PREFEITURA DE TRINDADE

PREFEITURA DE ARARIPINA

ATEL TELECOM

08 outubro 2018

“A luta agora é contra o fascismo”, diz Humberto,

Reeleito senador por Pernambuco com mais de 1,7 milhão de votos, o líder da Oposição ao governo Temer no Senado, Humberto Costa (PT), declarou, ontem, que a Frente Popular de Pernambuco saiu forte e vitoriosa das urnas e que a luta, agora, é contra o fascismo, representado por Jair Bolsonaro (PSL). 
Para Humberto, a aliança do PT com o PSB no estado foi um dos fatores que impediu que o capitão reformado ganhasse as eleições presidenciais no dia de hoje.
“Essa recomposição de forças históricas pernambucanas, que contou também com o PCdoB, ajudaram a evitar uma vitória já no primeiro turno. A certeza que construímos um bloco sólido para construir um Brasil muito melhor está aí hoje: Paulo Câmara reeleito no 1° turno e Fernando Haddad com quase metade dos votos aqui em Pernambuco”, afirmou.
Segundo ele, se não fossem o Nordeste e essa aliança, “esse figura obscurantista e medieval” estaria hoje eleito e com data marcada para colocar a faixa presidencial. “O povo de Pernambuco elegeu toda a nossa chapa majoritária, que inclui Jarbas Vasconcelos ao Senado. Isso mostra que a montagem da frente deu frutos nessa primeira etapa. Agora, podem ter certeza, Paulo e o restante do nosso bloco vamos comandar a vitória de Haddad no 2° turno”, avalia.
O parlamentar acredita que a disputa pelo Palácio do Planalto vai se tratar da defesa da democracia, de um lado, contra a barbárie, do outro. “Teremos a chance de nos reafirmarmos como uma civilização. Vamos enfrentar um 2º turno que não será fácil, contra um jogo pesado de mentiras. Mas tenho certeza que Pernambuco vai dar uma contribuição importante para a vitória de Haddad”, comentou.


Humberto volta ao Senado para mais um mandato até fevereiro de 2027. Ele agradeceu imensamente aos pernambucanos a reeleição e afirmou que retribuiria os votos que recebeu com mais trabalho pelo Estado todo dia.

PT, volte a ser digno da honra

Celso Rocha de Barros – Folha de S.Paulo
O partido que existiu até agora acabou neste domingo e terá que salvar a democracia
O PT está prestes a ganhar algo raríssimo na política: uma segunda chance. 
O fracasso de Michel Temer e as revelações da Lava Jato sobre os partidos de direita deram sobrevida ao Partido dos Trabalhadores e colocaram Fernando Haddad no segundo turno, na eleição mais importante de nossa história. Há eleições que se pode perder, mas essa não é uma delas. 
É a chance do PT encerrar a crise que ajudou a começar com a política econômica do primeiro mandato de Dilma Rousseff. O primeiro passo, portanto, é abraçar a responsabilidade econômica que faltou a Dilma em 2012. 
O segundo passo é até mais importante: precisa abandonar qualquer ressentimento, qualquer desejo de vingança causado pela crise política que seus adversários provocaram com o impeachment de Dilma Rousseff.
Enfim, é hora de esquecer o programa do primeiro turno e abraçar o programa da frente democrática que deve se formar no segundo. Esse programa deve reconhecer a necessidade de ajuste fiscal, corrigindo os defeitos do ajuste de Temer, e deixar de lado toda palhaçadinha de nova Constituição, controle da mídia, e demais babaquices que intelectual petista burro enfiou no programa de governo porque estava com raiva do impeachment. 
Algumas dessas propostas podem até ser dignas de discussão, mas só depois de o PT reconquistar a confiança geral da população quanto à sua condição de partido responsável, na economia e na política. 
Essa é a segunda chance do Partido dos Trabalhadores, mas também é a última. Se o PT perder para Bolsonaro, há uma perspectiva real de que os pobres brasileiros não consigam mais se fazer ouvir no sistema político por uma geração. O PT não tem o direito de impor aos pobres essa tragédia sendo incompetente ou radical.
Agora é a hora do partido voltar a ser a alternativa da esquerda democrática como foi nos anos Lula. A campanha no segundo turno deve ser a mais inclusiva possível para todo mundo, da esquerda, do centro ou da direita, que defenda a democracia contra Bolsonaro.
Haddad é perfeitamente capaz de levantar as bandeiras que o PT precisa defender, mas o partido precisa deixá-lo vencer. É preciso terminar de ganhar os votos que eram de Lula entre os pobres, o que o PT sabe fazer.
Mas também é preciso ganhar terreno no centro, que não está interessado em discurso imbecil contra Lava Jato ou a favor do vagabundo Nicolás Maduro. 
É preciso deixar que os centristas democratas votem no PT. O partido que existiu até agora, aliás, acabou neste domingo (7). 
Serviu para manter o eleitorado lulista unido e colocar Haddad no segundo turno. Agora Haddad, junto a Jaques Wagner e os governadores do partido —que já vêm fazendo ajuste fiscal faz tempo— devem recriá-lo. 
Um partido de esquerda moderado sempre será favorito nas eleições brasileiras —o PT pode vencer a quinta presidencial seguida daqui a três semanas. É a última chance que o Partido dos Trabalhadores —de longe, o maior vitorioso de nossa história democrática, e, portanto, o maior interessado na preservação de nossa democracia —terá de desempenhar esse papel.
A sobrevivência da conversa democrática brasileira, a sobrevivência tanto da centro-esquerda quanto da centro-direita, nossa participação na comunidade das nações livres, depende da derrota de Jair Bolsonaro. 
Partido dos Trabalhadores, torne-se digno da hora.

Batalha PT x PSL nos tribunais começa hoje

A batalha entre PT e PSL nos tribunais começa já nesta segunda (8). A campanha de Haddad vai apresentar três ações contra Bolsonaro no TSE. Uma delas vai questionar a divulgação de fake news no dia da eleição, como um vídeo que relatava erro em uma urna eletrônica.
Tratava-se de uma montagem.
Integrantes da equipe de Bolsonaro dizem que ele vai incorporar ainda mais o figurino de antipetista no segundo turno.
Há, porém, determinação para reforçar a comunicação do candidato com os grupos que o rejeitam, como as mulheres, os negros e o eleitor do Nordeste.
Pesquisas encomendadas pelo PSL na tarde deste domingo (7) apontavam que o deputado disputaria o segundo turno contra Haddad.(Painel- FSP)

Após falar em “massacre”, PT ajusta campanha de Haddad

Daniela Lima – Painel – Folha de S.Paulo
resultado obtido por Jair Bolsonaro (PSL) no primeiro turno –descrito por um integrante da coordenação da campanha de Fernando Haddad (PT) como “um massacre”– obrigou a cúpula petista a enfrentar a realidade: o discurso calçado só no legado de Lula chegou ao limite e uma reorientação da rota da campanha será obrigatória.
Os dois candidatos que vão ao segundo turno fizeram acenos ao centro. Dirigentes partidários deste campo veem, hoje, Bolsonaro como franco favorito.
Durante a apuração dos votos, dirigentes do PT chegaram a jogar a toalha. Em vários momentos acharam que o partido ia perder já no primeiro turno.

13 estados e o DF terão disputa de segundo turno

Vão disputar o segundo turno candidatos de 13 estados e do DF, veja quais são:
AM
Wilson Lima PSC
33,86%
Amazonino Mendes PDT
32,61%
AP
Waldez PDT
33,55%
Capi 40 PSB
30,10%
DF
Ibaneis MDB
41,97%
Rodrigo Rollemberg PSB
13,94%
MG
Romeu Zema NOVO
42,75%
Antonio Anastasia PSDB
29,05%
MS
Reinaldo Azambuja PSDB
44,61%
Juiz Odilon PDT
31,62%
PA
Helder MDB
47,75%
Marcio Miranda DEM
30,19%
RJ
Wilson Witzel PSC
41,28%
Eduardo Paes DEM
19,56%
RN
Fatima Bezerra PT
46,14%
Carlos Eduardo PDT
32,48%
RO
Expedito Junior PSDB
31,59%
Coronel Marcos Rocha PSL
23,99%
RR
Antonio Denarium PSL
42,27%
Anchieta PSDB
38,67%
RS
Eduardo Leite PSDB
35,89%
José Ivo Sartori MDB
31,11%
SC
Gelson Merísio PSD
31,12%
Comandante Moisés PSL
29,72%
SE
Belivaldo PSD
40,83%
Valadares Filho PSB
21,50%
SP
João Doria PSDB
31,77%
Marcio França PSB
21,48%

Ciro deve anunciar apoio protocolar a Haddad

Derrotado com um desempenho inferior ao que esperava, o candidato do PDT à sucessão presidencial, Ciro Gomes, indicou que deve apoiar o adversário do PT, Fernando Haddad, no segundo turno da disputa presidencial.Após o resultado, minutos depois de ter falado por telefone com o petista, o pedetista fez um rápido pronunciamento e disse que pretende anunciar a sua posição no início desta semana.
"Não posso demorar uma semana, não. Costumo decidir as coisas assim, mas agora eu represento um conjunto muito grande de forças. Então, quero anunciar por mim. O meu espírito é fazer o que fiz a vida inteira: lutar em defesa da democracia e contra o fascismo", disse.
Antes mesmo de ser questionado pela imprensa, Ciro fez questão de dizer que não há hipótese de um apoio ao adversário do PSL, Jair Bolsonaro, quem atacou o primeiro turno inteiro. "Ele não, sem dúvida", disse.
A virada na reta final esperada por Ciro não ocorreu. Em seu apartamento, em um dos bairros nobres da capital cearense, o candidato recebeu a notícia da perda em um cenário pior do que poderia imaginar.
A revelação do resultado, com 12% das intenções de voto, foi uma decepção. O entorno do candidato esperava que, com a campanha do voto útil, ele chegasse a pelo menos 18% e já falava, de maneira informal, em estratégias para um eventual segundo turno contra o adversário do PSL, Jair Bolsonaro.
Após entrevista à imprensa, ele se reuniu com amigos e aliados do partido em um restaurante da capital cearense para discutir seu futuro político e a forma como seu anúncio será feito.
A tendência é de que ele declare apoio a Haddad, apesar de ter ficado magoado com Lula. O PDT acusa o petista de ter agido de maneira desleal ao ter atuado para esvaziar sua candidatura, impedindo o apoio dos partidos do centrão e influenciado o PSB a declarar neutralidade na disputa presidencial.
O anúncio, contudo, deve ser feito de maneira protocolar, sem uma adesão imediata a uma eventual gestão petista. A ideia é que ele repita o formato adotado por Marina Silva na disputa presidencial de 2014, quando ela informou um apoio, mas não uma aliança, com Aécio Neves, do PSDB, no segundo turno da disputa eleitoral.
A estratégia é tentar, assim, blindar a sigla de acusações de que ela atua por interesses fisiológicos. O grupo do pedetista espera, contudo, que os petistas façam acenos na incorporação de propostas de Ciro, como o programa de renegociação da dívida de cidadãos inadimplentes, o "SPCCiro".
A aproximação entre PT e PDT é feita pelo senador eleito Jaques Wagner, do PT, e pelo irmão de Ciro, também senador eleito, Cid Gomes. O ex-secretário municipal de Haddad Gabriel Chalita, filiado ao PDT, também deve participar da costura de um acordo.
Em caráter reservado, aliados de Haddad dizem que pretendem oferecer a Ciro um posto no comando da campanha petista, o que não deve ser aceito pelo pedetista, e um cargo ministerial caso o ex-prefeito de São Paulo seja eleito.
Ciro assistiu à apuração acompanhado de familiares. A sua candidata a vice-presidente, Kátia Abreu, preferiu permanecer em Tocantins, onde seu filho foi eleito senador. Ela já avisou que se manterá neutra no segundo turno. (Gustavo Uribe - Folha de S.Paulo)

Confira os deputados estaduais eleitos por Pernambuco

Roberta Arraes (PP)
Gleide Ângelo (PSB)
Pastor Cleiton Collins (PP)
Clodoaldo Magalhães (PSB)
Guilherme Uchoa Jr (PSC)
Doriel Barros (PT)
Aglailson Victor (PSB)
Manoel Ferreira (PSC)
Rodrigo Novaes (PSD)
Adalto Santos (PSB)
Joaquim Lira (PSD)
Francismar (PSB)
Diogo Moraes (PSB)
Clarissa Tércio (PSC)
Lucas Ramos (PSB)
Priscila Krause (DEM)
Simone Santana (PSB)
Gustavo Gouveia (DEM)
Claudiano Filho (PP)
Alessandra Vieira (PSDB)
Joel da Harpa (PP)
William Brigido (PRB)
Juntas (PSOL)
Waldemar Borges (PSB)
Tony Gel (MDB)
Eriberto Medeiros (PP)
Isaltino (PSB)
Fabíola Cabral (PP)
Alberto Feitosa (SD)
Clovis Paiva (PP)
Antonio Moraes (PP)
Terresa Leitão (PT)
João Paulo (PCdoB)
Romero Sales Filho (PTB)
Romero (PP)
Henrique Queiroz Filho (PR)
Antônio Coelho (DEM)
Zé Queiroz (PDT)
Rogério Leão (PR)
Marco Aurélio Meu Amigo (PRTB)
Wanderson Florêncio (PSC)
João Eudes (PP)
Romário Dias (PSD)


Cláudia de Lupércio (SD)

Confira os deputados federais eleitos por Pernambuco

João Campos (PSB)
Marília Arraes (PT)
André Ferreira (PSC)
Felipe Carreiras (PSB)
Luciano Bivar (PSL)
Pastor Eurico (Patriota)
Sebastião Oliveira (PR)
Eduardo da Fonte (PP)
André de Paula (PSD)
Silvio Costa Filho (PRB)
Daniel Coelho (PPS)
Raul Henry (MDB)
Túlio Gadêlha (PDT)
Danilo Cabral (PSB)
Fernando Monteiro (PP)
Wolney Queiroz (PDT)
Augusto Coutinho (SD)
Ricardo Teobaldo (Podemos)
Fernando Filho (DEM)
Gonzaga Patriota (PSB)
Carlos Veras (PT)
Bispo Ossesio (PRB)
Renildo Calheiros (PCdoB)
Tadeu Alencar (PSB)
Fernando Rodolfo (PHS)

Humberto e Jarbas são eleitos senadores por Pernambuco

Humberto Costa (PT) e Jarbas Vasconcelos (MDB) foram eleitos, hoje, senadores por Pernambuco. Com 98,29% das seções apuradas até por volta das 21h17, o petista recebeu 1.675.221 votos, o que equivale a 25,66% dos votos, e Jarbas ficou com 1.401.121 votos, o correspondente a 21,46%. Confira a apuração completa no estado.
Neste ano, o eleitor escolheu dois candidatos ao Senado porque o mandato é de oito anos, mas as eleições ocorrem de quatro em quatro anos. Assim, a cada eleição, a Casa renova, alternadamente, um terço e dois terços de suas 81 cadeiras. Neste ano, 54 vagas estavam em disputa no país.

Paulo Câmara é reeleito governador de Pernambuco

Paulo Câmara, do PSB, foi reeleito, hoje, governador de Pernambuco para os próximos quatro anos. Com 99,37% dos votos apurados por volta das 21h40, o socialista tinha 1.896.126 votos, o que correspondia a 50,61% dos votos válidos, contra 36,01% de Armando Monteiro (PTB).
A reeleição de Câmara leva o PSB ao quarto mandato à frente do governo de Pernambuco, junto com as duas gestões do ex-governador Eduardo Campos, eleito em 2006 e reeleito em 2010.
Paulo Henrique Saraiva Câmara, 46 anos, é natural do Recife. Ele nasceu em 8 de agosto de 1972. É casado com Ana Luiza Câmara, com quem tem duas filhas, Clara e Helena. É formado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco. Pela mesma instituição de ensino, tornou-se especialista em Contabilidade e Controladoria Governamental e mestre em Gestão Pública.
Aos 21 anos de idade, ingressou no Banco do Brasil como escriturário concursado, entre os anos de 1993 e 1994. Em 1995, ele ingressou no Tribunal de Contas do Estado (TCE) e entrou para o governo estadual em 2007, como secretário de Administração do primeiro mandato de Eduardo Campos.
Em 2010, assumiu a secretaria de Turismo e, em janeiro do ano seguinte, a da Fazenda. Nesta última pasta, ficou até o início de 2014, quando foi indicado pelo partido para concorrer às eleições, nas quais foi eleito no primeiro turno, com 68% dos votos.

Bolsonaro e Haddad decidirão eleição para presidente no 2º turno

Os candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) decidirão no segundo turno quem será o presidente do Brasil pelos próximos quatro anos, segundo os dados de apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgados na noite de hoje.
Esta é a oitava eleição presidencial por meio do voto direto desde a redemocratização, no fim da década de 1980. O vencedor governará o Brasil de 1º de janeiro 2019 a 31 de dezembro de 2022.
O resultado do primeiro turno quebrou a polarização entre PT e PSDB na eleição presidencial. Nas últimas seis eleições, os dois primeiros colocados foram dos dois partidos, e houve duas vitórias do PSDB (1994 e 1998) e quatro do PT (2002, 2006, 2010 e 2014).

04 outubro 2018

Vereador Luciano Capitão em Ação


O Vereador Luciano capitão nos últimos dias tem percorrido os quatro cantos do município procurando melhorias para seu povo, o parlamentar que apoia a candidatura da Deputada Roberta Arraes conseguiu através da Deputada uma grande Ação para a comunidade Alto dos Miúdos.

A comunidade há anos vinha sofrendo com a falta de Agua, vendo o sofrimento daquele povo o Vereador não mediu esforços para ajudar, imediatamente a Deputada do Trabalho Roberta Arraes atendeu ao Pedido do vereador.

“Hoje o sofrimento daquelas pessoas acabou” disse o Vereador Luciano Capitão...