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25 fevereiro 2021

Tentativa de assalto em posto de gasolina em Jacarepaguá deixa dois mortos

Uma das vítimas foi identificada como Felipe Afonso V. Martins, de 21 anos


RIO — Duas pessoas morreram baleadas em uma tentativa de assalto a um posto de gasolina localizado na Avenida Embaixador Abelardo Bueno, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, na madrugada desta quarta-feira. Uma delas foi identificada como Felipe Afonso V. Martins, de 21 anos. Os corpos do jovem e do outro morto foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML).

A Polícia Militar informou que uma pistola com carregador e uma motocicleta foram apreendidas. Uma equipe da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada para fazer uma perícia no local. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, um inquérito foi instaurado para "apurar as circunstâncias das mortes" e "os agentes realizam diligências para esclarecer o caso".

O Araripinense jovem era neto do ex-radialista da Rádio Arari FM, Gleidson Araujo

Piso para gastos em educação e saúde não é ideal, mas é muito pior não tê-lo, diz economista

 Essa é a avaliação do economista Naercio Menezes Filho, pesquisador do Centro de Gestão e Políticas Públicas do Insper


A proposta de acabar com os gastos mínimos obrigatórios com saúde e educação no Brasil é uma ameaça a essas duas áreas, principalmente após a pandemia gerar a necessidade de se aumentar essas despesas nos próximos anos.

Essa é a avaliação do economista Naercio Menezes Filho, pesquisador do Centro de Gestão e Políticas Públicas do Insper e integrante do Núcleo Ciência pela Infância da instituição.

Para ele, as mudanças também podem gerar uma guerra entre municípios que levariam ao fim do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica). O fundo é composto por recursos da União e também de estados e municípios.

O fim dos pisos faz parte do texto preliminar da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) Emergencial, apresentado nesta segunda-feira (22) pelo relator da proposta, senador Márcio Bittar (MDB-AC).

Como o senhor avalia o fim dos pisos constitucionais para saúde e educação?
Naercio Menezes Filho Acho muito importante, principalmente neste momento, ter o piso. Com a pandemia, os gastos com educação e saúde vão ter de aumentar.

No caso dos municípios, se não tiver uma porcentagem vinculada às receitas, é capaz de não usarem os recursos, desviarem para outros itens que não são prioritários, dependendo da composição política da Câmara de Vereadores, da pressão das parcelas mais ricas da população. Isso aconteceu no passado: em vez de priorizar educação e saúde, priorizar outras obras que beneficiam outras parcelas da população.

Alguns gestores afirmam que esse gasto mínimo não conseguiu resolver os problemas da educação e saúde públicas no país. O sr. concorda com esse argumento?
NMF - Seria muito pior se não tivesse o piso. Não é o ideal, porque realmente engessa. Não é o mundo perfeito. Mas se não tivesse isso correria o risco de voltar para o passado. Quanto o município vai gastar? Quem vai cobrar? A população tem consciência do que está em jogo para os seus próprios filhos?

Alguns prefeitos reclamam que a vinculação obriga muitas vezes municípios que têm uma população mais velha a gastar mais que o necessário com educação, deixando a saúde sem recursos.
NMF - Idealmente, se a gente vivesse na Finlândia, você votaria no presidente, governadores e prefeitos e aí o Congresso, as Assembleias e as Câmaras decidiriam a alocação dos recursos. Mas no Brasil grande parte da população não tem participação política, tem educação baixa, as desigualdades são muito grandes, tem municípios dominados por uma elite. O que você fez foi fixar o piso para poder garantir o mínimo em todos os municípios.

Tem muita coisa para ser feita com esse mínimo. Toda saúde, atenção básica, estratégia de saúde das famílias, UBSs, melhorar qualidade e aumentar as horas na educação.

Além disso, o Fundeb precisa de um percentual de recursos que sejam destinados para o Fundo e depois redistribuídos. Como vai montar o Fundeb se cada município decidir com quanto vai querer contribuir? Fica inviável.

Já houve proposta de se unificar os pisos de saúde e educação para que o prefeito pudesse escolher como fazer essa divisão de verbas. Essa seria uma solução ou a regra atual é melhor?
NMF - Juntar educação e saúde é uma boa ideia para dar flexibilidade, porque ambas são importantes. Ainda assim, ficaria essa questão do Fundeb para ser resolvida. Se eu quiser dar todo o dinheiro para saúde, não vou gastar nada com educação, como é que vai fechar as contas do Fundeb? Tem municípios que são ricos e têm poucos alunos. Esses dão mais dinheiro do que recebem do Fundeb. Então o que eles vão fazer? Vão diminuir os gastos com educação para reduzir o que eles têm de dar para o Fundeb. Na hora em que todos começarem a fazer isso, isso vira uma guerra entre os municípios. Então a melhor coisa é manter como está.

Politicamente é uma proposta que pode ser aprovada em tão pouco tempo no Congresso?
NMF - Tem um lobby da educação e da saúde muito fortes no Congresso. Fora professores e trabalhadores de saúde, que estão entre as maiores ocupações no país. Acho muito difícil passar.

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O que prevê a PEC Emergencial?
Fim do gasto mínimo para saúde e educação Permite que nova rodada do auxílio emergencial fique fora de regras fiscais, como teto de gastos e meta para contas públicas

Reduz repasses para o BNDES

Cria mecanismos a serem acionados temporariamente em caso de aperto nas contas públicas, como barreira a aumentos de gastos com servidores e à criação de despesas obrigatórias e de benefício tributário

Cria dispositivos para enfrentamento de novas calamidades públicas, como flexibilização de aumento de despesas e de regras para contratação de pessoal

Prevê que uma lei complementar traga regras e medidas visando a sustentabilidade da dívida pública

Determina um prazo para que o governo apresente um plano para redução gradual dos benefícios tributários

Retira da Constituição a possibilidade de a União intervir em um estado para reorganizar as finanças da unidade da federação

O que previa a versão original (do governo)?
Mecanismos mais duros a serem acionados temporariamente em caso de aperto nas contas públicas, como corte de jornada -e de salário- de servidores públicos em até 25%, redução de pelo menos 20% dos cargos de confiança, além das barreira a reajustes e concursos públicos e à criação de despesas obrigatórias e de benefício tributário

Interrompia a correção inflacionária dos pisos constitucionais do valor a ser aplicado em saúde e educação enquanto vigorar o regime de controle de gastos por causa do aperto nas contas

Suspende recursos do FAT ao BNDES

EVILÁSIO E VEREADORES VÃO ATÉ O MINISTÉRIO PÚBLICO RECLAMAR E PEDIR MELHORIAS NO ABASTECIMENTO DA COMPESA

 

Cansado de tantas reclamações por parte da população contra o péssimo serviço prestado pela Companhia Pernambucana de Saneamento - Compesa, o vice-prefeito de Araripina Evilásio Mateus, (DEM), convocou os vereadores da base governista para irem se reunir com o representante do Ministério Público, Dr Fábio.

São muitos os transtornos enfrentados pela população de Araripina causados pela falta de estrutura no abastecimento da Compesa. Quando o motivo da falta de água não é o esquema de racionamento, é um cano estourado. Essas mesmas desculpas da gerência já desgastou a população.


Muitas famílias ainda reclamam que mesmo com às contas em dia, ainda é preciso gastar dinheiro com carros pipas porque passam mais de 15 dias sem chegar água nas torneiras.

O vice-prefeito Evilásio Mateus, estava acompanhado dos vereadores: Roseilton Oliveira (presidente da Câmara), Evandro (líder do governo), Kaligia Mateus,
Camilla Sampaio, Camila Modesto, João Doutor, Doval, e ainda o advogado Dante Arruda. Segundo todos eles, o verdadeiro problema da Compesa  está na falta de investimentos em tecnologia e estrutura.

Em contato com o blog, a Compesa reconhece o problema, mas diz que vem reduzindo o número de vazamentos, ao longo dos anos. A companhia ainda coloca a conta das perdas nos furtos de água.

Além disso, diz também que investimentos têm sido feitos para melhorar a distribuição da água, e reforça que a população deve continuar ligando para informar os pontos de vazamento.

Telefone da Compesa  Araripina:
(87) 3873-8413

Denúncia ao Ministério Público - PE

Quem não estiver satisfeito com o serviço da Compesa pode entrar em contato com o Ministério Público, por meio do número 127.

Fonte blog casa de abelha.

Antonio Fernando apresenta conjunto de pedidos para recuperar estradas do Araripe à secretaria de infraestrutura de Pernambuco.

 


O deputado estadual Antonio Fernando iniciou o Ano Legislativo de 2021 com uma agenda intensa de ações parlamentares na Capital do Estado. Depois de reforçar suas solicitações junto à presidente da COMPESA, Manuela Marinho; com o Secretário de Defesa Social, Antonio de Pádua; e também junto ao próprio Governador Paulo Câmara; Antonio Fernando teve uma audiência com a Secretária de Infraestrutura e Recursos Hídricos de Pernambuco, Fernandha Batista que, certamente, renderá frutos para a melhoria das estradas que cortam o Sertão do Araripe.

O deputado Antonio Fernando saiu muito satisfeito do encontro com a Secretária de Infraestrutura, Fernandha Batista, e já levando algumas garantias importantes no tocante às estradas de sua região. “Além da recuperação de uma série de rodovias estaduais já existentes, avançamos ainda mais para conseguir resultados na prática.  Fizemos um acordo, por exemplo, para  colocarmos R$ 180 mil em emendas parlamentares e a Secretaria de Infraestrutura completaria com mais R$ 100 mil em recursos para fazer o projeto da estrada (um trecho de 14 Km da PE-630)  que liga Trindade ao distrito de Barra de São Pedro, no município de Ouricuri”, disse Antonio Fernando.
O projeto de pavimentação asfáltica da PE-630 também no trecho que prossegue do distrito da Barra de São Pedro, no município de Ouricuri, até Santa Filomena, foi outro pedido de Antonio Fernando para a secretária Fernandha Batista. “A pauta que o deputado Antonio Fernando nos trouxe é muito importante e estratégica, pois cobre estradas fundamentais da Malha Rodoviária do Sertão do Araripe”, afirmou a Secretária Fernandha Batista.
O deputado apresentou um pacote robusto de solicitações voltado às estradas do Araripe. Tais como: Serviços de recuperação e recapeamento asfáltico na rodovia PE-545, no trecho que parte de Ouricuri, passando por Bodocó e Exu, até a divisa com o Ceará; recuperação asfáltica da PE-604, no trecho que liga o Município de Ouricuri a Santa Cruz; recuperação asfáltica da PE-604, no trecho que liga Santa Cruz até o entroncamento com a PE-555, até Lagoa Grande; recuperação asfáltica do entroncamento da BR-316 com a PE-555, de Parnamirim também até Lagoa Grande; recuperação asfáltica da PE-576 que liga Ipubi ao município de Trindade; e um projeto para pavimentação asfáltica da PE-590, acesso à sede do município de Ipubi ao povoado de Santa Rita, em Ouricuri.
Ainda com relação às rodovias  PE-545 e PE-604, o deputado sugeriu à Secretária que seja feito um pedido formal ao Governo Federal para a reversão do domínio das duas estradas, que juntas voltariam a ser de jurisdição federal, com a antiga denominação de BR-122. “Com essa mudança, voltando ao controle da União, a estrada, passando novamente a ser uma BR, teria mais recursos – agora de ordem federal – para a sua conservação”, explicou Antonio Fernando.

ARARIPINA - PREFEITURA APRESENTA DADOS FISCAIS DE 2020 EM AUDIÊNCIA PÚBLICA ONLINE

 


Relatórios de gestão fiscal referentes ao 3º quadrimestre de 2020 serão apresentados na próxima quinta-feira (25), às 10h, pela Prefeitura de Araripina. Por causa da pandemia, a Controladoria-Geral do Município vai realizar a audiência de forma virtual por meio do aplicativo Zoom e transmitir para a população através do canal oficial da Prefeitura no YouTube. 
Para ter acesso à reunião pública, basta clicar neste link e acompanhar: https://abre.ai/canalpma

Secretaria Executiva de Comunicação

Bancada do PSB recebe prefeito do Recife, João Campos

 

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Nesta quarta-feira (24), a Bancada do PSB recebeu o prefeito João Campos, em Brasília,  para discutir a destinação de recursos, por meio de emendas parlamentares, para obras e investimentos no Recife. 

“Aproveitamos para  discutir sobre os programas e projetos  que são prioritários para a gestão do prefeito João Campos e nos comprometemos em garantir recursos para contribuir com o desenvolvimento da capital de Pernambuco”, disse Gonzaga Patriota.

Esta semana marca o prazo de fechamento para a alocação das emendas dos deputados no Orçamento. Além das tradicionais emendas individuais que cada parlamentar federal têm direito, há o instrumento da emenda de bancada, que permite a destinação de recursos acordada pelo conjunto dos representantes do Estado no Congresso Nacional.

Além do deputado federal Gonzaga Patriota, estavam presentes os deputados Felipe Carreras, Danilo Cabral e Milton Coelho. 

Paulo critica retirada de receitas da saúde e educação: “Fere Estado Democrático de Direito”

 

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O governador Paulo Câmara (PSB) repercutiu a carta do Fórum dos Governadores do Nordeste que critica a desvinculação de receitas da saúde e educação prevista na PEC Emergencial. O chefe do Executivo estadual avalia que a proposta “fere o Estado Democrático de Direito”, além de ameaçar programas e gerar clima de insegurança. Segundo ele, a oferta de auxílio emergencial não pode retirar direitos constitucionais da população.

“É uma ameaça à continuidade de programas importantes e gera um clima de insegurança quanto à destinação de verbas necessárias para esses dois setores tão importantes. Não se pode discutir a retirada de direitos constitucionais sob a justificativa de oferecer um auxílio emergencial temporário”, criticou o governador, em seu Twitter.

Segundo o governador, o momento é de buscar soluções para crise sanitária e oferecer vacinação em massa. “O momento é de buscar soluções concretas, que amenizem o sofrimento de milhares de famílias brasileiras provocado pelo agravamento da pandemia, com a perda de tantas vidas. Essa deve ser a prioridade máxima do Executivo nas três esferas, assim como do Legislativo e do Judiciário”, avaliou.

“Temos que garantir a vacinação em massa, o fortalecimento do SUS e discutir um auxílio emergencial que dê alguma segurança às famílias impactadas pela crise sanitária, enquanto buscamos a retomada do crescimento econômico e a geração de emprego e renda para o nosso povo”, concluiu.

Fonte: Folha-PE

Dívida pública sobe em janeiro e atinge R$ 5,06 trilhões

 

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Depois de ultrapassar a barreira de R$ 5 trilhões em dezembro, a Dívida Pública Federal continuou a subir em janeiro. No mês passado, o indicador encerrou em R$ 5,06 trilhões, com alta de 0,99% em relação a dezembro. A informação foi divulgada hoje (24) pelo Tesouro Nacional.

A dívida pública mobiliária (em títulos) federal interna subiu 1,16% passando para R$ 4,821 trilhões. No mês passado, o governo emitiu R$ 25,41 bilhões a mais do que resgatou. Além disso, houve a incorporação de R$ 29,92 bilhões em juros, quando o governo reconhece gradualmente os juros que incidem sobre a dívida.

A dívida pública externa caiu de R$ 243,45 bilhões em dezembro para R$ 237,88 bilhões em janeiro. Apesar de o dólar ter subido 5,37% no mês passado, o vencimento de R$ 18,59 bilhões em títulos brasileiros em circulação no mercado externo contribuiu para a redução do indicador.

Tradicionalmente, os resgates superam as emissões de títulos em janeiro porque, no primeiro mês de cada trimestre, ocorre a concentração de vencimentos de papéis prefixados (com taxas definidas antecipadamente). No entanto, nos últimos meses, o Tesouro tem emitido mais títulos públicos para recompor o colchão da dívida pública (reserva financeira usada em momentos de turbulência), que foi parcialmente consumido no início da pandemia do novo coronavírus.

Em janeiro, o Tesouro emitiu R$ 155,354 bilhões, acima de R$ 150 bilhões pelo quinto mês consecutivo. No entanto, os resgates somaram R$ 129,94 bilhões, impulsionados principalmente pelo vencimento de R4 43,2 bilhões em títulos prefixados.

Por meio da dívida pública, o governo pega dinheiro emprestado dos investidores para honrar compromissos financeiros. Em troca, compromete-se a devolver os recursos depois de alguns anos, com alguma correção, que pode seguir a taxa Selic (juros básicos da economia), a inflação, o dólar ou ser prefixada (definida com antecedência).

Fonte: EBC

Novo lote de 82 mil doses de vacina contra Covid-19 será aplicado em idosos de 80 a 84 anos

 

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Pernambuco recebeu, nesta quarta-feira (24), um novo lote com 82 mil doses da vacina de Oxford/AstraZeneca contra a Covid-19. A carga chegou por volta das 9h no Aeroporto Internacional do Recife, na Imbiribeira, Zona Sul da capital pernambucana.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) informou que o novo lote será usado para vacinar 65% da população de idosos de 80 a 84 anos em todos os municípios do Estado. A vacinação com as doses dessa carga deverá começar nesta quinta-feira (25).

Pernambuco agora soma 593.560 doses recebidas pelo Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) desde 18 de janeiro.

Esse novo lote da vacina de Oxford/AstraZeneca faz parte das 2 milhões de doses da vacina que chegaram ao Rio de Janeiro, na terça-feira (23). O imunizante foi produzido pelo Instituto Serum, da Índia. 

O documento do Ministério da Saúde ainda indica que o Estado receberá em breve mais 48 mil doses da CoronaVac, produzida em parceria entre o laboratório Sinovac e o Instituto Butantan. 

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, ressaltou a importância da chegada do lote, sobretudo diante da curva de aceleração da doença no Brasil.

“Para se ter uma ideia da importância de vacinarmos todos os idosos com mais de 80 anos, 20% dos nossos leitos de UTI estão ocupados por pessoas dessa faixa etária. Nosso esquema de logística já está em ação e, a partir de amanhã [quinta-feira, 25], todos os 184 municípios já poderão vacinar esse novo grupo”, afirmou.

O secretário estadual de Saúde, André Longo, afirmo que a destinação desse lote do imunizante ao grupo de idosos de 80 a 84 anos já estava pactuada na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) desde a última semana.

“Alguns municípios já iniciaram as ações nessa faixa etária e poderão concluir. Ou, se já tiverem finalizado, podem ampliar para outras faixas etárias de idosos, seguindo a ordem de prioridades repassada pelo Ministério da Saúde”, detalhou o secretário.

Foto: Aluisio Moreira/SEI

Doses
Ao todo, o Ministério da Saúde iniciou a distribuição de mais de 3,2 milhões de doses – sendo 2 milhões da vacina de Fiocruz/Oxford/AstraZeneca e 1,2 milhões do imunizante Sinovac/Butantan.

Por causa do cenário epidemiológico da pandemia, a região Norte irá receber 5% do total de vacinas em cada fase de distribuição.

O total adicional será assim distribuído:
Amazonas: 86.667 pessoas entre 60 e 69 anos
Pará: 24.762 pessoas entre 80 e 84 anos
Acre: 12.381 pessoas entre 70 e 84 anos

Agora, o Ministério da Saúde soma mais de 15 milhões de doses de vacinas entregues. A expectativa da pasta é entregar 200 milhões de doses até julho, suficiente para vacinar metade da população brasileira.

Fonte: Folha-PE

Leilão online do Detran-PE disponibiliza 620 veículos; saiba como participar

 

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Com objetivo de inserir o Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco – Dentran-PE, na agenda ambiental ao colaborarem para a reciclagem automotiva e para a retirada de veículos abandonados nas ruas, o Órgão de trânsito, cumprindo todas as medidas de isolamento social para o enfrentamento ao Covid-19, seguindo as determinações do decreto do Governo de Pernambuco, no sentido de evitar aglomerações com foco no distanciamento social, realiza na sexta-feira (26), às 9h, o 4º Leilão de veículos apreendidos pelo Órgão, que acontecerá de forma virtual pelo site da empresa Coliseum Leilões www.coliseumleiloes.com.br.

Interessados em adquirir um veículo conservado ou em estado de sucata, já podem se programar. Serão 620 veículos, entre carros e motos, com lances cujo valor mínimo gira em torno de R$ 100,00, e o edital de descrição contendo as especificações e condições da participação do leilão está disponível no site do Dentran-PE www.detran.pe.gov.br e da Coliseum Leilões www.coliseumleiloes.com.br.

O arrematante deverá requerer e pagar pela expedição da 2º via do Certificado de Registro do Veículo (CRV). Cabe a ele também arcar com o valor dos serviços de Baixa do Gravame dentre outras taxas como a de Licenciamento, a de transferência do veículo e a taxa de Emplacamento. O dinheiro arrecadado no leilão é usado para pagar as dívidas dos veículos apreendidos. Quitados os débitos, o resíduo restante – caso haja – volta para o proprietário anterior do veículo.

O Dentran-PE cumpre o que está previsto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Após 60 dias de apreensão, os veículos não reclamados devem ser leiloados. O Edital, contendo as informações gerais sobre o leilão, a exemplo das normas, documentação exigida e taxas de administração a serem pagas pelos arrematantes, pode ser acessado no site do Dentran: www.detran.pe.gov.br e também no site da empresa Coliseum, www.coliseumleiloes.com.br.

Serviço:
Dentran-PE realiza 4º leilão on-line em 2021
Quando: 26 de fevereiro de 2021
Horário: 09h
Onde: Site da Coliseum, www.coliseumleiloes.com.br

Fonte: Folha-PE

Confiança da construção recua 0,5 ponto em fevereiro

 

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O Índice de Confiança da Construção recuou 0,5 ponto em fevereiro deste ano, na comparação com o mês anterior. Essa foi a segunda queda consecutiva do indicador, que chegou a 92 pontos, em uma escala de zero a 200, segundo dados divulgados hoje (24) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Tanto o Índice da Situação Atual, que mede a confiança do empresário da construção no momento presente, quanto o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, recuaram 0,5 ponto.  

O Índice da Situação Atual chegou a 91,5 pontos, enquanto o Índice de Expectativas passou para 94,1 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade da Construção caiu 0,7 ponto percentual, passando para 73,3%.

Fonte: AB

Reajuste do preço da gasolina eleva preços de alimentos

 

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A Petrobras fez sucessivos reajustes nos preços de combustíveis este ano. No último, o aumento foi mais evidente e o valor médio da gasolina nas refinarias passou a ser R$ 2,48 por litro, um aumento de R$ 0,23 por litro, enquanto o diesel foi para R$ 2,58 por litro, R$ 0,34 a mais. A gasolina subiu 10,2% na sexta passada e o diesel, 15,1%. Com forte impacto nos setores econômicos em geral, essas elevações já refletem nos preços dos alimentos. A reportagem da Folha de Pernambuco registrou a elevação em alguns itens e especialistas dizem que a tendência é que o efeito dos reajustes da Petrobras chegue a diversos setores. PUBLICIDADE

O último reajuste da Petrobras na gasolina foi o quarto no ano e o terceiro no diesel. No Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco (Ceasa), alguns produtos já estão mais caros, na comparação com a última semana. 

Entre os produtos que já apresentam alta no preço estão alguns que são vendidos em atacado, como a caixa de 30kg da charque ponta de agulha, que no dia 16 deste mês custava R$ 810,00 e ontem subiu para R$ 821,40, segundo a cotação da Ceasa, disponível no site do Centro de Abastecimento. Já o arroz branco estava por R$ 135,90 na última semana, e ontem custava R$ 143,70 o fardo de 30kg.  Outro produto que teve um aumento considerável comparado com a última semana foi o fardo de 30kg da farinha de mandioca, que custava R$ 75,00 no dia 16 de fevereiro, e ontem estava sendo vendido por R$ 80,75. 

Segundo o economista Rodolfo Guimarães, o aumento do combustível vai interferir diretamente em outros produtos, já que é essencial para o deslocamento dos itens até os consumidores. “Não é algo que se deixa de consumir porque aumentou, tem a necessidade dele para transportar, impacta no custo das mercadorias. É a demanda inelástica aos preços, impacta uma série de bens, não só os alimentícios, mas no frete de encomendas, remédios”, disse. 

O economista destaca que uma das formas para que o aumento não chegue diretamente ao consumidor seria o governo subsidiar o aumento, fazendo uma reorganização dos tributos. “Uma forma de coibir é fazer um subsídio explicito. O Governo que pagaria a diferença e não o consumidor, seria com recursos da receita pública. Não significa aumento de carga tributária, mas uma reorganização dos gastos. A política atual é empresarial, não faz sentido uma empresa estatal beneficiar acionistas, e prejudicar a economia”, destacou. 

Como forma de não sofrer os impactos do aumento dos preços, o gerente jurídico do Procon Pernambuco orienta para que os consumidores pesquisem os produtos em locais diferentes para encontrar um preço mais acessível. “A orientação que damos é que os consumidores pesquisem, entrem no site do Procon, vejam a lista de pesquisa de preços para saber os itens que compõem, e identificar quais estabelecimentos têm preços mais elevados e acessíveis, assim ele vai ter uma vantagem”, recomendou.

Consumidores já sentem a diferença no mercado
O impacto do aumento de preços já provoca indignação e desânimo na população. Produtos como feijão, arroz e charque estão mais caros, diz a farmacêutica Andréa Apolinário, que percebeu uma alta significativa nesses produtos. “Há um mês, eu pagava  R$ 6 pelo quilo do arroz integral, hoje custa R$ 9. A solução é buscar produtos alternativos, escolher o  feijão mais barato, alternar o arroz com o macarrão”.

A aposentada Maria da Penha Ferraz conta que sua feira mensal para duas pessoas custava R$ 450 em 2020, subiu agora para R$ 600 e ela já calcula que vai desembolsar R$ 700 no próximo mês. “Quando a gasolina aumenta, sobe o gás, o leite, o pão. Está tudo muito caro”, desabafou.  

Outra que se mostrou assustada com a alta dos preços foi a advogada aposentada Emília Dias. “A gente vai ao mercado em uma semana e, na outra, encontra tudo muito mais caro. A carne está um absurdo, por exemplo. Mas arroz e feijão também subiram muito”. 

Para quem lida diretamente com o consumidor, a inflação traz o dilema de repassar ou não o aumento. Atuando há mais de 20 anos no Mercado de Casa Amarela, Marcelo Barbosa da Silva, já vem sentindo queda de 20% nas vendas de alimentos nas últimas semanas. “Muitos dos nossos clientes tiveram uma redução da renda e estão comprando menos, até porque produtos como carnes, por exemplo, nunca deixam de aumentar”. 

Barbosa explica que tenta não repassar todo o aumento para o consumidor. “A situação está tão difícil que, se repassarmos na mesma proporção, os preços ficam insustentáveis. A solução é estreitar cada vez mais o seu ganho”. O mesmo acontece com o representante de vendas Flávio Leal, que tem no seu veículo, umas das principais ferramentas de trabalho. “Está tudo muito parado, não tem nem repassar a alta da gasolina”, explica. Já o marceneiro Paulo Cunha da Silva, que usa o carro para atender clientes, diz que não vai poder absorver o reajuste dos combustíveis.

Impacto no preço de alguns alimentos na Ceasa

Fonte: Folha-P