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ATEL TELECOM

08 dezembro 2013

ENQUANTO ISSO...


Gasolina fica 2,86% mais cara nas bombas

Em Pernambuco, preço fica em R$ 2,849, enquanto no Nordeste a alta foi para 2,9%

Elevação dos preços ainda não impactou na inflação este mês, disse IBGE
RIO DE JANEIRO - A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) divulgou a pesquisa semanal de preços de combustíveis no País, o primeiro levantamento após o reajuste no preço da gasolina e do diesel nas refinarias na última sexta-feira pela Petrobras. Segundo a pesquisa, em média, o País registrou alta de 2,86% para a gasolina nas bombas. Para as distribuidoras, o aumento no preço cobrado pela Petrobras foi de 4%. Para o diesel, que teve autorizada alta de 8% na refinaria, a média nos postos ficou em 4,82% para o consumidor final. Em Pernambuco, a variação foi de 2,1%, com o preço de R$ 2,849 pela gasolina. No Ceará, o combustível subiu 2%, chegando a R$ 2,861. Na região Centro-Oeste, a alta da gasolina ficou em 3,1%.
O estado do Acre registrou o maior valor absoluto para a cobrança do litro da gasolina: R$ 3,337. Já o menor valor foi no Piauí, com preço na bomba a R$ 2,788. Em São Paulo, o preço médio ficou em R$ 2,814 nas bombas, enquanto nas distribuidoras foi de R$ 2,373. Em média, os preços nas bombas variaram entre 1,4% e 6%. A maior variação foi sentida na Bahia, onde o preço da gasolina saiu de R$ 2,855 para R$ 3,027 (alta de 6%), de acordo com o levantamento. Em toda a região Nordeste, a alta ficou em 2,9%.
O destaque foi Goiás, com valores de R$ 3,046 e alta de 3,6% nos combustíveis na bomba. Já na Região Sul, em média, a alta foi de 3,4%. A maior elevação da região foi registrada no Rio Grande do Sul, com 3,8% de alta do combustível. No Sudeste, a alta ficou em 2,7%, com destaque para São Paulo, o estado registrou alta de 3,1% no preço da gasolina, que ficou em R$ 2,814 nas bombas, em média. Já no Norte, a alta foi de 2,2%.
O preço do etanol - que compõe a fórmula da gasolina com 25% - também aumentou. Em média, a alta foi de 2,24%, com destaque para a região Centro Oeste, onde a alta chegou a 5,6% nas bombas. O diesel também foi reajustado e a maior alta foi sentida na região Sul, onde os preços variaram 5,5% na última semana. No Sudeste, a variação ficou em 4,7% com destaque para São Paulo, onde os preços chegaram a R$ 2,40, com alta de 2,4% em média.
Na última sexta-feira, dia 29, a Petrobras anunciou o reajuste do preço da gasolina em 4% e o diesel em 8%, válidos a partir do sábado, dia 30. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou na manhã desta sexta os resultados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a elevação ainda não foi sentida na inflação do mês de novembro. O item só deve sofrer o impacto a partir de dezembro.

A VERGONHA DE CERTAS PREFEITURAS

Leitor detona administração de Afrânio: “Só tem placa, não tem obras”

obras afranio_640x480obras afranio (2)_640x480Pelo visto nem todos os afranienses andam satisfeitos com a administração da prefeita Lúcia Mariano (PSB). Ao menos é a opinião do leitor Bruno César Moura. Ele nos enviou denúncia e fotos de placas que anunciam obras que deveriam estar acontecendo.
Confiram:
Olá, Carlos Britto,
Peço que o senhor coloque essa notícia no ar em seu Blog com o título “Obra fantasma da prefeita de Afrânio Lúcia Mariano”.
A atual prefeita da cidade de Afrânio espalhou muitas placas pela cidade dizendo que pavimentou ruas, que fez isso e fez aquilo, mas algumas dessas placas são falsas e mentirosas. Envio neste e e-mail algumas fotos que foram tiradas esta semana e que provam o que estou dizendo.
Na placa 2 diz:
Prefeitura trabalhando (pavimentação em paralelepípedos graniliticos na rua 4 bairro José Ramos).
É tudo mentira! A situação atual dessa rua 4 do bairro aparece nas fotos que tô mandando.
Essa obra foi prometida desde quando o marido da prefeita Lúcia, o deputado Adalberto Cavalcanti, foi prefeito da cidade. Também foi prometida durante o mandato do prefeito Carlinhos e até agora nada. A obra nem foi começada.
Isso é uma vergonha para essa pequena e esquecida cidade, que sofre o monopólio e autoritarismo do tal deputado Adalberto Cavalcanti e da mulher dele, a Dona Lúcia Mariano.
FONTE Blog Carlos brito

Enquanto isso…


Para Fernando Henrique, contra PT vale tudo em 2014

 A lógica do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é clara: desde que o PT não vença as eleições presidenciais de 2014, vale tudo. Inclusive a derrota de seu próprio partido, o PSDB. Nesta sexta-feira, durante o lançamento de seu livro "O improvável presidente do Brasil – Recordações", no Rio de Janeiro, ele ressaltou a necessidade de se "reinventar o futuro" e o fato de que, para isso, "é preciso arriscar até a perda de popularidade".
"Pode ser uma eleição mais tensa, porque temos que reinventar o futuro. É preciso estar disposto a arriscar até a perda de popularidade. Em política, como diz o Marco Maciel, tem momento que tem que fulanizar, (tem que dizer) quem é a pessoa que representa. Agora, temos as condições propícias para uma palavra forte, que diga as coisas com clareza. Não é que quero que o PSDB ganhe, quero que o Brasil avance", disse FHC, segundo o jornal O Globo.
No evento que aconteceu na Livraria da Travessa, no Shopping Leblon, o ex-presidente foi entrevistado pelo colunista Merval Pereira, d´O Globo, e pelo jornalista Luiz Antônio Novaes. No bate-papo, ele aproveitou para comentar a crise na política. "Temos uma política que está em crise, pode durar 10, 20 anos, mas esse sistema não representa a sociedade. Há uma crise de legitimidade. Até pensei que (mudaria) quando a presidente Dilma tentou mexer no sistema partidário", disse.  (Do portal BR247)

No reino da fantasia?

CARLOS CHAGAS

Como para estimular as comemorações ainda meio longínquas do bicentenário da Independência do Brasil, o ex-presidente Lula referiu-se ao objetivo do PT de permanecer no poder até 2022, quer dizer, contou com a reeleição de Dilma, ano que vem, e certamente a sua própria, em 2018. Escorregou. Ou cedeu ao peso dos anos, abrindo mão de disputar a reeleição justamente nas celebrações do bicentenário, quando completaria 76 anos. Seria um direito dele, pela Constituição que nem por milagre será mudada, pois todo mundo pensa no segundo mandato.
Claro, trata-se de elocubrações do primeiro-companheiro, com diversas variáveis. Primeiro, será preciso Dilma vencer em 2014. Assim como saber se a presidente será mesmo candidata ou se, dependendo das pesquisas sempre volúveis, precisará ser substituída pelo antecessor. Depois, apesar de sua indiscutível popularidade, Lula terá que ganhar a eleição em 2018.
Vitoriosas essas hipóteses, fica então a dúvida: por que o ex-presidente abre mão de disputar um segundo mandato, aliás, o quarto, desde sua ascensão ao poder, descontadas as três vezes em que perdeu?
A conclusão que se tira destas precipitadas projeções é de que vivemos no reino da fantasia e das ilusões. A ninguém é dado saber com segurança qual será o dia de amanhã, quanto mais daqui a oito ou doze anos. Quanta coisa pode acontecer, desde a queda do PT ao retorno dos tucanos, do fortalecimento dos ditos socialistas a mudanças no sistema de governo ou no próprio regime?
Mesmo assim, é salutar a verificação da existência de confiança em pelo menos um dos segmentos político-partidários do momento. Se vai dar certo, se ilusão ou fantasia, é outra história. D. Pedro I, quando proclamou a Independência, aos 24 anos, terá imaginado permanecer como Imperador pelo menos até os 80…

É a tua, tá?

 É triste ouvir políticos veteranos comportando-se como crianças. Porque, fora a safadeza, isso de dizer "eu sou ladrão, mas foi ele que começou" é infanto-juvenil: se é ladrão, fora da lei, que seja investigado e julgado. Se o adversário também é ladrão, que também seja investigado e julgado. Não é porque os ladrões estão em partidos adversários que a ladroeira de um compense a do outro.

A moda agora é reclamar da demora no julgamento do Mensalão mineiro, como se isso tornasse injusto o julgamento do Mensalão. Só que uma coisa não tem nada a ver com outra: os responsáveis pelo Mensalão mineiro têm de ser julgado, e logo, mas não para compensar o processo contra os réus do Mensalão.
Um criminoso não pode deixar de ser punido porque outros criminosos ainda não o foram. E não se trata apenas do Mensalão mineiro (onde há pelo menos um tucano que já foi importante, Eduardo Azeredo, ex-presidente nacional do PSDB, ex-governador de Minas, há gente que mudou de lado, como Marcos Valério, há amplo material para julgamento).
Há o escândalo da Bancoop, o do Banestado, o da Alstom-Siemens (cartel dos trens urbanos de São Paulo, com eventual propina), o desvio do ISS da Prefeitura paulistana, que já derrubou um secretário do prefeito Haddad (PT). O que não falta é caso para ser investigado. Que a filiação política não seja levada em conta: o que se vê nas propinas paulistanas, por exemplo, é uma aliança pluripartidária para delinquir - vulgo "quadrilha".

"Mamãe, foi ele que começou". E daí? Daí, o final tem de ser nos tribunais.

Brasileiros divididos entre imposto e papel do governo

 Nada divide tanto os brasileiros como a concepção do papel que o Estado deve ter em suas vidas. É o que mostra a mais completa pesquisa do Datafolha sobre as inclinações ideológicas do país. Confrontados com afirmações antagônicas sobre vários temas, as pessoas se dividiram simetricamente ao falar de suas relações com o Estado. Para 47%, quanto mais benefícios receber do governo, melhor. Para outros 47%, quanto menos a pessoa depender do governo, melhor.
No Nordeste, a região mais pobre do país, e entre pessoas que recebem até dois salários mínimos, estrato mais baixo de renda, a preferência pela ajuda do governo atinge 53%.
Outra questão que divide bastante a população tem a ver com a elevada carga tributária do país e a qualidade dos serviços que o governo oferece. Para 49%, seria preferível pagar menos tributos e contratar serviços particulares de saúde e educação.
É o que pensam 60% das pessoas que ganham mais de dez salários mínimos. A formulação alternativa, pagar mais impostos e ter saúde e educação gratuitas, é preferida por 43% da população.