Serviços como a emissão de documentos e a confecção de BO serão suspensos
Os policiais civis de Pernambuco mantiveram, nesta segunda-feira (18), a decisão da paralisação de 24 horas da categoria, planejada para esta terça (19). A decisão foi tomada em assembleia da categoria, realizada na última quarta (13). Serviços como a emissão de documentos e a confecção de boletins de ocorrência serão suspensos, sendo mantidos os flagrantes nas delegacias.
Segundo o Sindicato dos Policias Civis de Pernambuco (Sinpol-PE), o objetivo é mostrar a população o que está acontecendo com a categoria. O Instituto Médico Legal (IML), o Instituto de Criminalística e o Instituto de Identificação Tavares Buril também vão parar. No entanto, os civis garantiram os serviços emergenciais.
Os civis reivindicam demandas como a equiparação da gratificação com a recebida por delegados. Conforme a entidade sindical, os titulares das delegacias recebem 225% sobre o salário. A categoria também pede melhores condições de trabalho e equipamentos, além de alterações no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos.







Sob a liderança do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deputados discutem um projeto de emenda à Constituição que tira do presidente da República a exclusividade na indicação dos membros do STF e estabelece um mandato fixo de 11 anos para os 11 ministros da corte. A possibilidade de o Congresso alterar as 



O Ministério Público do Amazonas montou uma força-tarefa para investigar o caso do promotor Paulo Stélio, que foi baleado na sexta-feira (15/5) quando chegava em casa. Após levar três tiros o promotor se fingiu de morto para escapar dos bandidos. As investigações levam em conta duas possibilidades: uma tentativa de assalto ou um crime contra a atuação do promotor, que é titular da 63ª Promotoria de Justiça de Urbanismo. .
Apesar das arrecadações milionárias dos partidos entre empresas para as campanhas eleitorais, a maior parte dos recursos que passa pelas mãos dos dirigentes para manter suas estruturas, fora do período eleitoral, sai dos cofres públicos.
Jânio de Freitas - Folha de S.Paulo