
Dilma Rousseff, Marina Silva e Aécio Neves - Fotos: Reuters / EFE / Estadão Conteúdo
Há menos de um mês atrás, a dúvida que acompanhava a corrida presidencial era se Dilma Rousseff venceria no primeiro turno ou se ela enfrentaria o tucano Aécio Neves (PSDB) na segunda etapa das eleições. Mas o acidente que matou Eduardo Campos alterou a disputa e, em poucos dias, Marina Silva (PSB) passou a ser a candidata com melhor percentual nas pesquisas de intenção de voto no segundo turno – que se tornou inevitável.
O mais recente episódio que pode chacoalhar o cenário eleitoral envolveu o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e suas delações. Conforme revelou VEJA nesta semana, ele citou os políticos beneficiados pelo esquema de corrupção na estatal em depoimento à Polícia Federal. A investigação sobre o escândalo da Petrobras pode alterar o panorama justamente quando a campanha entrava no momento de consolidação dos votos.(De Veja Online - Gabriel Castro)
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Aliados de Marina Silva (PSB) querem evitar que ela gaste todo o seu tempo de TV para reagir a ataques de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). Com apenas 2 minutos de propaganda, a candidata dedicou meio programa de sábado para se defender da acusação de que colocará o pré-sal em risco. Marineiros preferem que ela não volte à defensiva após Eduardo Campos ter sido citado pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa entre os políticos que receberiam propina da Petrobras.