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09 janeiro 2014

Eduardo Campos se lançará na 2ª metade de fevereiro

Evento pode ocorrer no Recife, em Brasília ou em São Paulo (Foto: Humberto Pradera/PSB)











A pré-candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República será lançada oficialmente na segunda metade de fevereiro. O presidente nacional do PSB discutirá o local onde o evento será realizado no encontro que a legenda promoverá, em parceria com os militantes do Rede Sustentabilidade, no próximo dia 17, no Recife. A capital pernambucana, inclusive, pode ser palco do maior passo já dado pelo gestor pernambucano na sua carreira política. No entanto, São Paulo e Brasília também são cogitadas como opções.
O perfil do evento de lançamento da candidatura presidencial socialista também estará na pauta do encontro Recife. Eduardo quer discutir elementos, como o conteúdo que será apresentado na ocasião, inclusive, através do site do PSB. Há a ideia de que o PSB possa fazer uma presentação de seu postulante, mas contemplando algumas das alianças celebradas até o momento.
Ainda não haveria definição sobre a possibilidade de anunciar a ex-senadora Marina Silva (PSB-AC) como a vice na chapa encabeçada por Eduardo Campos. Na última semana, correu a informação de que a ex-ministra teria aceitado a missão após o PSB recuar da aliança em São Paulo que estava sendo construída com o PSDB, do governador  Geraldo Alckmin. Marina teria defendido o nome da deputada Luíza Erundina (PSB) como a representante socialista na disputa paulista.
AGENDA
O evento do PSB/Rede no Recife também definirá o modelo de agenda que o governador Eduardo Campos irá cumprir no início de 2014. O gestor, inclusive, rejeitou convites para dar palestras nos Estados Unidos, na próxima semana, para poder promover esse encontro, que deverá ser o mais importante da legenda na construção de seu projeto presidencial.
ALIANÇAS
No encontro, PSB/Rede voltarão a discutir as alianças regionais que estão sendo fechadas pelas duas representações. O perfil de algumas, que acabam despontando como divergências entre os grupos, serão tratadas de formas diferenciadas. A ideia é que os militantes possam evitar constrangimentos onde os blocos escolham caminhos distintos.

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