A conclusão é de um estudo desenvolvido por institutos do Brasil, Inglaterra e EUA
A eventual paralisação do programa Mais Médicos e o congelamento dos gastos federais na atenção básica de saúde no Brasil, com o teto de gastos, podem atingir até 50 mil pessoas que, sem a assistência necessária, morreriam precocemente, antes dos 70 anos.
A conclusão é de um estudo desenvolvido pelo Instituto de Saúde Coletiva da UFBA (Universidade Federal da Bahia), pelo Imperial College, de Londres, e pela Universidade Stanford, nos EUA, que simulou cenários da saúde brasileira.
“A maioria desses óbitos serão nas áreas mais pobres, aquelas que hoje são cobertas pelos doutores cubanos [que pertencem ao programa Mais Médicos]”, afirma Davide Rasella, professor do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia e um dos autores do estudo.
Josias de Souza
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, passou o feriado em casa, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde recebeu a visita do Pastor Silas Malafaia, que chegou por volta de 16h50. "Viemos só bater papo mesmo, falar sobre essas nomeações que ele está fazendo, o que está acontecendo no Brasil. Vamos ver na prática, mas acho que está acertando", disse Malafaia ao sair.
Por Thais Kaniak, G1 PR 


O presidente eleito, Jair Bolsonaro, tentou se desculpar indiretamente, em visita que fez, hoje, ao Tribunal Superior Eleitoral. Ao se despedir da presidente do TSE, ministra Roda Weber, ele tentou amenizar declarações que fez durante as eleições. “Pode contar com a gente. No calor dos acontecimentos, às vezes a gente se excede”, afirmou.