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19 outubro 2021

Auxílio emergencial é pago a beneficiários do Bolsa Família com NIS 2

 

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Os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 2 recebem hoje (19) a sétima parcela do auxílio emergencial 2021. Os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, por quem recebe pela conta poupança social digital, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.

O recebimento dos recursos segue o calendário regular do programa social, pago nos últimos dez dias úteis de cada mês. Os pagamentos são feitos a cada dia, conforme o dígito final do NIS. As datas da prorrogação do auxílio emergencial foram anunciadas em agosto.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150. O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Quem recebe na poupança social digital pode movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas. A conta é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil.

Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

Fonte: Agência Brasil

Comissão geral debate nesta terça-feira políticas públicas de apoio a vítimas de Covid-19

 

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A Câmara dos Deputados realiza comissão geral na terça-feira (19) para debater políticas públicas em apoio e defesa dos direitos das vítimas de Covid-19. O evento está marcado para as 10 horas, no Plenário Ulysses Guimarães.

O debate atende a requerimento apresentado pelo deputado Pedro Uczai (PT-SC) e por outros 15 parlamentares de diversos partidos (PDT, PCdoB, PSB, Psol, PSD, Podemos, PSDB e MDB). Os deputados pretendem discutir políticas públicas de saúde, assistência, Previdência Social, memória, verdade, Justiça e educação necessárias à efetivação de direitos das vítimas da pandemia.

Pedro Uczai lembra que o debate ocorrerá na semana em que se comemora o Dia Nacional da Vacinação (17 de outubro), que tem o objetivo de anualmente
mobilizar a sociedade brasileira para a conscientização da importância
da imunização contra doenças.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Pandemia prejudicou desenvolvimento das crianças, alertam especialistas

 

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Apesar de estarem entre as pessoas menos afetadas pelo novo coronavírus, no que diz respeito aos casos graves e à mortalidade, as crianças de 0 a 6 anos também foram profundamente impactadas, em diversas áreas, pela pandemia de Covid-19.

Essa foi uma das conclusões dos participantes de audiência pública da Comissão Externa sobre Políticas para a Primeira Infância, que discutiu nesta segunda-feira (18) o retrato atual da primeira infância no Brasil.

Diretor de políticas e direitos das crianças do Instituto Alana, Pedro Hartung afirmou que decisões políticas tomadas  durante a pandemia tiveram forte impacto sobre as crianças. Como exemplo, ele citou que, no País, houve dez vezes mais mortes de bebês por Covid-19 do que nos Estados Unidos. Também ressaltou as mais de 12 mil crianças brasileiras que ficaram órfãs por causa da pandemia.

Mães
Outro ponto comentado por ele foi o agravamento da insegurança alimentar e da fome nas famílias, com sequelas no desenvolvimento infantil. Hartung acrescentou que é necessário pensar em quem cuida das crianças, em especial as mães, tema esse que também ficou prejudicado durante a pandemia.

“A gente sabe que o desemprego cresceu, principalmente entre mulheres. Além disso, houve a sobrecarga de tarefas domésticas para as mães que mantiveram seus empregos e puderam ficar em home office”, comentou. “Por isso que a gente tem de falar que cuidar de crianças no Brasil é cuidar especialmente de mulheres mães.”

Mais um ponto citado por Hartung foi a necessidade de se pensar no espaço em que vive a criança. Segundo ele, a crise ambiental é também uma crise de direitos da criança, especialmente na primeira infância.

Impacto financeiro
Oficial de desenvolvimento da primeira infância do Unicef, Maíra Souza contou que a entidade realizou, em parceria com o Ibope e o Instituto de Pesquisas Cananeia (Ipec), três rodadas de pesquisas sobre os impactos da pandemia sobre a infância. Entre os resultados, 63% da população entrevistada entre os que residem com crianças ou adolescentes de 0 a 17 anos tiveram decréscimo da renda familiar durante a crise sanitária; 6% mencionaram que deixaram de comer porque não havia dinheiro para comprar mais comida.

“A primeira infância é uma população imensa, de mais de 20,6 milhões de crianças, e nós já temos diversas evidências que mostram que a pandemia de Covid-19 teve repercussões a curto e longo prazo no bem-estar e no desenvolvimento das crianças desde a gestação”, declarou. “Elas são e foram as mais afetadas pelos impactos secundários, tanto pela interrupção dos serviços como na educação infantil, como na saúde materna, que acabaram colocando a vida das crianças em risco.”

Outro dado mencionado por Maíra é que cerca de 41% dos pais ou cuidadores notaram mudanças de comportamento das crianças de 0 a 6 anos que moram na sua casa em comparação com antes da pandemia.

Educação
Presidente da comissão externa, a deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF) salientou o impacto do fechamento das escolas.

“Entendemos perfeitamente que existe o medo da Covid, mas o direito à educação tem de ser respeitado. Graças a Deus, a vacinação vem avançando e tem de avançar cada vez mais, e estamos pressionando os governos para que todos os professores e os jovens tenham acesso à vacina”, disse. “O Brasil foi o campeão em escola fechada. A média mundial é de 20 semanas, aqui passamos de 70 semanas.”

Paula Belmonte também destacou que uma subcomissão, recém-criada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), vai analisar propostas que busquem aprimorar a garantia de direitos de crianças e adolescentes.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Blitz educativa do Detran-PE encerra Semana da Criança 2021 com orientações sobre cadeirinha

 

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Para reforçar os cuidados no transporte de crianças em veículos, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE) realizou blitz educativa voltada para o uso das cadeirinhas. A ação, que também encerrou as atividades da Semana da Criança 2021, ocorreu no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, no formato “drive in”. Motoristas que transitavam pelo local tomaram conhecimento das modalidades de cadeirinhas, formas de instalar nos veículos e os tipos apropriados para cada faixa etária. A operação foi desenvolvida pela Coordenação de Educação de Trânsito, Imprensa e Publicidade Institucional do Detran-PE, juntamente com a Diretoria de Fiscalização e apoio do Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran). Além da parte educativa, houve distribuição de brindes com os condutores abordados.

Durante toda a manhã, técnicos da Educação de Trânsito mostraram que os diversos tipos de cadeirinhas se adaptam ao crescimento das crianças, facilitando o transporte e aumentando a comodidade dos pequenos. O agente de trânsito do Detran-PE, Eduardo Alves, especificou as diferenças. No caso de crianças com até 1 ano de idade, devem andar com o bebê conforto. De um a quatro anos, o indicado é a cadeirinha de criança, já dos quatro aos sete anos e meio, o correto é o assento de elevação. “Acima dos sete anos e meio e até os 10 anos, basta o cinto de segurança, mas sempre no banco traseiro”, atesta o agente. A partir dos 10 anos, a criança pode ser conduzida no banco dianteiro. A obrigatoriedade do uso do cinto de segurança individual permanece.

De acordo com o artigo 168 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), realizar o transporte de crianças de forma irregular é uma infração gravíssima, acarreta em punição com sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e multa de R$ 293,47. O uso da cadeirinha ou semelhante não se aplica aos veículos de transporte coletivo (ônibus e vans), transporte escolar, veículos de aluguel, táxis e outros, com peso bruto total acima de 3,5 toneladas.

A Semana da Criança 2021 do Detran/PE teve início no dia 12 com atividade no Parque Dona Lindu. A programação contou com ações recreativas e educativas. Palestras em escolas e o uso de carrinhos elétricos com óculos simuladores de embriaguez contribuíram para levar informação e conscientizar a garotada quanto aos riscos de misturar álcool e direção.

Fonte: G1

Latam suspende transporte de pets no porão de aviões por 30 dias após morte de cão

 

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Latam decidiu interromper por 30 dias o transporte de pets no porão de aviões da companhia desde a última sexta-feira (15).

A medida foi tomada após a morte de um cão da raça American Bully, na tarde da última quinta-feira (14). O animal morreu em um voo entre o aeroporto de Guarulhos (SP) e o de aeroporto de Aracaju.

Segundo a companhia aérea, em laudo emitido pela clínica veterinária que atendeu o cão, “foi observado que ele roeu o kennel de madeira em que estava e se asfixiou”. A Latam diz que o kennel (caixa de transporte) estava em concordância com o processo de transporte de animais e de grande porte da empresa.

“A Latam já vinha fazendo uma análise profunda de todos os procedimentos deste tipo de transporte, e neste lamentável evento cumpriu todos os processos de forma correta. Diante deste cenário, a empresa decidiu neste momento suspender a venda para o transporte de pets no porão das aeronaves nos 30 próximos dias para o mercado brasileiro”, anunciou a companhia.

cliente que já adquiriu o serviço poderá seguir com o transporte normalmente, postergar sem custo ou então optar pelo reembolso nos canais de atendimento, disse a empresa.

Pet na cabine da aeronave

Sobre levar os animais de estimação na cabine da aeronave, junto aos passageiros, o serviço segue normalmente em voos da Latam. Para levar a bordo, o cachorro ou gato deve ter:

  • bom estado de saúde;
  • atestado médico emitido por um veterinário até 10 dias antes do voo e mais alguns certificados, dependendo do destino;
  • comportamento dócil;
  • pelo menos 8 semanas de vida, com exceção dos Estados Unidos, que aceitam animais
  • apenas com 4 meses de idade;
  • o animal não pode estar sedado;
  • deve estar em kennel que atenda as regras da empresa.

A solicitação para o serviço, que é pago à parte, deve ser feita em contato com a Latam por reserva ou até 4 horas antes do voo (sujeito à disponibilidade).

Para levar o pet, o check-in precisa ser feito no aeroporto.

Outro caso

Em setembro passado, a estudante Gabriela Duque Rasseli, de 24 anos, cobrou a Latam por possíveis maus-tratos contra seu cachorro de estimação, durante um voo entre São Paulo e Rio de Janeiro, na última terça-feira (14). Segundo ela, o animal morreu depois de passar algumas horas aos cuidados da empresa.

“A empresa esclarece ainda que seguiu todos os procedimentos de aceitação e transporte do pet, que atendem rigorosamente aos regulamentos de autoridades nacionais e internacionais”, disse a companhia à época.

Gasolina sobe 3,3% em uma semana e chega a custar R$ 7,49 o litro, segundo a ANP

 

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Após o reajuste do preço da gasolina e do gás de cozinha (GLP) anunciado pela Petrobras no início do mês, o preço do litro do combustível nos postos do país subiu 3,3% na semana passada, atingindo o valor médio de R$ 6,32 e máximo de R$ 7,49,segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Combustível).

aumento da gasolina e do gás de cozinha foi de 7,2% e entrou em vigor em 9 de outubro.

Com o repasse feito pelos postos de combustível, é possível encontrar o litro gasolina acima de R$ 7 em seis estados do país: Acre (R$ 7,30), Mato Grosso (R$ 7,04), Minas Gerais (R$ 7,17), Rio Grande do Sul (R$ 7,49), Rio de Janeiro (R$ 7,39), Piauí (R$ 7,15).

O preço do botijão de gás, por sua vez, teve alta de 1,8% nas revendas na última semana, atingindo o valor médio de R$ 100,44 e o valor máximo de R$ 135.

O diesel, que também foi reajustado este mês, registrou aumento de 0,3% ante a semana anterior. O valor médio do litro combustível foi de R$ 4,97 e máximo, de R$ 6,41.

A ANP também registrou avanço nos preços do litro do etanol: 0,9%. O litro do combustível registrou preço médio R$ 4,81 e máximo, de R$ 7,09.

Fonte: G1

Pesquisa diz que maioria das indústrias buscou inovar na pandemia

 

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A pandemia do novo coronavírus (covid-19) levou grandes e médias indústrias a investir em processos de inovação para aumentar a competitividade. É o que aponta pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada hoje (19). De acordo com o estudo, realizado pelo Instituto FSB Pesquisa, oito em cada dez indústrias inovaram e viram crescer a produtividade e os resultados financeiros.

O levantamento teve por objetivo mapear a percepção de executivos de empresas no Brasil sobre o atual cenário de inovação dentro e fora das principais companhias em atividade no país. Foram entrevistados executivos de 500 indústrias durante o mês de setembro e a amostragem foi controlada por porte das empresas (médias e grandes) e setor de atividade.

Do total de empresas industriais de médio e grande porte, 88% promoveram alguma inovação durante a pandemia de covid-19, como forma de buscar soluções para a crise imposta pelo contexto sanitário.

“Dentre o total de empresas ouvidas, 80% registraram ganhos de produtividade, competitividade e lucratividade decorrentes de inovações. Outras 5% tiveram dois desses ganhos e 2%, um ganho. Apenas 1% das indústrias brasileiras inovou e não viu nenhum incremento em seus resultados. Os dados mostram que somente 13% dos executivos entrevistados disseram que suas empresas não inovaram durante a pandemia”, informou a CNI.

O levantamento indica, também, que 51% das indústrias não possuem setor específico voltado para a renovação. Os dados apontam, ainda, que 63% das empresas pesquisadas não têm orçamento reservado para inovação e 65% não dispõem de profissionais exclusivamente dedicados a mudanças.

Dificuldades

De acordo com a pesquisa, as principais causas para dificuldade em mudar durante a pandemia são acessar recursos financeiros de fontes externas (19%), a instabilidade do cenário externo (8%), a contratação de profissionais (7%), falta de mão de obra qualificada (8%) e o orçamento da empresa (6%).

Os dados mostram, ainda, que a pandemia trouxe alterações na produção das empresas, com 67% dos entrevistados afirmando que a covid-19 evidenciou alterações na relação com os trabalhadores; 60% disseram que tiveram alterações nas vendas; 59% nas relações com clientes; 58% na gestão; 53% nas linhas de produção; 51% na utilização de tecnologias digitais e 44% na logística.

Segundo a CNI, entre os entrevistados, 79% responderam que foram prejudicadas com a pandemia, com destaque para a Região Nordeste, que concentrou 93% das respostas positivas. E 58% das indústrias disseram que a cadeia de fornecedores foi a mais prejudicada, seguida de vendas (40%) e linhas de produção (23%). 

Ao mesmo tempo, 20% dos executivos disseram que foram pouco ou nada prejudicados pela pandemia. No total, 55% das empresas afirmaram que tiveram aumento no faturamento bruto.

A pesquisa mostrou, ainda, que, para os próximos três anos, as empresas consideram como prioridades ampliar o volume de vendas (49%), produzir com menos custos (49%), produzir com mais eficiência (41%), ampliar a produção (34%) e fabricar novos produtos (27%). Para isso, entre os setores que as indústrias consideram mais importante inovar estão o de relação com o consumidor (36%), setor de processos (35%) e de produção (31%).

Fonte: UOL

Mega-Sena sorteia nesta terça-feira prêmio de R$ 16,9 milhões

 

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A Mega-Sena sorteia, nesta terça-feira (19), um prêmio estimado em R$ 16,9 milhões. As seis dezenas do concurso 2.420 serão sorteadas , a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

 É o primeiro sorteio da Mega-Semana da Sorte, que terá concursos também na quinta-feira (21) e no sábado (23).

As apostas para o concurso de hoje podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

A aposta mínima, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Brasil registra menor média móvel de mortes desde o início da pandemia

 

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Em 19 de abril de 2021 o Brasil registrou a maior média móvel de morte em decorrência da covid-19: cerca de 3 mil óbitos diários. Hoje (19), exatos 7 meses após o ápice, o Ministério da Saúde informa que a vacinação em massa contra a doença surtiu efeito. Segundo a pasta, a queda no número de óbitos foi de quase 90% – tendência que se acumula desde junho.

O boletim divulgado na noite de ontem (18) mostra que a média móvel de mortes está em 379,5, acompanhada pela queda expressiva também no número de novos casos da doença, que está em 12,3 mil ao dia.

“Nós temos um Sistema Único de Saúde (SUS) forte, com mais de 38 mil salas de vacinação, capaz de vacinar mais de 2 milhões de brasileiros e um governo extremamente preocupado com a vida. Por isso, adquiriu mais de 550 milhões de doses de vacinas [contra a] covid-19, investiu bilhões com habilitação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) e vacinou mais de 90% da população brasileira com a primeira dose. Vacina é a saída para acabar com o caráter pandêmico da doença. Só assim vamos retornar para o nosso normal”, afirmou em nota o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Segundo Queiroga, o sucesso da ampla campanha de vacinação deve se estender para 2022 com a compra antecipada de 354 milhões de doses de vacinas aprovadas no país. O plano de vacinação para 2022 foi apresentado no início do mês de outubro.

“Nós já temos asseguradas mais de 300 milhões de doses para vacinar a nossa população. É uma vacinação um pouco diferente do que aconteceu em 2021, porque não é uma vacinação primária. Mas, o mais importante é: teremos doses de vacinas para todos”, declarou Queiroga.

O painel de vacinação do Ministério da Saúde mostra que mais de 108 milhões de brasileiros já cumpriram integralmente o esquema vacinal. Essa população corresponde a 68% do público-alvo da campanha do Programa Nacional de Imunização (PNI). A ferramenta informa, ainda, que 3,6 milhões de pessoas já tomaram a dose de reforço, recomendada para pessoas acima de 60 anos, imunossuprimidos (aqueles cujos mecanismos normais de defesa contra infecção estão comprometidos) e profissionais de saúde.

Fonte: UOL

Saúde garante ao STF que país terá vacinação completa contra covid-19

 

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O Ministério da Saúde afirmou hoje (18) que vai garantir o esquema vacinal completo contra a covid-19 para a Bahia e os demais estados do país. A garantia foi dada durante audiência de conciliação realizada no Supremo Tribunal Federal (STF).

A audiência foi convocada pelo ministro Ricardo Lewandowski, relator da ação na qual o governo baiano afirma que há defasagem de aproximadamente 1 milhão de doses para o estado. Além disso, a procuradoria estadual alegou que doses da CoronaVac que foram interditadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não foram repostas.

Conforme a ata da reunião, ficou acordado que o governo federal dará andamento à reclamação do estado no prazo de dez dias.  “O Ministério da Saúde compromete-se a assegurar o esquema vacinal completo ao estado da Bahia, bem como aos demais estados, conforme definido em consenso tripartite, observando os cálculos de envio de quantitativos de seus informes técnicos”, diz o documento. 

IBGE cancela processo seletivo de 204 mil vagas para o Censo 2022

 

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou nesta segunda-feira (18) o cancelamento do processo seletivo para a contratação de recenseadores e agentes censitários para o Censo Demográfico que será realizado em 2022.

Segundo o IBGE, o contrato com o Cebraspe, empresa que seria organizadora do processo seletivo, termina nesta segunda e não será prorrogado.

O processo seletivo para “as funções de recenseador, agente censitário municipal e agente censitário supervisor, que estava suspenso, passará à condição de cancelado”, informou o IBGE.

Em nota, o órgão disse que vai colocar nos seus canais os procedimentos para a devolução das taxas de inscrição já efetuadas e que busca uma nova empresa para organizar o processo seletivo.

O processo seletivo previa a abertura de 204 mil vagas e já havia sido suspenso em abril deste ano. À época, a decisão foi tomada por conta da aprovação, pelo Congresso, do Orçamento para este ano, que reduziu a apenas R$ 71 milhões o valor destinado para a realização da pesquisa, o que inviabilizou a realização do Censo.

Para 2022, o governo vai reservar cerca de R$ 2,3 bilhões para a realização da pesquisa depois de uma batalha judicial. Em maio deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a administração Jair Bolsonaro está obrigada a tomar as medidas necessárias para realizar o Censo no ano que vem. Por lei, a pesquisa deve ser realizada a cada dez anos. A última ocorreu em 2010.

Não é a primeira vez que o processo é interrompido. Em 2020, ele foi cancelado por causa da pandemia.

O concurso

Os concursos do BGE ofereciam 204.307 vagas temporárias para a realização do Censo Demográfico, com salários de até R$ 2.100 e oportunidades para praticamente todos os municípios do país.

Veja como estava prevista a distribuição de vagas e salários:

  • 181.898 vagas para a função de Recenseador: remuneração por produção, de acordo com o número de domicílios visitados e questionários respondidos.
  • 5.450 vagas para a função de Agente Censitário Municipal: salário de R$ 2.100.
  • 16.959 vagas para a função de Agente Censitário Supervisor: salário de R$ 1.700

Para a função de recenseador, é exigido ensino fundamental completo. Para as funções de agente censitário, é exigido ensino médio completo.

Fonte: G1

Intenção de compra cresce 0,68% no 4º trimestre, diz pesquisa

 

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Pesquisa sobre intenção de compra no país, feita pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Consumo (Ibevar), mostra que o varejo deverá ter alta de 0,68% no quarto trimestre (outubro, novembro e dezembro) de 2021, em comparação com igual período de 2020. Em relação ao trimestre anterior (julho, agosto e setembro), o aumento deverá ser de 0,52%. 

Segundo o levantamento, o crescimento do último semestre deverá ser sustentado pelas categorias de veículos, combustíveis, produtos farmacológicos, artigos de uso pessoal e vestuário.

“Deve-se observar que esta recuperação está muito associada ao auxílio emergencial. Note-se que a expansão do quarto trimestre em relação ao terceiro do corrente ano é bastante discreta, ou seja, apenas 0,52%. O mesmo pode-se dizer ao comparar os quartos trimestres deste ano em relação a 2020”, explicou o economista e presidente do Ibevar, Claudio Felisoni de Angelo.

Alta do consumo

Segundo a pesquisa, a projeção para o acumulado de 2021, de janeiro a dezembro, é de aumento do consumo em 7,15% relativo a 2020. 

“A aceleração da inflação, a queda da massa real de pagamentos, em que pese a recuperação limitada do emprego, e o movimento ascendente das taxas de juros não indicam um crescimento sustentável do consumo. Portanto, o crescimento de 2021 sobre 2020 deve ser observado com cuidado. As razões que o explicam não estarão presentes no futuro imediato”, acrescentou o presidente do instituto.

Fonte: Folha-PE