
Policiais militares do Amazonas investigam se líderes da facção responsável pelo massacre no presídio Aníbal Jobim promoveram julgamento prévio para decidir quem iria morrer. Autoridades afirmam que não foram aleatórias as execuções de presos sem ligação com a organização criminosa rival que foi alvo da chacina, como acusados de estupro, de furto a idosos e delatores. Não se sabe ainda se os tais julgamentos teriam se dado nos moldes dos chamados “tribunais do crime”.
Nesse tipo de “julgamento” — em geral realizado fora das penitenciárias — o acusado tem direito até a “advogados”. Para dar a sentença, o comando das facções se baseia em testemunhas de defesa e de acusação. (Painel - Folha de S.Paulo - Natuza Nery)
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