
Dilma no desfile militar deste domingo em Brasília - Foto: Fernando Bizerra Jr. / EFE
As denúncias de corrupção na Petrobras vão testar o seu alcance para a campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff nesta semana, depois que o ex-diretor de abastecimento da companhia, Paulo Roberto Costa, fez um acordo de delação premiada comprometendo dezenas de políticos ligados principalmente ao PT e PMDB.
Embora os detalhes das informações prestadas à Polícia Federal não sejam conhecidos, o VAZAMENTO
de dados, que insinuam a ligação de nomes graúdos dos dois partidos com eventual esquema de propinas da estatal, reforça o manto da desconfiança sobre a gestão da Petrobras. Os adversários da presidenta procuram capitalizar o assunto para mostrar a ineficiência da gestão do governo Rousseff sobre a estatal. (Do El País - Carla Jiménez)
de dados, que insinuam a ligação de nomes graúdos dos dois partidos com eventual esquema de propinas da estatal, reforça o manto da desconfiança sobre a gestão da Petrobras. Os adversários da presidenta procuram capitalizar o assunto para mostrar a ineficiência da gestão do governo Rousseff sobre a estatal. (Do El País - Carla Jiménez)
Continue lendo aí: A Petrobras no centro da campanha eleitoral
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Aliados de Marina Silva (PSB) querem evitar que ela gaste todo o seu tempo de TV para reagir a ataques de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). Com apenas 2 minutos de propaganda, a candidata dedicou meio programa de sábado para se defender da acusação de que colocará o pré-sal em risco. Marineiros preferem que ela não volte à defensiva após Eduardo Campos ter sido citado pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa entre os políticos que receberiam propina da Petrobras.
Após ver o nome do ex-governador Eduardo Campos (PSB),