Na denúncia, o Ministério Público Federal diz que Lula não pagou pela locação do imóvel, comprado por Costamarques em 2010, e ligou o caso a recebimento de propina da Odebrecht.
Entre os 26 recibos apresentados pela defesa de Lula, dois informavam datas inexistentes (31 de junho de 2014 e 31 de novembro de 2015) como vencimento do período de locação do apartamento.
A defesa de Costamarques apresentou petição afirmando que todos os recibos foram assinados no mesmo dia, em dezembro de 2015, quando o contador de Lula teria procurado Costamarques no Hospital Sírio-Libanês, onde estava internado.
Em audiência no dia 13 de setembro, Moro havia demonstrado contrariedade com o fato de o petista não ter apresentado os recibos de aluguel desde a apresentação da denúncia, em dezembro de 2016.
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