O Diário Oficial da União publica, nesta segunda-feira (13), portaria da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, que autoriza a realização de concurso público para o provimento de mil cargos de Técnico do Seguro Social do quadro de pessoal do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A responsabilidade pela realização do concurso será da presidência do Instituto Nacional do Seguro Social, a quem caberá editar as respectivas normas, mediante a publicação de editais, portarias ou outros atos administrativos necessários”, diz ainda o documento.
O prazo para a publicação do edital de abertura do concurso público será de seis meses, contado a partir de hoje, data da publicação da portaria.
Medicamento aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora de medicação dos Estados Unidos, para tratamento da diabetes tipo 2, pode se tornar importante arma contra a obesidade e chegar em breve ao Brasil. Segundo a farmacêutica Eli Lilly, que desenvolveu a tirzepatida, o aval para uso da droga já foi solicitado à Anvisa e, se aprovado, pode estar disponível “em meados de 2023”. Além disso, os resultados dos testes clínicos para avaliar a eficácia no emagrecimento foram publicados no início de junho pela revista científica The New England Journal of Medicine, e comprovaram uma redução de até 21% do peso corporal de participantes com cerca de 104,8 kg, inicialmente.
Não é de hoje que remédios antidiabéticos são utilizados contra a obesidade. Quando falamos em emagrecimento entramos em um assunto que deixa muitas dúvidas e mitos sobre o processo como ocorre. Inúmeras promessas para combater o ganho de peso, fórmulas mágicas e procedimentos. Para se ter ideia, se digitássemos no Google “fórmulas para emagrecimento, há 10 anos teríamos, 50 vezes menos “criações” para a perda de peso.
Parece existir uma necessidade de “criação” de tentativas que combatam o acúmulo de gordura. No entanto, nada disso supera os bons hábitos de vida, que incluem alimentação equilibrada, sono de qualidade, intestino regulado e atividade física (os 4 pilares da saúde). Sabemos que o acúmulo de gordura é multifatorial e inclusive citei aqui em outra oportunidade sobre o intestino e o ganho de peso. Hoje trago para vocês algo que é bastante utilizado por nós médicos na tentativa de intervir no ganho de peso.
Saliento que o acúmulo de gordura tem como causa comum o excesso de insulina no nosso sangue, produzido em decorrência do uso excessivo de açúcares refinados e gorduras saturadas. Uma pessoa que se alimenta dessa forma rotineiramente eleva a taxa de açúcar no sangue e predispõe ao fenômeno da glicação, responsável por desregular a comunicação entre os receptores celulares e os seus hormônios específicos. Dessa maneira, a insulina, por exemplo, não consegue uma boa comunicação com o seu receptor e não exerce bem a sua função. Então, o pâncreas (órgão produtor deste hormônio) exagera na liberação de mais insulina no sangue, isso leva à resistência à insulina e com isso o seu organismo tem capacidade aumentada de acumular gordura.
Entendendo esta situação, os antidiabéticos foram medicações criadas para regular esta fisiologia que é concentrada na resistência à insulina. Um deles muito utilizado é o Liraglutida, que simula o hormônio GLP-1 do seu corpo, que melhora a sensibilidade à insulina, ou seja, a atuação da insulina ao seu receptor. Assim, não há acúmulo excessivo de gordura corporal. Por isso, crescem cada vez mais estudos voltados a utilização dos antidiabéticos no tratamento da obesidade, pois é um fato que existe uma grande dificuldade de emagrecer com a insulina alta no seu organismo.
Para utilização desse tipo de medicamento é essencial uma consulta com um médico que avaliará sinais e sintomas de resistência à Insulina, como a acantose nigricans (manchas características na pele em região de dobras), gordura abdominal em excesso e fome aumentada. Ademais, serão solicitados exames específicos para confirmação diagnóstica e assim o tratamento será proposto. Assim, atualmente cresce cada vez mais uma relação entre o uso de antidiabéticos e o emagrecimento.
Jair Bolsonaro (PL) confessou temor de ser preso caso não vença a disputa pela sua reeleição neste ano. Ao deixar uma churrascaria em Orlando, nos EUA, o presidente disse a apoiadores que se preocupa com destino semelhante ao da ex-presidente da Bolívia, Jeanine Añez.
“A turma dela perdeu [as eleições], voltou a turma do Evo Morales [ex-presidente, deposto por golpe]. O que aconteceu um ano atrás? Ela foi presa preventivamente. E agora foram confirmados 10 anos de cadeia para ela. Qual a acusação? Atos antidemocráticos. Alguém faz alguma correlação com Alexandre de Moraes e os inquéritos por atos antidemocráticos? Ou seja, é uma ameaça para mim quando deixar o governo?“, disse Bolsonaro.
O presidente faz referência à prisão de Jeanine Añez. A ex-presidente foi condenada a 10 anos de prisão por ter tramado um golpe contra Evo Morales, em 2019. Também foram condenadas duas autoridades foragidas: William Kalimán (ex-comandante das Forças Armadas) e Yuri Calderón (ex-chefe de polícia).
Em tempo, Bolsonaro usou sua viagem aos EUA para outros fins, além da participação na Cúpula das Américas. Fez uma ‘motociata’ com apoiadores e chegou a pedir ao presidente estadunidense Joe Biden ações contra Lula (PT).
No Supremo Tribunal Federal corre o inquérito das fake news, cuja relatoria é de Alexandre de Moraes. O ministro já determinou decisões contrárias a apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. É o caso de Daniel Silveira e Roberto Jefferson.
A Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES) confirmou, no mais recente boletim epidemiológico, as duas primeiras mortes por leptospirose do ano no Estado. A doença é transmitida pela urina de animais com a bactéria leptospira, principalmente ratos.
As vítimas fatais foram dois homens que moravam em cidades no Grande Recife. Um deles residia em Jaboatão dos Guararapes e tinha 31 anos; o outro era de Olinda e tinha 25 anos. Os óbitos ocorreram em janeiro, mas só foram confirmados este mês pela SES.
Ao longo de todo este ano, até o momento, foram notificados oito mortes por leptospirose em Pernambuco: duas foram confirmadas e seis permanecem em investigação.
Além disso, segundo dados consolidados no último dia 6, no boletim da SES, foram notificados 136 casos de leptospirose, sendo 32 confirmados. Desse total, 13 são de moradores do Recife, 4 de Olinda e 4 de Jaboatão dos Guararapes. Os demais são de outras cidades do Estado. Ainda do total de 136 casos notificados, 33 foram descartados e 71 estão em investigação.
Em todo o ano de 2021 foram notificados 441 casos: 131 casos confirmados (34 deles foram a óbito), 184 descartados e 126 ainda permanecem em investigação.
Com os temporais e alagamentos que têm ocorrido desde o fim do mês passado em Pernambuco, aumenta o alerta para o risco de leptospirose. A contaminação ocorre porque, quando as inundações acontecem, a urina de ratos existente em esgotos e bueiros mistura-se ao alagamento e à lama.
Neste período de fortes chuvas, então, é preciso reforçar a mensagem sobre os riscos do contato com água suja ou lama contaminada pela leptospira e a importância de lavar a área afetada. Os serviços de saúde também precisam ficar atentos para fazer o diagnóstico e a assistência ao paciente, a fim de evitar o agravamento do quadro e até mesmo óbitos.
No caso de contato com água contaminada, a indicação é lavar bem a área do corpo com água limpa e sabão. Segundo a Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES), o hipoclorito de sódio a 2,5% (água sanitária) mata as leptospiras e deve ser usado para desinfetar reservatórios de água (um litro de água sanitária para cada 1.000 litros de água do reservatório), locais e objetos que entraram em contato com água ou lama contaminada (um copo de água sanitária em um balde de 20 litros de água).
No dia 15 de junho, o Centro de Apoio Operacional de Defesa do Direito Humano à Educação (CAO Educação), do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), irá realizar duas reuniões, no formato híbrido (presencial e virtual), com todos os prefeitos e secretários municipais de Educação para que apontem as situações, desafios e as medidas tomadas para a prestação do serviço do transporte escolar e a manutenção e vistoria dos veículos pelo Detran. O Tribunal de Contas do Estado (TCE) fez o levantamento da situação, com relatórios por município sobre a situação do transporte escolar.
Recentemente, a Vara da Fazenda Pública da Comarca de Caruaru deferiu parcialmente o pedido do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio das 1ª e 2ª Promotorias de Justiça de Defesa da Cidadania de Caruaru com atuação na Educação e no Patrimônio Público, determinando a suspensão do Contrato Administrativo nº 025/2021 CPL/E firmado entre o Município de Caruaru e a Empresa Realbus Locação de Veículos Eirelli, bem como para conceder ao Município de Caruaru prazo de 30 dias úteis, para que decida, aja e regularize a situação do transporte escolar. Na liminar, o judiciário fixou 30 dias para chamar o segundo colocado da licitação ou realizar outro pregão.
A iniciativa das Promotorias de Caruaru se deu após investigação de episódios envolvendo transporte escolar no município, nos quais verificou-se que diversos pontos do contrato não estavam sendo cumpridos.
O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 668.110 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (12) pelo Ministério da Saúde. Até o momento, o total de casos confirmados da doença é de 31.456.865.
Em 24 horas, foram registrados 11.728 casos e 36 mortes causadas pelo novo coronavírus.
Ainda segundo o boletim, 30.180.290 (95,9%) pessoas se recuperaram da doença e 608.465 casos estão em acompanhamento. No levantamento de hoje, não consta atualização do Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins, além dos óbitos em Mato Grosso do Sul.
Estados
São Paulo tem o maior número de casos entre os estados (5,59 milhões) seguido por Minas Gerais (3,47 milhões) e Paraná (2,57 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (125,17 mil).
Quanto às mortes, São Paulo apresenta o maior número (169.845), seguido de Rio de Janeiro (73.870) e Minas Gerais (61.719). O menor número de mortes está no Acre (2.002).
O Ministério do Meio Ambiente vai promover, na terça-feira (14), o I Seminário Nacional de Proteção e Bem-estar de Cães e Gatos – Ações e Perspectivas. O evento será realizado no auditório do Ibama, em Brasília e tem o objetivo de discutir iniciativas dos governos federal, estaduais e municipais, Poder Legislativo e entidades da sociedade civil e do setor privado relativas aos cuidados com esses animais.
Segundo o ministério, o número de cães e gatos maltratados abandonados e em situação de vulnerabilidade cresceu muito durante a pandemia. A Organização Mundial da Saúde estima que existam cerca de 20 milhões de cães e 10 milhões de gatos soltos pelas ruas do país que, além de sofrerem maus-tratos, também podem transmitir doenças e afetar o meio ambiente.
No seminário, serão abordadas propostas para contornar o problema, como controle populacional de cães e gatos por meio de castração em clínicas ou unidades móveis, atenção veterinária em hospitais, microchipagem, campanhas de vacinação contra zoonoses, guarda responsável, incentivos para a adoção e formação de parcerias entre órgãos governamentais e abrigos e lares mantidos pela sociedade civil.
“Combater o problema é fundamental, mas, mais importante ainda, é evitar que ele ocorra. Para isso, é preciso fazer todo um trabalho de conscientização de guarda responsável, campanhas educativas para que as pessoas adotem todos os cuidados com os seus cães e gatos. Não adianta fazer uma ação pontual sem que a sociedade abrace essa causa”, diz Bernardo Broetto, chefe da Coordenação-Geral Nacional de Proteção e Defesa Animal (CGPRO) do MMA.
O mais popular aplicativo de paquera chegou ao Brasil em 2013. De lá para cá, centenas de casais foram formados e, neste Dia dos Namorados, muitos deles vão comemorar a data, graças a essas ferramentas tecnológicas.
É o caso da fonoaudióloga Michele Ferreira, 45 anos, que usou a tecnologia para filtrar o perfil do futuro parceiro. “Eu entrei nele [no aplicativo] na intenção de poder selecionar, um pouco mais, pessoas que eu tivesse afinidade no ponto de vista de como que eu vejo o mundo, de que forma eu respeito as pessoas, que isso coincidisse um pouco mais e eu tivesse a oportunidade de conversar muito antes de conhecer pessoalmente.”
Os usuários desses aplicativos podem selecionar os perfis tanto pelas fotos como por informações que fornecem a plataforma, ajudando o algoritmo a fazer a curadoria do parceiro ou parceira ideal, como explica a pesquisadora do Instituto Tecnologia e Sociedade Nina Desgranges. “O histórico de uso da plataforma vai fazer com que determinados perfis sejam mostrados pra ela ou não. Os recursos da plataforma fazem muito mais do que orientar e facilitar interações social. Mas ele vai promover algoritmicamente alguns perfis em detrimento de outros.”
Já para o doutor em psicologia Marcelo Santos, esses aplicativos de relacionamentos deram uma resposta tecnológica a uma transformação que a sociedade já vinha passando. “Eu consigo, de repente, ter a possibilidade de, virtualmente, conhecer dez pessoas, quando eu conhecia uma só. A probabilidade dentre essas séries de eu ter uma aproximação maior com uma é maior do que antes, quando tinha que conhecer uma por uma. Então eu diria que é uma resposta tecnológica a um movimento dentro da transformação dessas relações.”
Para Ramon*, usuário desses aplicativos, a ferramenta tem um lado positivo que é a facilidade para se relacionar e conhecer pessoas fora do círculo social mais imediato. Por outro lado, segundo ele, torna os encontros menos espontâneos: “De certa forma parece que no meio virtual ela é uma coisa mais objetiva. Acho que perdeu uma certa magia dos encontros. Antigamente, a coisa era mais espontânea. Era algo que acontecia sem muita previsão, era menos objetivo.”
De toda forma, foi graças ao aplicativo de paquera que Ramon* encontrou a atual namorada. Tomando os devidos cuidados de segurança para evitar golpes, o importante é namorar.
A mortalidade por câncer de mama no Brasil se mantém estável desde 2008 e isso se deve em parte pela dificuldade de acesso ao diagnóstico e tratamento, alertou o coordenador do Hospital das Clínicas de Goiás, Rufo de Freitas, em audiência pública da Comissão Especial de Combate ao Câncer da Câmara dos Deputados.
Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam que 17.825 morreram de câncer de mama em 2020, 16% das pacientes. É o câncer que mais mata mulheres no País.Elaine Menke/Câmara dos Deputados
Weliton Prado (D): é preciso discutir a implementação da lei
Para Rufo de Freitas, a dificuldade das mulheres em conseguir realizar exames faz com que menos de 20% delas realizem as mamografias no tempo certo.
“Ela vai no local para pegar a solicitação, depois vai em outro dia para ir fazer a mamografia, outro dia para pegar o resultado e outro dia para mostrar para o médico. Cinco dias que ela deixou de exercer seu direito de cidadã”, disse.
Já a representante da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), Maria Helena Mendonça, destacou que a baixa qualidade nos exames dificulta muito a atuação médica nos casos de câncer de mama. Ela defendeu que o controle de qualidade dessas imagens seja realizado de forma obrigatória e não voluntariamente, como acontece hoje em dia.
Excesso de exames Para o representante do Inca, Arn Migowski, o excesso de rastreamento é prejudicial porque leva muitas vezes a tratamentos desnecessários, como, por exemplo, no caso de tumores em estágio muito inicial. Para ele, além dos exames de imagem, existe a possibilidade de se fazer o rastreamento de câncer de mama com exames clínicos e com o autoexame.
“Nem sempre a mulher apalpa tarde demais. Ela deve procurar logo assistência médica e não achar que está desenganada e que é uma doença necessariamente letal. É procurar logo assistência médica diante dos sinais de alerta, porque a terapia evoluiu e ela pode ter um resultado bom no tratamento do câncer de mama, se é que o câncer de mama será confirmado”, afirmou.
Tempo certo A presidente do Grupo Brasileiro de Estudos em Câncer de Mama, Daniela Rosa, destacou a importância da mamografia, desde que ela seja realizada no período correto.
“Nós, do Grupo Brasileiro de Mama e da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, achamos que é correto fazer mamografia a partir dos 40 anos para todas as mulheres que não tenham sintomas. Quando elas tiverem sintomas, aí então elas devem ter direito a fazer exames, mas aí não é mais rastreamento de prevenção, é exame de diagnóstico”, explicou.
O aluguel pesa no orçamento dos brasileiros: quem não tem imóvel próprio desembolsa, em média, 31% da renda familiar com o pagamento, segundo o Censo QuintoAndar de Moradia, realizado em parceria com o Datafolha.
O valor médio de aluguel no Brasil é R$ 686, mas pode chegar a muito mais dependendo da região. A média mais cara é a do Sudeste, com quase o dobro do valor cobrado no Nordeste:
Sudeste: R$ 824 (34% da renda familiar)
Sul: R$ 791 (33% da renda familiar)
Centro-Oeste: R$ 640 (30% da renda familiar)
Norte: R$ 579 (29% da renda familiar)
Nordeste: R$ 400 (27% da renda familiar)
Já o financiamento imobiliário tem um valor médio mais alto, mas compromete menos do orçamento das famílias. Com isso, os dados “indicam que a renda média de quem tem a casa própria é, sim, superior à renda daqueles que moram de aluguel”, explica Thiago Reis, gerente de dados do QuintoAndar.
Segundo a pesquisa, o financiamento compromete 27% da renda familiar no país e uma parcela custa R$ 715. Veja o custo médio por região:
Sudeste: R$ 867 (28% da renda familiar)
Norte: R$ 802 (39% da renda familiar)
Sul: R$ 770 (28% da renda familiar)
Nordeste: R$ 462 (19% da renda familiar)
Centro-Oeste: R$ 458 (31% da renda familiar)
O estudo — realizado entre 11 e 21 de outubro do ano passado com 3.186 pessoas (44% do Sudeste, 15% do Sul, 8% do Centro Oeste, 26% do Nordeste e 8% do Norte) — aponta ainda que, entre as regiões metropolitanas, o financiamento mais caro é o de São Paulo (R$ 1.206), à frente do Rio de Janeiro (R$ 1.111) e de Belo Horizonte (R$ 827).
Apesar da média, um em cada quatro brasileiros gasta mais que o aconselhável com o pagamento do aluguel mensal. E isso é um alerta vermelho.
“Os especialistas em gestão financeira aconselham que uma família gaste até 30% do seu orçamento com aluguel. A média nacional está no limite do aconselhável. No entanto, o censo mostra que 25% compromete mais que isso. No cenário econômico atual, só reforça que é preciso negociar, tentar chegar a um valor que caiba no bolso”, diz Reis.
Preparação financeira
A pesquisa da startup mostra que a maioria dos brasileiros quer comprar uma casa, mas só uma pequena parcela tem condições de realizar esse sonho. Mais da metade (57%) dos entrevistados que pretendem mudar de casa nos próximos dois anos querem comprar um imóvel, mas só 45% deles tem planejamento financeiro para isso.