
Azevedo e Silva argumentava que o governo Bolsonaro reconheceu Juan Guaidó como presidente da Venezuela. E não poderia recusar o pedido dele de envio de ajuda humanitária ao país vizinho. O ministro da Defesa lembrou também de leis e decretos que regulam a colaboração do país com outras nações.
O general Augusto Heleno teve posição intermediária, mas também contrária à entrada do país no ato. Disse que se a ação fosse para colocar a população contra Nicolás Maduro, poderia não dar certo pois as pessoas não seriam alcançadas por ela.
Caso Maduro conseguisse impedir a entrada dos alimentos, como ocorreu, poderia acabar fortalecido. Há, porém, um consenso entre os militares: todos avaliam que Maduro permanecerá ainda por um bom tempo no comando de seu país. (Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo)
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