PREFEITURA DE TRINDADE

SARGENTO EDYMAR

05 fevereiro 2018

Espiral autoritária

Alessandra Orofino -  Folha de S.Paulo
Bolsonaro seria a consequência natural de Michel Temer com bênção de seu exército de jovens eleitores
Aos que viram em Michel Temer uma esperança reformista, isolada das pressões populares: eu sei, o Brasil precisava mudar radicalmente sua Previdência, precisava atualizar suas leis trabalhistas. E vocês viram nesse sujeito uma brecha: uma possibilidade de descolamento das decisões executivas da vontade muitas vezes volátil e curto-prazista da população. Era para ele vir, ficar dois anos, fazer as tais reformas, ir embora, e a democracia seguiria seu curso, sobre fundações econômicas mais sólidas, a bomba da Previdência desarmada, o mercado livre para contratar aos montes sem as amarras de uma lei pouco adaptada às realidades do século 21.
Só que deu errado. Michel Temer pode ter chegado onde chegou sem precisar de voto e pode se manter no poder com 6% de popularidade mas isso não quer dizer que ele seja impermeável a pressões, pelo contrário. Ele se dá ao luxo de ignorar a população, mas não pode ignorar outras forças: o próprio Legislativo, um punhado de partidos moribundos e interesses corporativistas sórdidos. E aí a tal da reforma da
Previdência deixa de fora, justamente, as Forças Armadas. Os juízes e funcionários públicos do Legislativo continuam ganhando quase
R$ 30 mil mensais de pensão porque têm direitos adquiridos. E a reforma trabalhista, com suas regras pouco claras e seus regimes de transição alucinados, cria mais insegurança jurídica do que flexibilidade.
O pior, no entanto, não é isso: é que na sanha de se manter no poder, sem contar com uma legitimidade democrática de fato e encalacrado até o pescoço em escândalos, Temer vendeu todos os anéis e todos os dedos. Distribuiu emendas, afagou bandidos e agora se dá ao luxo de presentear os aliados fiéis caso, notoriamente, de Roberto Jefferson com pequenos agrados.
Em tempos normais, a nomeação de Cristiane Brasil seria impossível, porque o custo político de contrariar de forma tão flagrante o bom senso e a ética seria alto demais, sob a forma de uma insatisfação popular generalizada. Mas, para Temer, a insatisfação popular importa menos que o PTB.
Na ausência de uma regulação política do absurdo, entra em cena a figura do juiz, o novo herói nacional, único agente capaz de incidir sobre um governo isolado da população. E aí a espiral autoritária dá mais uma volta: tem razão o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, quando diz que um juiz de primeira instância não deveria poder barrar uma indicação ministerial feita pelo presidente da República. E é óbvio que a classe política vai responder já está respondendo com as armas das quais dispõe. A maior delas é a falta de moralidade e ética do próprio Judiciário, que fica evidente na questão dos auxílios-moradia. Assim, mina-se a credibilidade da única categoria que, em tempos de blindagem da política, quis parecer responder aos anseios da população.
E quando a população não puder mais exercer um controle democrático do governo e tampouco confiar no Judiciário para fazê-lo? Outros heróis aparecerão. Com vieses mais e mais autoritário. Meu palpite é que serão os militares e seus autoproclamados representantes. Bolsonaro seria, nesse contexto, a consequência natural do governo Temer, com a bênção de seu exército de jovens eleitores. Minha geração, que acreditava ter nascido e crescido em relativa democracia, estará decididamente optando pelo seu contrário.

"Ordem e Progresso desde que sigam nossas putarias"

"Até quando essas putarias vão continuar?"
Gregorio Duvivier  -  Folha de S.Paulo
A palavra 'compensação' mostra como pensa o contraventor: só resgata o que lhe é de direito
Uma língua diz muito sobre a cultura na qual ela está inserida. Os esquimós, dizem, têm 50 palavras para a neve, outros dizem que são 7, outros dizem que isso não passa de um mito linguístico, o que muito provavelmente é verdade, mas é muito chato quando alguém estraga seu exemplo com preciosismo linguístico.
Tenho a impressão de que nosso maior tesouro vocabular se concentra no ramo da corrupção. Tramoia, mamata, mutreta, maracutaia, trambique, propina, esquema, falcatrua, negociata, muamba, faz-me rir. A corrupção está pra gente como a neve pro esquimó.
O léxico, claro, não é estanque. Aumenta à medida que surgem novas e inusitadas maneiras de burlar a lei. Mensalão, Petrolão, Trensalão, Pixuleco, Propinoduto, Grande-Acordo-Nacional-Com-Supremo-Com-Tudo.
Sérgio Côrtes, secretário preso de Sérgio Cabral, teclou, da cadeia, para um empresário-parceiro: "Podemos passar um tempo na cadeia, mas nossas putarias têm que continuar". "Nossas-putarias" se destaca pela franqueza. Podia entrar na bandeira. Ordem e Progresso Desde que Continuem Nossas Putarias.
Essa semana surgiu uma expressão preciosa. Revelou-se, só agora, que o juiz Sergio Moro recebe, há anos, o famoso auxílio-moradia, mesmo já tendo moradia e já tendo um salário que beira os R$ 30 mil, fora os benefícios (em dezembro passa de R$ 100 mil).
Questionado, o juiz chamou o auxílio-moradia de "compensação" porque seu salário não pode ser reajustado por causa do teto constitucional.
A palavra "compensação" pra designar uma tramoia me fascinou porque mostra bem como pensa aquele que pratica uma contravenção: ele está sempre apenas resgatando o que lhe é de direito.
Sonego, mas pra compensar tanto imposto. Roubo, mas pra compensar o que me roubam. O tríplex, o helicóptero de cocaína, o apartamento cheio de caixas de dinheiro, a mala, o dinheiro na cueca, os 500 anos de vantagem indevida: tudo compensação.
Moro, claro, não é o único. Os três juízes do TRF-4 também recebem auxílio-moradia embora também possuam moradia, além do salário vultoso. Esse ano a gente deve gastar R$ 800 milhões só com o tal auxílio-moradia. Um dinheiro precioso num país em que tanta gente não tem onde morar.
Como é que esse povo dorme à noite? Pensando: "Não é corrupção, é compensação".
Por que então pagamos o auxílio, já que não é pra moradia? Moro assumiu, Fux também: pra que juízes ganhem mais do que é permitido por lei. Isso foi dito por agentes da lei.
Até quando essas putarias vão continuar?

Vigilância: Odebrecht, de pai para filho

A empresa EAO Patrimonial teve suas ações doadas por Emílio Odebrecht e sua esposa aos seus quatro filhos com reserva de usufruto vitalício para o casal.
Cláusulas desse tipo garantem que quem recebe a doação não se be)neficia do bem enquanto os doadores estiverem vivos.
Foi por conta desta empresa que a área técnica do TCU (Tribunal de Contas da União) concluiu que Marcelo Odebrecht teria descumprido a medida de bloqueio de bens depois que a empresa teve o capital social reduzido
O TCU diz que não comenta processos em andamento. (Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo

Namorado de Fátima quer a “democratização da mídia”

Túlio Gadelha vai defender o tema em sua campanha para Câmara dos Deputados














Túlio Gadelha e Fátima Bernardes. Foto: Reprodução/Instagram

Túlio Gadelha, que namora Fátima Bernardes, defenderá a democratização da mídia como uma de suas bandeiras na campanha que pretende fazer para deputado federal neste ano. Ele vai sair pelo PDT. 
Ciro Gomes, pré-candidato à presidência pelo partido e um dos cabos eleitorais de Gadelha, também faz duras críticas ao que chama de monopólio da mídia.
Gadelha diz que suas posições não causam constrangimento em seu namoro com Fátima, que trabalha na TV Globo.
"As pessoas têm que se respeitar. Respeitar os pontos de vista diferentes", diz. 

Bolsonaro e os jovens: rejeição e apoio

Os jovens de 16 a 24 anos têm uma relação bipolar com a candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência.
Segundo o último Datafolha, eles representam, ao mesmo tempo, o principal ativo e um grande desafio para o deputado.
Nesta faixa etária está a maior fatia dos eleitores que declaram voto no deputado carioca (29%) e, também, a que mais o rejeita (31%). 


(Painel – Folha de S.Paulo)

A volta do Lulécio (Lula + Aécio)
















Presidente Lula, durante encontro com o governador de Minas Gerais Aécio Neves no Palácio do Planalto. Brasília 07/10/2003. Foto: Marcelo Botelho
Helena Chagas – Blog Os Divergentes       
Não foi só Fernando Henrique que conversou horas com Fernando Haddad outro dia em São Paulo – o que não tem nada demais e é sinal de civilidade política, uma característica dos dois personagens. O infortúnio une, e há outros movimentos de aproximação entre caciques petistas e tucanos. Um deles, ocorrido há poucos dias, envolveu interlocutores do próprio Lula, que o representam, e o senador Aécio Neves.
Não se trata de um típico acordão, pois não está nas mãos dos tucanos livrar Lula da cadeia ou da inelegibilidade, e nem na dos petistas fazerem o mesmo por Aécio. Mas as duas forças que, pelo menos até ontem, eram as principais da política brasileira, têm hoje interesses comuns. 
Juntas no Congresso, por exemplo, podem comandar um movimento de reação legislativa, tentando aprovar mudanças em dispositivos e leis que podem aliviar a situação dos acusados e condenados da Lava Jato. Abuso de autoridade, condenação após segunda instância, foro privilegiado estendido a ex-presidentes, anistias e tudo o mais que a criatividade política que surge na hora da necessidade puder inventar está no jogo.
Capitaneado pelo PT e pelo PSDB, apostam os articuladores que esse movimento teria o pronto apoio do MDB e de outros partidos – afinal, é para salvar a todos. E também para seguir adiante com reformas institucionais que limitem os poderes do Judiciário, do Ministério Publico e de outras instituições que hoje estão em confronto com o Executivo e o Legislativo. 
 Minas Gerais, onde Lula deve lançar semana que vem sua candidatura a presidente, terá papel importante e pode ser o principal terreno da aproximação PT-PSDB. 
 Sob a coordenação do governador Fernando Pimentel, um acordo informal – bem do jeito que os mineiros costumam fazer – começou a ser conversado. Ele passa pela reeleição de Pimentel para o governo e pela de Aécio para uma das duas vagas no Senado agora em outubro. Nada oficial, mas está nas mãos de Pimentel apresentar algum candidato não tão competitivo assim para senador e dar uma força a Aécio, que, por sua vez, “cristianizaria” o candidato formal do PSDB à sucessão do governador, se tiver.
Ambos, e todos os demais interessados, vão negar esse acordo até a morte. Mas quem conhece o pragmatismo dos personagens, que no passado já forjou o Lulécio (chapa informal Lula + Aécio) em 2002, e o Dilmasia (Dilma + Anastasia) em 2010, sabe muito bem que pode decolar.

Huck a carta na manga de FHC

Elio Gaspari – Folha de S.Paulo
Um tucano sábio e bem informado desconfia, e tem razões para isso, que Luciano Huck é o candidato que Fernando Henrique Cardoso guarda na manga.
Um pedaço da banca torce o nariz para um candidato vindo da telinha, mas outro assegura que esse detalhe pode ser compensado colocando-se um tutor na vice. Para começo de conversa, poderia ser Paulo Hartung, atual governador do Espírito Santo.
É sempre bom recordar que em 1989 o PSDB cogitou colocar o ator Lima Duarte como candidato a vice de Mário Covas. À época ele era o grande astro da novela "O Salvador da Pátria". Como se sabe, a pátria acabou entregue a Fernando Collor.

01 fevereiro 2018

Roberta Arraes participa da implantação da Sistemática Especial de Tributação para Gipsita no Araripe

Na tarde de ontem, (31), a deputada Roberta Arraes (PSB) esteve ao lado do governador em exercício, Raul Henry, participando da implantação da Sistemática Especial de Tributação para Gipsita, Gesso e seus derivados, no município de Araripina.
Entre os benefícios que a nova Sistemática trará estão: prazo de recolhimento do ICMS – Polo Gesseiro a ser recolhido pelas mineradoras no segundo mês subsequente; postergação da primeira parcela do recolhimento do ICMS incidente sobre os estoques para 28/02/18 e a possibilidade de parcelamento do ICMS sobre os estoques em até 12 parcelas.
A extração de gipsita é muito importante para a região do Araripe, só em 2017 foram extraídos aproximadamente 2,3 milhões de toneladas nas 40 minas que compõem o Polo Gesseiro do Araripe (nos municipios de Araripina, Bodocó, Ipubi, Ouricuri e Trindade).
Segundo dados do Sindusgesso, no polo gesseiro são gerados quase 14 mil empregos diretos e 69 mil indiretos com 42 minas de gipsita, 174 indústrias de calcinação e cerca de 750 indústrias de pré-moldados que geram um faturamento anual na ordem de R$ 1,4 bilhão por ano.
Para Roberta Arraes, o diálogo entre o governador Paulo Câmara e os representantes do polo gesseiro, só trará benefícios para o setor, como para toda região.
“Mais um grande reforço para o desenvolvimento e expansão das atividades, oferecendo ainda mais melhorias e renda para o local”, finalizou.

30 janeiro 2018

Roberta Arraes recebe apoio do vereador Luciano Capitão

Na manhã de hoje (30), a deputada Roberta Arraes recebeu em seu gabinete, o vereador de Araripina, Luciano Capitão, que está de volta ao seu grupo político.
Luciano foi presidente da Câmara dos Vereadores por quatro anos, já está em seu terceiro mandato e tem uma família tradicional na política, onde seu pai, João Capitão (in memoriam), foi vereador por quatro mandatos e fez muito pelo município.
Para Roberta, o retorno de Luciano Capitão ao seu grupo, veio para somar e fortalecer ainda mais o seu trabalho.
“Luciano muito me ajudou na minha última eleição e agora vamos juntos novamente fazer um trabalho, com um olhar de esperança voltado ao que mais importa: o melhor para nosso povo! Política é isso, somar e fortalecer. Juntos somos mais fortes!”, finalizou.

"TA CHEGANDO EM ARARIPINA A CLÍNICA POPULAR MULTI CLÍNICA... SAÚDE PARA TODOS"


No Ratinho: Temer pede apoio a nova Previdência

O presidente Michel Temer é entrevistado pelo apresentador Ratinho no SBT
Folha de S.Paulo
Com a entrevista ao apresentador Ratinho (SBT) exibida na noite de segunda (29), o presidente Michel Temer (MDB) completou três dias seguidos de aparições em programas populares de TV para defender sua gestão.
No domingo (28), o mesmo SBT levou ao ar uma conversa de Temer com Silvio Santos. No sábado (27), o presidente marcou presença no programa de Amaury Jr. (Band).
Nas três ocasiões, Temer tratou sobretudo da reforma da Previdência em tramitação no Congresso.
"A Previdência vai quebrar se a reforma não for aprovada", disse o presidente nesta segunda.
"Veja os casos de Grécia e Portugal. Lá tiveram que cortar as pensões de aposentados, os vencimentos de funcionários públicos."
Caso não seja aprovada agora, disse, uma reforma mais radical será necessária em 2 ou 3 anos, o que poderia prejudicar os aposentados.
Respondendo a perguntas de Ratinho e do público, Temer afiançou que a economia brasileira terá um salto enorme se as novas regras previdenciárias forem aprovadas.
A reforma, comentou, não irá prejudicar o trabalhador.
"Não, de jeito maneira, vai até ajudar. Faremos a equivalência da aposentadoria nos serviços públicos e privados."
Temer também pediu que a população demonstre explicitamente seu apoio à reforma.
"Mandem carta para deputado, senador, mostrando que é fundamental até para a aposentadoria deles eles próprios. Os deputados vão fazer ecoar no Congresso a voz do povo."
Temer avalia que a reforma será aprovada no próximo mês.
"Não podemos passar de fevereiro. Estamos contanto os votos e iremos aprová-la em fevereiro."
CAMARADAGEM
A entrevista transcorreu em evidente tom de camaradagem. Ratinho, se dizendo amigo de Temer há muitos anos, defendeu as mudanças na Previdência e outras reformas já aprovadas pelo Planalto, como a trabalhista.
O apresentador fez inúmeros elogios à gestão econômica do governo.
"Pegamos o país numa recessão extraordinária. De 6 meses para cá, a economia começou a reagir. A inflação caiu brutalmente, o juro caiu brutalmente. A economia está reagindo", afirmou o emedebista.
Ratinho também perguntou se Temer será candidato em outubro. "Vou lançar o Ratinho", brincou o presidente.
"Eu não posso, presidente ganha pouco, e eu ganho bem aqui no SBT", retrocou o apresentador.


Sem responder a pergunta, Temer disse depois que quer passar para a história como alguém que conseguiu reformar o país.

Davi Diniz Festa de Janeiro 2018 em Ouricuri foi a mais segura dos últimos anos. Informa a Polícia Militar 7ºBPM

EM 4 NOITES DE FESTA, COM PÚBLICO MÉDIO DE 50.000 PESSOAS POR NOITE, POLICIA MILITAR REGISTRA COMO EVENTO MAIS SEGURO DOS ÚLTIMOS ANOS
Foto: Divulgação 7ºBPM
Com um público estimado de 50.000 pessoas por noite, foram registradas apenas 5 ocorrências de menor potencial ofensivo nas 4 noites de festa em Ouricuri, média de uma ocorrência por noite (desordem e vias de fato).
"O resultado é prova de um planejamento eficiente, integração das instituições, responsabilidade e empenho dos Oficiais e praças da PMPE, somado as restrições e orientações acordadas com Ministério Público, Prefeitura, através de suas Secretarias e Assessorias, Conselho Tutelar e Corpo de Bombeiros, postas em TAC (Termo de Ajustamento de Conduta)”, além do apoio da Segurança Privada”, informou o Coordenador Geral da Segurança PMPE no Evento e Subcomandante do Batalhão, Major Carvalho.
O 7° BPM lançou média de 80 Policiais Militares por noite de festa, dentre Patrulhas no pátio interno, Guarnições em Bloqueios nos acessos da cidade e rondas no Quarteirão do Evento.
Revista padrão com a utilização de detectores de metais no acesso do evento e a proibição de fornecimento de bebidas em recipientes de vidro e acesso ao pátio com os mesmos, foram fatores imprescindíveis para o êxito da Operação.
A SDS disponibilizou equipe da Operação Lei Seca, antes, durante e após o evento, a qual realizou importante serviço na prevenção a acidentes de trânsito.
Parabenizamos todos os Policiais Militares do 7° BPM e hipotecados de outros Batalhões, Oficiais Coordenadores que trabalharam nas 4 noites do evento e demais Instituições envolvidas no Plano de Segurança da Festa.
Parabenizamos os Policiais Militares recém-formados e transferidos recentemente ao 7° BPM, os quais chegaram imbuídos do espírito de servir ao povo do Araripe.






Fotos: Divulgação-7ºBPM
TC ANDRÉ LUIZ
Comandante 7° BPM

MAJ CARVALHO
Subcomandante 7° BPM