08 dezembro 2013
A VERGONHA DE CERTAS PREFEITURAS
Leitor detona administração de Afrânio: “Só tem placa, não tem obras”
Confiram:
Olá, Carlos Britto,
Peço que o senhor coloque essa notícia no ar em seu Blog com o título “Obra fantasma da prefeita de Afrânio Lúcia Mariano”.
A atual prefeita da cidade de Afrânio espalhou muitas placas pela cidade dizendo que pavimentou ruas, que fez isso e fez aquilo, mas algumas dessas placas são falsas e mentirosas. Envio neste e e-mail algumas fotos que foram tiradas esta semana e que provam o que estou dizendo.
Na placa 2 diz:
Prefeitura trabalhando (pavimentação em paralelepípedos graniliticos na rua 4 bairro José Ramos).
É tudo mentira! A situação atual dessa rua 4 do bairro aparece nas fotos que tô mandando.
Essa obra foi prometida desde quando o marido da prefeita Lúcia, o deputado Adalberto Cavalcanti, foi prefeito da cidade. Também foi prometida durante o mandato do prefeito Carlinhos e até agora nada. A obra nem foi começada.
Isso é uma vergonha para essa pequena e esquecida cidade, que sofre o monopólio e autoritarismo do tal deputado Adalberto Cavalcanti e da mulher dele, a Dona Lúcia Mariano.
FONTE Blog Carlos brito
Para Fernando Henrique, contra PT vale tudo em 2014
"Pode ser uma eleição mais tensa, porque temos que reinventar o futuro. É preciso estar disposto a arriscar até a perda de popularidade. Em política, como diz o Marco Maciel, tem momento que tem que fulanizar, (tem que dizer) quem é a pessoa que representa. Agora, temos as condições propícias para uma palavra forte, que diga as coisas com clareza. Não é que quero que o PSDB ganhe, quero que o Brasil avance", disse FHC, segundo o jornal O Globo.
No evento que aconteceu na Livraria da Travessa, no Shopping Leblon, o ex-presidente foi entrevistado pelo colunista Merval Pereira, d´O Globo, e pelo jornalista Luiz Antônio Novaes. No bate-papo, ele aproveitou para comentar a crise na política. "Temos uma política que está em crise, pode durar 10, 20 anos, mas esse sistema não representa a sociedade. Há uma crise de legitimidade. Até pensei que (mudaria) quando a presidente Dilma tentou mexer no sistema partidário", disse. (Do portal BR247)
No reino da fantasia?
CARLOS CHAGAS
Como para estimular as comemorações ainda meio longínquas do bicentenário da Independência do Brasil, o ex-presidente Lula referiu-se ao objetivo do PT de permanecer no poder até 2022, quer dizer, contou com a reeleição de Dilma, ano que vem, e certamente a sua própria, em 2018. Escorregou. Ou cedeu ao peso dos anos, abrindo mão de disputar a reeleição justamente nas celebrações do bicentenário, quando completaria 76 anos. Seria um direito dele, pela Constituição que nem por milagre será mudada, pois todo mundo pensa no segundo mandato.
Claro, trata-se de elocubrações do primeiro-companheiro, com diversas variáveis. Primeiro, será preciso Dilma vencer em 2014. Assim como saber se a presidente será mesmo candidata ou se, dependendo das pesquisas sempre volúveis, precisará ser substituída pelo antecessor. Depois, apesar de sua indiscutível popularidade, Lula terá que ganhar a eleição em 2018.
Vitoriosas essas hipóteses, fica então a dúvida: por que o ex-presidente abre mão de disputar um segundo mandato, aliás, o quarto, desde sua ascensão ao poder, descontadas as três vezes em que perdeu?
A conclusão que se tira destas precipitadas projeções é de que vivemos no reino da fantasia e das ilusões. A ninguém é dado saber com segurança qual será o dia de amanhã, quanto mais daqui a oito ou doze anos. Quanta coisa pode acontecer, desde a queda do PT ao retorno dos tucanos, do fortalecimento dos ditos socialistas a mudanças no sistema de governo ou no próprio regime?
Mesmo assim, é salutar a verificação da existência de confiança em pelo menos um dos segmentos político-partidários do momento. Se vai dar certo, se ilusão ou fantasia, é outra história. D. Pedro I, quando proclamou a Independência, aos 24 anos, terá imaginado permanecer como Imperador pelo menos até os 80…
Claro, trata-se de elocubrações do primeiro-companheiro, com diversas variáveis. Primeiro, será preciso Dilma vencer em 2014. Assim como saber se a presidente será mesmo candidata ou se, dependendo das pesquisas sempre volúveis, precisará ser substituída pelo antecessor. Depois, apesar de sua indiscutível popularidade, Lula terá que ganhar a eleição em 2018.
Vitoriosas essas hipóteses, fica então a dúvida: por que o ex-presidente abre mão de disputar um segundo mandato, aliás, o quarto, desde sua ascensão ao poder, descontadas as três vezes em que perdeu?
A conclusão que se tira destas precipitadas projeções é de que vivemos no reino da fantasia e das ilusões. A ninguém é dado saber com segurança qual será o dia de amanhã, quanto mais daqui a oito ou doze anos. Quanta coisa pode acontecer, desde a queda do PT ao retorno dos tucanos, do fortalecimento dos ditos socialistas a mudanças no sistema de governo ou no próprio regime?
Mesmo assim, é salutar a verificação da existência de confiança em pelo menos um dos segmentos político-partidários do momento. Se vai dar certo, se ilusão ou fantasia, é outra história. D. Pedro I, quando proclamou a Independência, aos 24 anos, terá imaginado permanecer como Imperador pelo menos até os 80…
É a tua, tá?
A moda agora é reclamar da demora no julgamento do Mensalão mineiro, como se isso tornasse injusto o julgamento do Mensalão. Só que uma coisa não tem nada a ver com outra: os responsáveis pelo Mensalão mineiro têm de ser julgado, e logo, mas não para compensar o processo contra os réus do Mensalão.
Um criminoso não pode deixar de ser punido porque outros criminosos ainda não o foram. E não se trata apenas do Mensalão mineiro (onde há pelo menos um tucano que já foi importante, Eduardo Azeredo, ex-presidente nacional do PSDB, ex-governador de Minas, há gente que mudou de lado, como Marcos Valério, há amplo material para julgamento).
Há o escândalo da Bancoop, o do Banestado, o da Alstom-Siemens (cartel dos trens urbanos de São Paulo, com eventual propina), o desvio do ISS da Prefeitura paulistana, que já derrubou um secretário do prefeito Haddad (PT). O que não falta é caso para ser investigado. Que a filiação política não seja levada em conta: o que se vê nas propinas paulistanas, por exemplo, é uma aliança pluripartidária para delinquir - vulgo "quadrilha".
"Mamãe, foi ele que começou". E daí? Daí, o final tem de ser nos tribunais.
"Mamãe, foi ele que começou". E daí? Daí, o final tem de ser nos tribunais.
Brasileiros divididos entre imposto e papel do governo
No Nordeste, a região mais pobre do país, e entre pessoas que recebem até dois salários mínimos, estrato mais baixo de renda, a preferência pela ajuda do governo atinge 53%.
Outra questão que divide bastante a população tem a ver com a elevada carga tributária do país e a qualidade dos serviços que o governo oferece. Para 49%, seria preferível pagar menos tributos e contratar serviços particulares de saúde e educação.
É o que pensam 60% das pessoas que ganham mais de dez salários mínimos. A formulação alternativa, pagar mais impostos e ter saúde e educação gratuitas, é preferida por 43% da população.
07 dezembro 2013
Atenção Araripina
Quem são os responsáveis pelos animais soltos nas nossas BR?
Ontem fui vitima da violência no trânsito, em viagem ao
distrito do Moraes mim deparei com uma manada de jumentos no meio do asfalto,
sem condições nenhuma de desviar eu colidi de frente, é triste ver que nossas
autoridades não tomam nenhuma atitude
para resolver esse problema.
Sabemos que serviço de retirada desses animais era pra ser
feito pela policia Rodoviária Federal, porque não fazem? Enquanto isso nos os
brasileiros está morrendo, comigo graças a Deus estou bem, devido a minha experiência
como motorista consegui sobreviver, mais quantos não tem morrido, eu confio no
meu amigo Prefeito Alexandre Arraes, tenho certeza que ele vai levar esse
problema ao Governador Eduardo Campos.
No mais agradeço a Deus pelo livramento que ele mim deu,
obrigado meu senhor...
CONFIANTE, EDUARDO CAMPOS DIZ QUE SERÁ A “PRIMEIRA VIA” NAS ELEIÇÕES DE 2014
O governador Eduardo Campos (PSB), virtual candidato à Presidência da República, demonstrou segurança na reunião de “fim de ano” com o secretariado quando o assunto foi a disputa eleitoral de 2014. Num encontro realizado a portas fechadas na sede provisória do governo, no Centro de Convenções, em Olinda, nesta quinta-feira (5), o socialista demonstrou que não pretende ficar à margem da polarização entre PT e PSDB, como vem ocorrido com outras candidaturas ao Palácio do Planalto nas últimas eleições. “Nós seremos a primeira via”, teria dito.
Para quem ouviu o discurso do socialista, não restou dúvidas de que o pernambucano deixará o governo até o dia 4 de abril do próximo ano, prazo limite para desincompatibilização de gestores que pretendem enfrentar as urnas. “Nós não seremos ao final do 1º turno a 3ª via. Nós seremos a 1ª via já no 1º turno”, declarou Eduardo, sem rodeios, à sua tropa, de acordo com uma fonte. O governador estava visivelmente emocionado e entusiasmado. A primeira-dama, Renata Campos, grávida de quase sete meses, estava ao lado dele, como de costume.
Blog de Política: Eleições 2014: PSB deve seguir privilegiando quadros da “cozinha”. Quem pegou o bonde andando, tem pouca chance
A fala do governador surge no momento em que membros da cúpula do PSDB demonstram “insegurança” no projeto eleitoral do aliado, que estaria desistindo da disputa. O governador teria garantido que disputará a eleição e que o PSB teria feito uma análise de cenário antes de tomar a decisão. Campos também exaltou os pontos positivos de seu governo em Pernambuco e relatou que tem sentido “um forte sentimento de mudança no povo brasileiro” em suas viagens pelo país.
Aliança com Marina Silva
O governador de Pernambuco preferiu, na reunião, não comentar sobre a formação da chapa. A ex-senadora Marina Silva, que se filiou recentemente ao PSB, é cotada como vice na composição. Para Eduardo, o partido está num momento de colheita. O PSB ainda avalia, pesquisa a pesquisa, o poder de transferência de votos da nova filiada. No discurso, Eduardo Campos reconheceu os feitos dos governos do ex-presidentes Ferando Henrique Cardoso (PSDB) e de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas não teria tocado no nome da presidente Dilma Roussseff.
Com informações de Cecília Ramos, editora-assistente da coluna João Alberto/Diário de Pernambuco
Para quem ouviu o discurso do socialista, não restou dúvidas de que o pernambucano deixará o governo até o dia 4 de abril do próximo ano, prazo limite para desincompatibilização de gestores que pretendem enfrentar as urnas. “Nós não seremos ao final do 1º turno a 3ª via. Nós seremos a 1ª via já no 1º turno”, declarou Eduardo, sem rodeios, à sua tropa, de acordo com uma fonte. O governador estava visivelmente emocionado e entusiasmado. A primeira-dama, Renata Campos, grávida de quase sete meses, estava ao lado dele, como de costume.
Blog de Política: Eleições 2014: PSB deve seguir privilegiando quadros da “cozinha”. Quem pegou o bonde andando, tem pouca chance
A fala do governador surge no momento em que membros da cúpula do PSDB demonstram “insegurança” no projeto eleitoral do aliado, que estaria desistindo da disputa. O governador teria garantido que disputará a eleição e que o PSB teria feito uma análise de cenário antes de tomar a decisão. Campos também exaltou os pontos positivos de seu governo em Pernambuco e relatou que tem sentido “um forte sentimento de mudança no povo brasileiro” em suas viagens pelo país.
Aliança com Marina Silva
O governador de Pernambuco preferiu, na reunião, não comentar sobre a formação da chapa. A ex-senadora Marina Silva, que se filiou recentemente ao PSB, é cotada como vice na composição. Para Eduardo, o partido está num momento de colheita. O PSB ainda avalia, pesquisa a pesquisa, o poder de transferência de votos da nova filiada. No discurso, Eduardo Campos reconheceu os feitos dos governos do ex-presidentes Ferando Henrique Cardoso (PSDB) e de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas não teria tocado no nome da presidente Dilma Roussseff.
Com informações de Cecília Ramos, editora-assistente da coluna João Alberto/Diário de Pernambuco
Assinar:
Comentários (Atom)




