crime aconteceu na Rua Maria Cecília de Alencar, bairro Alto da Boa Vista, Zona Norte da cidade.
Ainda de acordo com a PM, um elemento chegou por trás da residência do irmão da vítima fatal, chamou pelo nome e já foi efetuando os disparos. Logo em seguida, fugiu tomando destino ignorado. Os irmãos foram socorridos para o Hospital Santa Maria, onde morreu ao dar entrada, Evaristo Alencar de Andrade Souza, de 52 anos, segurança, casado. Segundo informações do médico plantonista, ele foi atingido na perna e no pescoço.
A outra vítima, o Sr. Joaquim Antonio de Alencar Souza, de 51 anos, foi transferida para o Hospital Regional Fernando Bezerra em Ouricuri, e não se tem informações sobre o seu estado de saúde. 
Tocador de áudio
O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil local que já está investigando o caso. O corpo de Evaristo Alencar, foi enviado para o IML de Petrolina, no Sertão do São Francisco. Na semana passada, a Polícia prendeu um homem acusado de cometer um homicídio em São Paulo, que seria irmão de Evaristo e Joaquim, mas ainda não se pode afirmar, se há relação entre os casos.

Eleição: o que pode e o proibido nas redes sociais

 Candidatos podem pagar para impulsionar postagens no Facebook - Dado Ruvic -/Reuters
Postagens pagas por candidatos são permitidas e uso de robôs é vetado
Folha de S.Paulo
A eleição de 2018 será a primeira com uma legislação específica que prevê o que os candidatos podem fazer e o que ilegal fazer nas redes sociais.   
O uso do Facebook, Twitter, Instagram e outras redes sociais são permitidos nas campanhas. Há, porém, limitações de práticas. O candidato pode, por exemplo, pagar para aumentar o alcance de postagens.
É ilegal, porém, que um eleitor financie diretamente essas postagens. Elas só podem ser pagas pela candidatura e precisa estar registradas em prestações de contas. 
Veja o que é permitido e o que é proibido nas redes sociais:
Candidaturas podem pagar para aumentar alcance de postagens nas redes sociais?
Sim, as candidaturas podem patrocinar e aumentar o alcance de publicações pagando para empresas de redes sociais, casos de Facebook, Twitter e Instagram. Com isso, conseguem atingir mais internautas. Por exemplo: um post sem pagamento alcança um percentual de usuários que varia e é determinado pelo Facebook. Se um candidato paga para impulsionar a publicação, a rede social amplifica esse alcance e o conteúdo é exibido para mais pessoas. Esse pagamento precisa ser declarado na prestação de contas da campanha. A rede social informa aos usuários que o post é patrocinado.
Pessoas físicas, eleitores de um determinado candidato, podem pagar para impulsionar publicações dele nas redes sociais?
Não, apenas as campanhas estão liberadas para pagar às redes sociais. Um eleitor não pode financiar uma postagem de um candidato para que ela tenha maior alcance. Isso configura crime eleitoral e pode ser punido com multa no valor "de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 30.000,00 (trinta mil reais) ou em valor equivalente ao dobro da quantia despendida", segundo a lei nº 13.488, de 2017, que inclui e alterou alguns pontos da lei eleitoral vigente.
Candidatos podem pagar a usuários com muitos seguidores para eles postarem comentários elogiosos?
Não, isso é considerado crime eleitoral e passível de punição e multa de "de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 30.000,00 (trinta mil reais)" e processo criminal e civil, dependendo do caso, segundo o TSE. "É vedada a veiculação de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga na internet, excetuado o impulsionamento de conteúdos", diz o artigo 57 da lei nº 13.488.
Campanhas podem usar robôs para aumentar a influência de postagens nas redes sociais?
Não, é proibido o uso de perfis falsos e robôs, programas que replicam postagens e controlam contas e imitam o comportamento de usuários nas redes sociais para influenciar assuntos mais comentados e buscas. Segundo pesquisa da FGV, 10% das interações no Twitter, relacionadas com as eleições presidenciais de 2014 foram realizadas por contas vinculadas a robôs.

Julgamento de Bolsonaro hoje leva tensão ao STF

O julgamento de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) na Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal), que decidirá nesta terça (28) se ele se tornará ou não réu sob acusação do crime de racismo, está gerando tensão na corte.
Ministros acreditam que a aceitação da denúncia, que geraria a discussão sobre a possibilidade de ele seguir candidato, pode acirrar ânimos e elevar a temperatura eleitoral.  (Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo)

Perseguição: OEA diz que discurso de Lula “colou”

Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo
A missão da OEA (Organização dos Estados Americanos) que acompanhará as eleições brasileiras em outubro afirmou, em visita a autoridades, que as instituições estão funcionando no Brasil.
Em algumas conversas, integrantes do grupo observaram que, a despeito disso, a versão de que Lula está sendo perseguido “colou” no exterior.
Um deles citou o bilhete que o papa Francisco enviou ao petista e também uma carta endereçada a Michel Temer por juristas estrangeiros.

Trio calafrio

Como preservar o poder nas mãos da família
Alvaro Costa e Silva – Folha de S.Paulo
Marco Antônio Cabral, Leonardo Picciani e Danielle Cunha, os três do MDB, estão em campanha para deputado federal. E, incrível, apresentam-se como novidades, jovens lideranças. 
Na verdade, representam uma velha jogada da política brasileira: o empreendimento familiar como estratégia de manutenção no poder. A prática remonta ao período colonial e se mantém dominante até hoje. Quase metade da Câmara Federal é formada por herdeiros. Não necessariamente de sangue. Mas se for, é bem melhor. Fica tudo em casa.
Como os sobrenomes indicam, Cabral, Cunha e Picciani são os queridinhos de seus respectivos papais: Sérgio, Eduardo e Jorge —os dois primeiros estão na cadeia e o terceiro, em prisão domiciliar, acusados de corrupção, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha. 
Ex-ministro do Esporte do governo Temer, Leonardo tenta o quarto mandato. Sua missão é dar continuidade à trajetória do clã, cujo patriarca está cada vez mais enrolado — em depoimento à Justiça Federal, o empresário Jacob Barata Filho, o “rei dos ônibus”, admitiu ter pagado caixinha a políticos durante 20 anos, entre os quais o velho Picciani.
Fisicamente quase um clone do ex-governador, Marco Antônio tem percorrido o interior do estado como parte da estratégia de campanha orientada por Sérgio Cabral lá de Bangu 8. O que será que o pai ensina ao filho?
Danielle Cunha é novata. Publicitária, ficou mais conhecida por torrar cartões de crédito em compras de luxo pelo mundo. Bancada pelo progenitor, ela pede votos aos evangélicos da zona oeste, região mais populosa e pobre do Rio.  
Parte da coligação O Rio Quer Paz, o trio calafrio aposta na eleição deEduardo Paes para governador. Atualmente no DEM, Paes esteve no PV, PFL, PTB, PSDB. Para candidatar-se, negociou antes com PDT e PSB. Mas, a julgar por seus apoiadores, continua MDB de raiz.