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28 março 2025

Bolsonaro pode pegar até 30 anos de cadeia

Quantos anos de prisão Bolsonaro (PL) pegará? Esta é a pergunta mais ouvida há muito tempo, sobretudo a partir do final da primeira etapa do seu julgamento pela primeira turma do Supremo Tribunal Federal, na última quarta-feira. O ex-presidente pode ser condenado a penas que vão de 12 a 43 anos de prisão. No Brasil, porém, o tempo máximo de reclusão é de 40 anos.

Advogado experiente na área criminal, Antônio Carlos Kakay, que já ajudou a tirar o presidente Lula (PT) do xadrez, consequência do seu envolvimento no escândalo da Lava Jato, prevê 30 anos de reclusão para Bolsonaro. Ele é acusado de golpe de estado, organização criminosa, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Desde a primeira etapa do julgamento, Bolsonaro e mais sete aliados viraram réus por uma trama golpista, segundo a Primeira Turma do STF. A soma de todas as penas acima pode chegar a 39 anos e quatro meses de reclusão, segundo a legislação. Todos do chamado “núcleo crucial” da tentativa de golpe passam a responder por uma ação penal. Haverá realização de diligências, tomada de depoimentos e coleta de provas. Ele poderá ser absolvido ou condenado. O tamanho da pena do ex-presidente vai ser levado em consideração fatores como idade e antecedentes criminais.

Se condenado, as penas são: Liderar organização criminosa armada: 3 anos (mínima) a 8 anos (máxima) – pode chegar a 13 anos e 4 meses, com as agravantes; tentativa de abolição violenta do Estado de Direito: 4 anos (mínimo) a 8 anos (máximo); golpe de Estado: 4 anos (mínima) a 12 anos (máxima); dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima: seis meses (mínima) a 3 anos (máxima); deterioração de patrimônio tombado: um ano (mínima) a 3 anos (máxima).

Pernambuco apresenta ações do Águas de Pernambuco em evento do Consórcio Nordeste

 

Durante reunião da Câmara Temática de Segurança Hídrica do Consórcio Nordeste, realizada nesta quinta-feira (27) no Recife, a governadora em exercício Priscila Krause apresentou as ações do programa Águas de Pernambuco. O encontro, promovido pelo Banco Mundial em parceria com o Governo de Pernambuco, reuniu representantes de estados nordestinos e instituições federais para debater soluções para a universalização do acesso à água e ao saneamento básico na região.

Lançado em 2024, o Águas de Pernambuco reúne investimentos da ordem de R$ 6,1 bilhões em obras estruturais, como adutoras, sistemas de abastecimento simplificado e redes de esgoto. Entre os exemplos citados estão a adutora do Agreste, a estação de tratamento do Cabanga e ações nas zonas rurais e áreas de morro da Região Metropolitana. Pernambuco lidera o tema de recursos hídricos no Consórcio Nordeste e articula possíveis carteiras de financiamento com o Banco Mundial para projetos nos estados da região.

O seminário também discutiu os desafios do setor diante das metas estabelecidas pelo Marco Legal do Saneamento, que exige, até 2033, a oferta de água potável a 99% da população e a coleta e tratamento de esgoto para 90%. Representantes da Agência Nacional de Águas, Ministério da Integração, Funasa e secretarias estaduais destacaram a importância da cooperação técnica e financeira entre os entes federativos para avançar em infraestrutura hídrica e enfrentar os efeitos das mudanças climáticas.

Gonet pede para arquivar investigação contra Bolsonaro por fraude em cartão de vacina

 

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu nesta quinta-feira (27) ao STF (Supremo Tribunal Federal) o arquivamento de investigações que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no caso que apura a falsificação de certificados de vacinas contra a Covid-19.

De acordo com ele, não há elementos suficientes para justificar a responsabilização do ex-presidente.

A medida do Ministério Público ocorre um dia após Bolsonaro se tornar réu no STF no caso da trama golpista. As informações são da Folha de S. Paulo.

Na petição enviada ao relator do caso no Supremo, ministro Alexandre de Moraes, no entanto, Gonet, também afirma que o caso do cartão de vacina é diferente da investigação acerca da trama golpista de 2022.

“A situação destes autos difere substancialmente da estampada na PET 12100, em que provas convincentes autônomas foram produzidas pela Polícia Federal, em confirmação dos relatos do colaborador”, disse, em referência à colaboração premiada do ex-ajudante de ordens Mauro Cid.

Bolsonaro, Cid, o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ) e outras 14 pessoas foram indiciados pela Polícia Federal há um ano.

Cid foi preso por causa dessa investigação, deflagrada pela PF em maio de 2023. O ex-auxiliar de Bolsonaro passou quatro meses detido à época e deixou a cadeia após firmar um acordo de colaboração premiada.

Cid disse em depoimento que a fraude no cartão de vacinação de Bolsonaro e da filha dele, Laura, foi feita a pedido do próprio mandatário na época e que os certificados foram impressos e entregues “em mãos” ao então presidente.

Gonet afirma, ao STF, que há apenas a delação de Cid como elemento contra Bolsonaro e, portanto, não poderia denunciar Bolsonaro.

“Ocorre — em prejuízo da viabilidade de apresentação de acusação penal — que somente o colaborador afirmou que o Presidente lhe determinara a realização do ato. Essa solicitação é elemento de fato central para que a conduta típica, crime de mão própria, lhe possa ser imputada. O art. 4o, § 16, da Lei n. 12.850/2013, contudo, proíbe o recebimento de denúncia que se fundamente “apenas nas declarações do colaborador”, disse Gonet.

Em março de 2024, a defesa de Bolsonaro criticou o indiciamento e o chamou de precipitado.

À época, os advogados afirmaram que “não há fundada e objetiva suspeita de sua participação ou autoria nos delitos em apuração”.

A investigação apontou a suspeita dos crimes de inserção de dados falsos em sistema público e associação criminosa, e a Polícia Federal afirmou, no indiciamento, que a fraude pode ter sido realizada no escopo da tentativa de aplicar um golpe de Estado no país e impedir a posse de Lula (PT).

MDIC e BID anunciam R$ 11 bilhões para ampliar produtividade nos estados

 

Para aumentar a produtividade nos estados, o presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e a representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no Brasil, Annette Kilmer, assinaram uma parceria nesta quinta-feira (27), em Brasília, para disponibilizar uma Linha de Crédito Condicional para Projetos de Investimento (CCLIP), no valor de R$ 11 bilhões.

Com olhar estratégico para a realidade de cada região, a nova linha de crédito tem o potencial de impulsionar a atração de investimentos, a produtividade e a inovação em áreas estratégicas para o desenvolvimento regional, como digitalização, segurança pública, agricultura sustentável, habitação e inclusão social. As informações são do gov.br.

“Estamos à inteira disposição dos secretários de Desenvolvimento aqui no MDIC. Agradeço também a parceria do BID. No ano passado, o PIB do Brasil cresceu 3,4%, e a indústria de transformação cresceu 3,8%. A indústria puxou o PIB, deu um apoio importante”, afirmou Alckmin na abertura da reunião com representantes das secretarias estaduais de Desenvolvimento Econômico.

“Vamos impulsionar a competitividade e a produtividade por meio de projetos de desenvolvimento”, garantiu a representante do BID. De acordo com Kilmer, os trabalhos já começaram no Tocantins, como iniciativa-piloto, com a meta de triplicar o número de empresas exportadoras.

Reunião com os estados

Após destacar os indicadores econômicos, o ministro apresentou aos representantes dos governos estaduais a Nova Indústria Brasil (NIB), reforçando os pilares e as seis missões para impulsionar: (1) agroindústria, (2) complexo industrial da saúde, (3) cidades sustentáveis e infraestrutura, (4) tecnologia da informação e semicondutores, (5) transição ecológica e (6) defesa e aeroespacial. Ele também ressaltou os quatro pilares da NIB: uma indústria mais inovadora, mais verde, mais competitiva e mais exportadora.

“Temos R$ 80 bilhões em crédito para inovação, com juro real zero. Queremos uma indústria inovadora”, destacou o ministro. O estímulo à inovação também passa pela melhoria do ambiente de negócios. Alckmin explicou que o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) vai reduzir de sete para dois anos o tempo de registro de patentes — prazo equivalente ao padrão internacional — e diminuir de 18 meses para 30 dias o tempo de registro de marcas.

Para promover uma indústria mais sustentável, o ministro destacou o programa MOVER, que estimula a inovação, a sustentabilidade e a eficiência energética do setor automotivo e de autopeças. Além disso, ele apresentou o Regime Especial da Indústria Química (REIQ) e a Lei do Combustível do Futuro.

O estímulo à competitividade ganhou força com o programa de renovação de máquinas e equipamentos. “O Brasil teve uma desindustrialização precoce e severa, porque ficou caro e perdeu competitividade. Para estimular a competitividade, um programa está aberto, chamado Depreciação Acelerada. Então, já podem dar entrada nos projetos para renovar o parque fabril”, afirmou.

O presidente em exercício também apresentou ferramentas para estimular a exportação, como o Portal Único e o Acredita Exportação. “Este é um grande estímulo para a pequena empresa exportar. Na hora que ela exportar, o governo devolve imediatamente 3% do valor exportado, para compensar o crédito tributário”, explicou. “No Brasil, a pequena empresa exporta muito pouco. Nós queremos que elas ganhem mercado e que a empresa que exporta mude de patamar”, completou.

Agenda de trabalho

Após os representantes estaduais apresentarem as iniciativas em curso, a secretária executiva da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Marcela Carvalho, pediu que os estados enviassem propostas de uma agenda de trabalho em parceria com o governo federal para avançar na atração de investimentos no Brasil. A ideia é realizar uma nova reunião no segundo semestre.

“A Janela Única de Investimentos é o grande projeto da Camex na área de investimentos, também em parceria com o BID. A ideia da Janela Única é reunir todos os anuentes do investimento em um único portal, reduzindo custos, tempo e prazos, e concentrando todos os serviços, incluindo licenças e outros aspectos que interessam ao investidor. Os estados também devem criar suas janelas e integrá-las à federal, para que possamos trabalhar de forma conjunta”, explicou Carvalho.

Crimes de menor gravidade são chaves para responsabilizar Bolsonaro por golpe, dizem especialistas

 

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou por unanimidade a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), tornando réu o ex-presidente Jair Bolsonaro por cinco crimes, entre eles dano qualificado ao patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado. Embora sejam tipificações de menor gravidade, criminalistas ouvidos pelo Estadão apontam que esses delitos cumprem uma função estrutural e estratégica na peça acusatória apresentada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet: reforçam a responsabilização de Bolsonaro pelos atos de 8 de janeiro e ajudam a sustentar os crimes mais graves, como tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito, pelos quais ele também responde.

Os crimes de dano qualificado ao patrimônio da União — que consiste em causar prejuízo a bens públicos — e de deterioração de patrimônio tombado — que se refere à destruição ou danificação de bens protegidos por seu valor histórico ou cultural — não foram incluídos pela Polícia Federal no relatório que embasou a denúncia de Gonet. Em novembro do ano passado, a corporação imputou ao ex-presidente os crimes de tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e organização criminosa. As informações são do Estadão.

Para o criminalista e coordenador da graduação em Direito da ESPM-SP, Marcelo Crespo, o fato de Gonet incluir esses dois tipos penais na denúncia faz parte de uma estratégia para vincular Bolsonaro aos eventos de 8 de janeiro, mesmo ele estando nos Estados Unidos à época e sem participação direta nos atos de destruição.

O jurista explica que o principal desafio da acusação é estabelecer um nexo entre os discursos do ex-presidente e a mobilização que culminaram nos atos. O enquadramento nesses crimes, em sua avaliação, serve justamente para suprir esse elo e dar sustentação jurídica à tese de que Bolsonaro incentivou e ajudou a criar o ambiente que levou à violência contra as sedes dos Três Poderes.

“Esses crimes podem ter passado despercebidos por serem menos graves em comparação com os demais, mas ambos desempenham um papel muito importante no andamento da ação penal e na responsabilização de Bolsonaro. São fundamentais para a construção lógica da acusação para conectá-lo aos atos de 8 de janeiro”, explica.

Na peça acusatória, Gonet afirma que o episódio do 8 de janeiro foi fomentado e facilitado por uma suposta organização criminosa da qual Bolsonaro faria parte. Para o procurador-geral da República, o grupo deve ser responsabilizado “por promover atos atentatórios à ordem democrática, com vistas a romper a ordem constitucional, impedir o funcionamento dos Poderes, em rebeldia contra o Estado de Direito Democrático.”

Ao utilizar esses dois tipos penais, explica Crespo, a PGR também consegue estabelecer, de forma objetiva, o elemento da violência e da grave ameaça, requisitos fundamentais para a configuração dos crimes de tentativa de golpe e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

“Para enquadrar Bolsonaro nesses crimes mais graves, a PGR precisa demonstrar a presença real e material da violência. Nesse sentido, os crimes de dano ao patrimônio público e deterioração são importantes, porque reforçam a existência efetiva de violência contra o Estado. Sem eles, a denúncia poderia enfrentar dificuldades técnicas para comprovar o nexo causal entre a conduta do ex-presidente e os atos. Por isso, a estratégia adotada me parece inteligente e tecnicamente bem construída”, avalia.

O criminalista David Metzker concorda e afirma que esses crimes funcionam como uma base de sustentação na estratégia da PGR, reforçando a responsabilização de diferentes envolvidos, mesmo daqueles que, como Bolsonaro, não participaram diretamente dos atos de destruição.

“São provas visuais, laudos e registros públicos, o que contribui para formar uma base fática robusta. Esses delitos ajudam a estabelecer um elemento central para a configuração de crimes mais graves, como tentativa de golpe de Estado ou abolição violenta do Estado de Direito, que exigem a presença de violência ou grave ameaça”, completa.

Na mesma linha, o criminalista Renato Vieira avalia que tanto a decisão da PGR de incluir os crimes de dano qualificado ao patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado, quanto o recebimento dessas acusações pelo Supremo, revelam uma estratégia clara.

“Mesmo não sendo os crimes mais graves pelos quais Bolsonaro responde, eles são fundamentais para o desfecho da ação penal”, afirma. Vieira acrescenta que as provas reunidas na denúncia apresentada por Paulo Gonet são bem fundamentadas e tecnicamente consistentes, o que limita as possibilidades de contestação por parte da defesa de Bolsonaro e dos demais réus.

Além desses crimes, cuja pena somada pode chegar a seis anos de prisão, Bolsonaro também responderá por tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa. Juntas, essas três tipificações podem levar a até 22 anos de prisão, totalizando uma pena máxima de 28 anos.

26 março 2025

Prefeito Evilásio Mateus parabeniza Deputada Roberta Roberta Arraes pela volta à Assembleia Legislativa de Pernambuco

 


O prefeito de Araripina, Evilásio Mateus, celebrou nesta terça-feira (25) o retorno da deputada Roberta Arraes à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O gestor municipal destacou a relevância da parlamentar para a região do Araripe e reforçou a importância de sua atuação para avanços e conquistas que beneficiam a população, principalmente na área da saúde.


"Recebo com alegria a notícia do retorno de Roberta Arraes à Alepe. Sua trajetória é marcada pelo compromisso com o desenvolvimento de nossa região e pelo trabalho incansável em prol do povo pernambucano. Tenho certeza de que sua presença na Assembleia continuará trazendo avanços significativos para Araripina e para todo o Araripe", afirmou o prefeito.

Evilásio Mateus também ressaltou a importância da união entre as lideranças políticas para fortalecer as pautas que impactam diretamente a qualidade de vida da população. "Nosso compromisso é com o progresso, e a parceria entre os poderes é essencial para que possamos continuar conquistando investimentos e melhorias para o nosso povo", concluiu.

Roberta Arraes reassume seu mandato na Alepe com a missão de continuar defendendo projetos e políticas que favorecem o avanço da saúde, educação, infraestrutura e desenvolvimento econômico principalmente da região do Araripe.

ROBERTA ARRAES REASSUME VAGA DE DEPUTADA ESTADUAL NA ALEPE

 

Com a saída de Kaio Maniçoba (PP) para a pasta do Turismo e Lazer, Roberta Arraes (PP) reassumiu sua vaga na Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco - ALEPE na última terça-feira (25). 

Roberta Arraes, que foi eleita como primeira-suplente do PP nas eleições 2022, agora assume o mandato com o compromisso de defender os interesses do povo do Sertão e de trabalhar para melhorar a qualidade de vida dos pernambucanos.

No seu primeiro discurso no plenário da Casa, ela reafirmou seu compromisso com o povo.

"Agradeço a confiança do partido e dos eleitores que me deram a oportunidade de assumir essa vaga. Estou comprometida em trabalhar arduamente para defender os interesses do povo do Sertão e de Pernambuco", afirmou Roberta Arraes.

Experiência e compromisso

Com experiência em gestão pública e compromisso com a causa pública, Roberta Arraes está preparada para enfrentar os desafios e trabalhar em prol do desenvolvimento do estado.

A posse de Roberta Arraes ocorreu em uma cerimônia realizada na ALEPE, com a presença de autoridades estaduais, além de lideranças políticas e secretários do estado e de Araripina.

DA REDAÇÃO 

Por José Portnalli Alencar 

FIEPE do Araripe promove encontro com mulheres para debater empreendedorismo feminino

 


O encontro mensal do Conselho Empresarial da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) na região do Araripe foi realizado ontem, 25, e foi dedicado especialmente às mulheres com o tema: Mulheres no comando: desafios e oportunidades para o empreendedorismo feminino no Sertão do Araripe.

A reunião foi conduzida pela diretora adjunta, Renata Araújo que agradeceu a presença das mulheres e falou sobre a participação feminina nos negócios enfatizando sua história como empreendedora e como a FIEPE tem contribuído para o seu crescimento profissional e liderança para motivar outras mulheres. Ela destacou um número expressivo de 1424 empresas araripinenses são lideradas por mulheres de acordos com o Data SEBRAE.

Em um segundo momento, houve um painel de debates com lideranças femininas que foi mediado pela advogada Jôsy de Oliveira e composto por Daniela Batista, diretora da Companhia Têxtil Pé de Serra (Artesa) e ex-diretora regional da FIEPE, Elyenne Coelho, conselheira da FIEPE e empresária da Villa Padaria e Renata Araújo, diretora regional da FIEPE e empresária da QBombom Sorvetes. No painel elas falaram sobre networking, empreendedorismo feminino, rede de apoio, capacitações e cursos e os desafios de empreender equilibrando as mais diversas ocupações diárias conciliando com as atividades empresariais.
Todas as mulheres presentes ao encontro elencaram características que julgam como fundamentais para o empreendedorismo. Foram citados temas como resiliência, fé, união familiar, propósito de vida, disciplina, persistência, amor. Participaram do encontro mulheres de diversos segmentos sociais como professoras, servidoras públicas, empresárias, empreendedoras, contadoras entre outras.
Sistema FIEPE - Mantido pelo setor industrial, atua no desenvolvimento de soluções para trazer ainda mais competitividade ao segmento. Além da FIEPE – que realiza a defesa de interesse do setor produtivo – conta ainda com o SESI, o SENAI e o IEL. Pelo SESI-PE, são oferecidos serviços de saúde e educação básica para os industriários, familiares e comunidade geral. O SENAI-PE, além de formação profissional, atua em metrologia e ensaios, consultorias e inovação. O IEL-PE foca na carreira profissional dos trabalhadores, desde a seleção de estagiários e profissionais, até a capacitação deles realizada pela sua Escola de Negócios.

Sistema FIEPE participa do Fórum Sertão Inteligente e do Startup Day, em Serra Talhada


O Sistema FIEPE esteve presente em dois importantes eventos promovidos pelo SEBRAE-PE na cidade de Serra Talhada nos dias 21 e 22 de março: o Fórum Sertão Inteligente e o Startup Day. O SESI Araripina e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL/PE) Unidade Regional do Araripe participaram como expositores dos eventos que tiveram como objetivo debater modelos de cidades inteligentes e, também, fomentar o ecossistema da inovação.

O Fórum Sertão Inteligente aconteceu no dia 21 e a programação abordou temas como governança, planejamento urbano, tecnologia, desenvolvimento social e sustentabilidade, aspectos essenciais para o avanço econômico e social dos municípios sertanejos. Os participantes puderam conhecer exemplos de soluções inovadoras já em curso, adaptadas à realidade local.

Já no Startup Day, realizado no dia 22, teve o objetivo de fomentar o ecossistema de inovação e empreendedorismo com foco em networking, capacitação e desenvolvimento de negócios reunindo startups, empresários, investidores e jovens com mindset empreendedor, o evento combina inspiração, troca de experiências e mentorias para estimular novas ideias e fortalecer ecossistemas em diferentes níveis de maturidade, celebrando o crescimento das startups e promovendo conexões estratégicas.

Em ambos os eventos o SESI e o IEL foram expositores de suas atividades que são realizadas na área da promoção da saúde e segurança do trabalhador e a divulgação das atividades que podem ser realizadas através de parceiras com as prefeituras da região do Pajeú além de promover os serviços de vagas de estágios junto aos alunos das instituições de ensino da região. 

Fiocruz reúne especialistas em Fórum sobre riscos de doenças sérias provocados por mofo

 

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) na Bahia, realiza, na próxima sexta-feira (28/03), um seminário intitulado “Fórum Qualidade do Ar e Mofo nos Ambientes Internos: Riscos para a Saúde Humana”. O evento tem como objetivo reunir especialistas e apresentar pesquisas que mostram que em tempos de crise climática, com enchentes e incêndios fora de controle, a atenção para focos de mofo e fungos (seja em casa ou local de trabalho) é importante para evitar problemas de saúde que vão além de micoses, alergias e inflamações na população.

De acordo com coordenadores do evento, estudos recentes confirmam que a exposição a esse ambiente no médio prazo pode resultar em quadros mais graves de doenças diversas. Segundo Nelzair Vianna, pesquisadora em Saúde Pública da Fiocruz, a exposição ao mofo pode danificar as vias aéreas pela presença de toxinas, levar a problemas pulmonares e demência. Além disso, uma infecção fúngica no cérebro (meningite) se não for tratada adequadamente pode resultar em sequelas graves e até a morte, mas, segundo ela, casos como estes infelizmente tem sido subdiagnosticados.

A pesquisadora defendeu uma mudança de paradigma, visto que já existem evidências científicas sobre a transmissão de doenças pelo ar. De acordo com ela, com a tecnologia atualmente disponível, é possível controlar mais estas doenças por meio de técnicas já disponíveis para melhorar o ar interno e as condições gerais do ambiente. Na visão de Nelzair, infecções fúngicas não consistem só em um problema médico, precisam da colaboração de outras áreas, como a engenharia, e medidas práticas como filtragem do ar, uso de máscaras e sistemas de ventilação adequados.

Para Frederico Paranhos, da MofoPro, unidade da empresa Ecoquest, na última década foram desenvolvidas diversas tecnologias para a prevenção da formação do mofo em locais públicos, escritórios e residências. Paranhos apresentará no evento inovações tecnológicas para o combate ao problema. Ele alerta que produtos químicos apenas reduzem a presença visível do mofo, mas não eliminam completamente o foco e que se a fonte de umidade não for tratada, o mofo tende a voltar em menos de três meses – tornando a solução temporária e aumentando os custos de manutenção em até 40% em cinco anos.

Outro que participará do Fórum, o engenheiro Leonardo Cozac, CEO da Conforlab Engenharia Ambiental, ressaltou a importância de um diagnóstico preciso e da adoção de soluções eficazes para combater o mofo. “A poluição do ar interno ainda é um problema subestimado, apesar de seus impactos diretos na saúde humana e na segurança dos ambientes”, frisou. O evento será realizado no Auditório Aloízio Prata, na sede da Fiocruz Bahia, localizado na Rua Waldemar Falcão, bairro do Candeal, em Salvador.

João Campos anuncia apoio à reeleição de Sileno como presidente do PSB-PE

 

Durante o Congresso Municipal do PSB Recife, realizado na noite de ontem, o prefeito João Campos (PSB) anunciou o apoio à reeleição do deputado Sileno Guedes como presidente estadual do PSB de Pernambuco. A renovação do mandato do dirigente deve ocorrer no dia 5 de abril, durante o Congresso Estadual da sigla, a ser realizado na sede da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), no Recife.

“Sileno é o nosso candidato a presidente do PSB estadual. Quero reafirmar esse compromisso, agradecer por sua lealdade com o nosso conjunto, que não é de hoje, é de muito tempo. Sileno conduziu uma eleição vitoriosa no ano passado e tenho certeza de que todo esse conjunto vai estar unido para lhe reeleger como presidente estadual”, declarou o prefeito.

João Campos afirmou ainda que a união em torno da recondução de Sileno se dá por sua capacidade de “representar as pessoas, juntando o nosso partido nos quatro cantos do estado” com “humildade, unidade, força e lealdade”. “Eu lhe agradeço e já estou adiantando o meu voto em Sileno no Congresso Estadual”, completou.

Também em discurso, Sileno ressaltou a expectativa pela eleição do prefeito do Recife como presidente nacional do PSB, em congresso a ser realizado nos dias 30 e 31 de maio e 1º de junho, em Brasília. “O PSB de Pernambuco, que emprestou Miguel Arraes, Eduardo Campos e Ariano Suassuna, vai novamente emprestar ao Brasil um grande quadro, que é o prefeito João Campos. O PSB vai começar junho com um tamanho maior do que terminará maio”, afirmou.

Polícia prende pai e filho por incêndio em reboque com motos apreendidas em Araripina

 

Mais cedo, o blog noticiou o incêndio que atingiu um caminhão-guincho carregado com motocicletas apreendidas durante uma operação de fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Araripina. Agora, a PRF confirma, por meio de nota oficial, que dois homens – pai e filho – foram presos em flagrante ao atear fogo de forma criminosa no veículo. A seguir, a nota na íntegra:

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informa que, nesta terça-feira (25), durante operação de fiscalização no município de Araripina (PE), dois homens foram presos em flagrante por atear fogo, de forma criminosa, em um caminhão-guincho que transportava motocicletas em condição irregular que haviam sido apreendidas.

A ação rápida da PRF e da Polícia Civil impediu a fuga dos autores — pai e filho — que foram imediatamente detidos. O Corpo de Bombeiros foi acionado e conteve as chamas, evitando que o fogo se alastrasse para áreas próximas. Não houve registro de feridos.

Os presos foram encaminhados à Delegacia da Polícia Civil local e responderão pelos crimes de incêndio criminoso e dano qualificado, sem prejuízo às eventuais sanções na esfera cível.