PREFEITURA DE TRINDADE

SARGENTO EDYMAR

22 julho 2020

Aprovação do Fundeb mostra responsabilidade da Câmara com futuro da educação, diz Maia

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a aprovação do novo Fundo de Desenvolvimento e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) mostra a responsabilidade do Parlamento com a destinação de recursos para o setor.
Maia chegou a se emocionar durante a votação do texto em primeiro turno e afirmou que a gestão pública nas escolas faz toda a diferença. 
“Tenho certeza de que hoje fazemos história, estamos fazendo o melhor para os brasileiros com muita responsabilidade. São despesas [o aumento da participação do governo federal nos recursos do fundo] que, na verdade, são investimentos nas crianças e no futuro de tantos”, afirmou. “Isso traz responsabilidade para achar o caminho para que esses recursos cheguem.”
Maia abriu mão da cadeira de presidente para deixar que o deputado Felipe Rigoni (PSB-ES) proclamasse o resultado da primeira votação. Primeiro deputado cego na história da Câmara, Rigoni afirmou que a educação fez diferença para que chegasse à posição de deputado federal e avaliou que o texto é melhor para o futuro que a reforma da Previdência.
 
“O Fundeb é mais importante que a Previdência porque define o futuro do nosso país. Um Fundeb mais justo e mais eficiente pode contribuir para que cada homem e cada mulher tenha uma melhor formação daqui pra frente”, disse.
No segundo turno, a votação foi presidida pela deputada Tabata Amaral (PDT-SP).
Votação
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (21), em dois turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 15/15, que torna o Fundeb permanente e aumenta a participação da União no financiamento da educação infantil e dos ensinos fundamental e médio.
A proposta foi aprovada em primeiro turno por 499 votos a 7; e em segundo turno por 492 votos a 6. O texto seguirá para o Senado.

Bolsonaro diz que viajará para o Piauí se Covid der negativo

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, hoje, que realizou mais um teste para saber se ainda está infectado com o novo coronavírus. O resultado, segundo ele, deve sair amanhã. Se der negativo, Bolsonaro informou que pretende viajar ao Piauí já na sexta-feira.
"Fiz exame agora, amanhã cedo sai o resultado. Se deus quiser, vai dar negativo e eu volto à normalidade, aí. Aí, próxima viagem, vou sexta-feira ao Piauí", declarou, durante conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada. O momento foi transmitido nas redes sociais de Bolsonaro.
No último dia 7, o presidente anunciou em redes sociais que tinha recebido diagnóstico positivo para a Covid-19. Segundo Bolsonaro, os primeiros sintomas da doença surgiram no domingo (5), quando ele se sentiu indisposto. O quadro piorou na segunda-feira (6), quando teve febre e mal-estar e realizou o exame para identificar o vírus.
Uma semana depois, Bolsonaro passou uma nova coleta de material no Palácio da Alvorada. No dia 15, anunciou em rede social que o resultado também tinha sido positivo – ou seja, que ele ainda estava infectado.
Desde a identificação da doença, Bolsonaro manteve a agenda política a partir do Palácio da Alvorada, com reuniões e cerimônias por videoconferência.
Apesar da recomendação de isolamento total, válida para todos os pacientes com Covid-19 em todo o mundo, o presidente foi visto diversas vezes caminhando pelo Palácio da Alvorada, ladeado por seguranças e assessores.
Nos últimos dias, Bolsonaro também voltou a conversar com apoiadores em frente ao Alvorada. Em vez da usual grade de proteção, o presidente, de máscara, fica separado dos grupos por uma barreira de água próxima às bandeiras do palácio.

21 julho 2020

VACINA DE OXFORD CONTRA CORONAVÍRUS E SEGURA E PRODUZ RESPOSTA IMUNE - DIZ ESTUDO NA LANCET

A vacina experimental contra o novo coronavírus feita em parceria entre a Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca é segura e produziu resposta imune em voluntários saudáveis que participaram de ensaios clínicos iniciais, segundo artigo publicado nesta segunda (20) na revista médica inglesa Lancet.

A vacina não causou efeitos adversos graves e provocou respostas imunes de anticorpos e das células T, outras células de defesa do corpo humano. "Esperamos que isso signifique que o sistema imune se lembrará do vírus e, assim, a vacina protejerá as pessoas por um longo período", disse o principal autor do estudo, Andrew Pollard, da Universidade de Oxford. "No entanto, precisamos de mais pesquisas antes de confirmar que a vacina é eficaz em proteger contra o coronavírus e por quanto tempo a proteção vai durar."

Michael Ryan, diretor-executivo da OMS (Organização Mundial da Saúde), afirmou que é uma boa notícia ver publicados dados de estudos sobre as vacinas e o trabalho de Oxford é bem-vindo. "É um bom resultado, mas ainda se refere a adultos saudáveis, em condições controladas. Temos que passar a uma escala maior, para dar novos passos no processo de obter uma vacina."

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Essa vacina é uma das mais avançadas entre as candidatas na corrida pela imunização contra o coronavírus Sars-CoV-2.Ela já está em fase 3 de testes, a última etapa antes da comercialização. Os resultados divulgados nesta segunda (20), porém, se referem à fase 1/2, que em geral tem como objetivo analisar a segurança de uma droga ou vacina, e foi realizada entre 23 de abril e 21 de maio com 1.077 voluntários saudáveis entre 18 e 55 anos do Reino Unido. A publicação em revistas científicas é um processo que pode levar meses por causa da chamada revisão por pares, na qual os revisores, geralmente entre 2 e 4 cientistas, anonimamente têm a missão de avaliar se o trabalho foi bem conduzido.

A imunização de Oxford usa um vírus para levar material genético do coronavírus para dentro das células. Trata-se do adenovírus ChAdOx1, que causa gripe comum em chimpanzés, mas foi geneticamente modificado e enfraquecido. A ideia é expor o organismo humano à proteína S (de "spike" ou espícula, o gancho molecular usado pelo Sars-CoV-2 para se conectar às células humanas). Assim, quando a pessoa entrar em contato com o vírus real, seu corpo já terá montado um sistema de defesa contra ele.

Os participantes foram distribuídos em quatro grupos e acompanhados por 28 dias após a vacinação para que a segurança da vacina fosse avaliada. Efeitos colaterais foram observados nos primeiros dias, e os mais comuns foram dor e sensibilidade no local da injeção e fadiga e dor de cabeça. A intensidade dos efeitos foi maior no primeiro dia logo após a vacinação e diminuiu nos dias seguintes. Nenhum paciente apresentou efeitos considerados de risco à saúde e não houve nenhuma hospitalização relativa à imunização.

Um dos grupos de voluntários, denominado grupo 3, recebeu uma segunda dose da vacina 28 dias após a primeira injeção.Os pacientes apresentaram uma quantidade elevada de anticorpos específicos contra o novo coronavírus Sars-CoV-2 no sangue 56 dias após primeira dose.

Os autores do estudo afirmam, no entanto, que um aumento similar foi observado nos pacientes que receberam apenas uma dose da injeção. A diferença é que naqueles que receberam uma segunda dose houve também aumento de anticorpos neutralizantes no organismo.

Segundo os autores, a presença de anticorpos específicos para a proteína S do vírus foi também observada em estudos pré-clínicos com macacos rhesus e pode indicar eficácia na imunização contra a Covid-19. As fases 2 e 3 do estudo de Oxford pretendem recrutar mais de 10 mil pessoas. No Brasil, essa vacina já está sendo testada desde o mês passado em São Paulo e no Rio, por meio de parcerias com o Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie) da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e com o Instituto D'Or (Idor). Os voluntários serão cerca de 2.000 profissionais de saúde que atuam na linha de frente no combate à Covid-19 e, portanto, têm mais risco de contrair o vírus.

No fim de junho, o Ministério da Saúde anunciou que assinou uma carta-compromisso com a empresa e com a Universidade de Oxford para que a vacina seja produzida no Brasil com a transferência da tecnologia para a Fiocruz, no Rio de Janeiro.

Outro teste em fase final que ocorre no Brasil é o do laboratório chinês Sinovac, em parceria de transferência de tecnologia com o Instituto Butantan, que pode vir a produzi-la em larga escala. O governo britânico anunciou, nesta segunda-feira (20), a assinatura de dois acordos para a compra de 90 milhões de doses de duas vacinas contra a Covid-19 que estão em desenvolvimento.

Um dos acordos prevê a compra de 30 milhões de doses da vacina que está sendo desenvolvida pela aliança entre a empresa de biotecnologia alemã BioNtech e o laboratório americano Pfizer. O outro, de 60 milhões de doses, com opção de mais 40 milhões, foi assinado com o laboratório francês Valneva.

Esses dois acordos complementam o assinado há algumas semanas com o grupo britânico AstraZeneca para a compra de 100 milhões de doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford. O número de vacinas encomendadas excede em muito a população britânica de 66 milhões de pessoas.

Muito criticado por sua gestão da crise da pandemia, que causou mais de 45.000 mortes no Reino Unido, o governo do primeiro-ministro Boris Johnson anunciou, em abril passado, a criação de uma força-tarefa para acelerar os esforços de produção de uma vacin

Outra vacina promissora

A empresa alemã de biotecnologia BioNTech e a farmacêutica norte-americana Pfizer divulgaram tambem nesta segunda-feira dados adicionais de sua vacina experimental contra o coronavírus que mostraram que ela é segura e induziu resposta imunológica nos pacientes.

Os resultados se referem a um teste feito na Alemanha com 60 voluntários saudáveis e são divulgados após as companhias anunciarem mais cedo neste mês dados de um teste em estágio inicial correspondente feito nos Estados Unidos.

Fonte - Folhapress

ARARIPINA - BOLETIM OFICIAL DA SECRETARIA DE SAÚDE DE HOJE 20/07 SOBRE OS CASOS DE CORONAVÍRUS

Pernambuco registra mais uma semana com redução no número de vítimas fatais da Covid-19

No Estado, o mês de maio apresentou o maior número de contágios e mortes pela doença

Em números totais, Pernambuco segue em diminuição de mortes pela Covid-19. Quatro meses após a chegada da doença no Estado, já é possível avaliar qual foi o mês com mais casos fatais da doença. Em pronunciamento nesta segunda-feira (20), o governador Paulo Câmara informou que maio registrou o pico mais alto da doença no Estado. 

A redução no número de casos de contágio pelo novo coronavírus em Pernambuco é, segundo o governador, resultado da nova normalidade adequada dos pernambucanos e do isolamento social. "Se nos detivermos ao número de mortes mês a mês, fica claro que o mês de maio registrou o pico mais alto da doença no Estado e, desde então, temos notado uma diminuição expressiva na quantidade de vítimas da Covid-19", afirmou Paulo Câmara. 

No dia 18 de maio foram registradas 105 mortes, no dia 18 de junho foram registradas 41 e no dia 18 de julho, 12. Em 9 de maio de 2020, foram registrados 126 mortes pela Covid-19 enquanto em 9 de junho, um mês depois, foram 46 e, em 9 de julho, 23. A queda no número mês a mês chega a ser menor que a metade do número de mortos pela Covid-19 no mês anterior na maioria dos dias analisados nos meses de maio, junho e julho. 
Contudo a melhora no número de contágios e mortes não é apresentada em todas as regiões do Estado. No Agreste e no Sertão, a situação ainda é de crescimento da doença. "Quando dividimos o território pernambucano nas quatro macrorregiões, percebemos que a Região Metropolitana do Recife (RMR) e Zona da Mata apresentam uma retração na epidemia, enquanto o Agreste e o Sertão ainda precisam de uma maior atenção", informou o governador.

Por conta da necessidade de maiores cuidados voltados para essas regiões o governador salientou que vão ser abertos novos leitos de UTI nos municípios de Serra Talhada e Petrolina. "No próximo sábado (25), vamos abrir novos leitos de UTI nos municípios de Serra Talhada e Petrolina, por exemplo, para seguir reforçando a rede de saúde também no Sertão", adiantou o chefe do Executivo Estadual. Os novos leitos que já foram abertos nos municípios de Caruaru e Bezerros estão em operação para atender a população do Agreste e diminuir a taxa de ocupação de leitos naquela região.

Campanha do Instituto Xegamiga orienta mulheres vítimas de violência doméstica

Com o intuito de acolher, amparar e orientar mulheres vítimas de violência doméstica, o Instituto Xegamiga criou a campanha "Xegamiga, eu escuto!", realizada em parceria com o Grupo Mulheres do Brasil. A ação, totalmente online, ocorre através do Instagram @xegamiga e consiste na prestação de informações úteis, por meio de uma série de postagens e lives sobre a violência.
De acordo com a advogada Daniela Mello, presidente do Instituto, o grupo tem fornecido apoio para as vítimas desde antes do lançamento da campanha, que ocorreu na metade de julho. "Iniciamos o acolhimento antes do lançamento oficial do projeto em virtude do aumento na demanda de violência em todo Brasil", revelou Daniela.
É que entre os meses de março e abril de 2020, o Brasil registrou um aumento de casos de feminicídio. Segundo dados da ONU Mulheres, a alta de 22% em todo o País não leva em conta a subnotificação, o que indica que esse número pode ser ainda maior. "Em função da urgência desse momento, passamos a atender diversos apelos de mulheres que se sentiam isoladas por conta do isolamento social e na iminência de uma possível situação de feminicídio", pontuou a advogada.
O instituto, que já realiza a escuta ativa e acompanha as denúncias de vítimas, pretende, através da ação, mostrar para as vítimas o que deve ser feito em situações de agressão, ameaça, entre  outras situações de vulnerabilidade. "Ele será um veículo para prestar informações necessárias e realizar um amplo acolhimento", definiu a presidente do Xegamiga.
Sobre o Instituto
Atualmente com 40 voluntárias, o Instituto Xegamiga conta com uma rede de acolhimento formada por profissionais de diversas áreas, como Direito, Psicologia, Coach, empreendedorismo e empregabilidade. Além de oferecer, de forma gratuita para as vítimas, atendimento jurídico e psicológico, a instituição oferece também alguns cursos que abordam a violência contra a mulher, o empreendedorismo feminino, a participação da mulher na política e no mercado de trabalho, entre outros. 
O Xegamiga tem ainda 12 empresas parceiras, já acolheu mais de 50 mulheres e atendeu mais de 150, que receberam esclarecimentos e informações. O contato com o Instituto pode ser realizado pelo whatsapp, através do telefone (81) 99885-4095, além do e-mail contato@xegamiga.com.br e do site www.xegamiga.com.br.

Covid-19: Brasil lidera pesquisas entre nações ibero-americanas

Temas vão desde o conhecimento da doença até prevenção e tratamento

O Brasil lidera o ranking de países ibero-americanos em pesquisas sobre a pandemia do novo coronavírus. O país é o que tem mais artigos científicos sobre o assunto e mais instituições trabalhando em aspectos diversos, do conhecimento do fenômeno às formas de prevenção e tratamento.
De acordo com levantamento da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), a partir da base de trabalhos científicos PubMed, cientistas brasileiros haviam publicado nessa segunda-feira (20) 833 artigos. Em seguida vêm o México (231), a Colômbia (157), Argentina (153), o Chile (110) e o Peru (76). No total, foram mapeadas 1.478 investigações.
O Brasil é a origem das instituições com mais trabalhos publicados: Universidade de São Paulo (165), seguida pela Fundação Oswaldo Cruz (65), Universidade Federal de Minas Gerais (51), Universidade Federal do Rio de Janeiro (50). Em seguida vem a Universidade Tecnológica de Pereira (46), na Colômbia.
A entidade disponibiliza um observatório voltado ao tema, atualizado em tempo real, e que pode ser consultado na internet.
Quando considerada uma rede de repositórios institucionais de artigos científicos da região denominada LA Referência, a Argentina é a que tem mais trabalhos publicados (131), seguida pelo Peru (124), Brasil (45), Chile (33) e a Costa Rica (19).
 
No levantamento sobre essa base de dados, destacam-se as universidades de Rosário, na Argentina (50), Universidade Peruana de Ciências Aplicadas (42), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Comissão Nacional de Investigação Científica e Tecnológica do Chile (33) e o Conselho Nacional de Investigações Científicas e Técnicas da Argentina (29).
Para o coordenador de Desenvolvimento de Cooperação da OEI-Brasil, Allan Torres, a liderança brasileira mostra a importância do trabalho feito pelos pesquisadores do país sobre o tema neste momento excepcional.
“Acho que isso mostra a qualidade das nossas universidades e o senso de urgência que tiveram perante a seriedade com que a covid-19 atingiu o Brasil. Tanto o Brasil quanto a Ibero-América mostram o valor do seu capital humano, e o mais interessante disso tudo é o espírito colaborativo”, afirma.

Brasil ultrapassa 80 mil mortes confirmadas pela Covid-19

No boletim do Ministério da Saúde desta segunda-feira (20), o Brasil registrou 20.257 novos contágios pelo novo coronavírus e 632 mortes pela Covid-19 nas últimas 24h. 
Com o acréscimo das 632 mortes, o País ultrapassou 80 mil casos fatais da Covid-19, com o número de 80.120. O total de casos confirmados passou a 2.118.646 com o acréscimo dos 20.257 nas últimas 24h. 
No Brasil, a incidência do vírus para cada 100 mil habitantes é de 1.008,2. Na previsão, de cada 100 mil pessoas mais de mil brasileiros serão contaminados e 38,1 morrerão. 

IDP debate os impactos da Covid-19 na democracia

No formato de webinar ao vivo por meio da plataforma Zoom, o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), através do grupo O direito em tempos de Covid-19, debaterá em uma Aula Magna, amanhã, às 8h a “Covid-19 e Impactos na Democracia Constitucional”. O debate será transmitido no canal do youtube do IDP, o https://www.youtube.com/user/idponline.


Participarão da aula os convidados: Tom Daly, diretor adjunto e professor Associado da Melbourne School, o ministro do STF Gilmar Mendes, e Aline Osório, mestre em Direito (LLM) pela Harvard Law School e em Direito Público pela UERJ e secretária-Geral do TSE.

Lula faz a live do blog da quinta

Na próxima quinta-feira, às 18h, o mundo político vai parar para ouvir o ex-presidente Lula (PT) na live deste blog. A entrevista será transmitida, simultaneamente, no canal do blog no Youtube (https://www.youtube.com/user/blogdomagno) e na Rede Nordeste de Rádio, durante o programa Frente a Frente.


Além das 40 emissoras que retransmitem o programa em Pernambuco, mais de 80 outras rádios confirmaram a exibição da entrevista nos estados da Paraíba, Alagoas, Bahia e Sergipe. Será imperdível!

MV Sistemas comemora 33 anos

Neste 20 de julho, comemoramos os 33 anos da nossa companhia. A MV sempre contou com a determinação de colaboradores aguerridos que não mediram esforços para fazer a transformação na área da Saúde.
A partir de uma simples empresa de informática, nascida no corredor de um hospital no Rio Grande do Sul, aos poucos conquistamos espaços até nos tornarmos líderes do importante segmento em que atuamos.
Nossa trajetória foi marcada por pioneirismos:
  • Lançamos o primeiro Sistema de Gestão Hospitalar Integrado do Brasil.
  • Desenvolvemos o primeiro Prontuário Eletrônico certificado SBIS/CFM e hoje premiado como melhor da América Latina e um dos melhores do mundo.
  • Implantamos a primeira Unidade de Saúde sem papel no País.
  • Disponibilizamos a tecnologia do primeiro Hospital Digital da América Latina.
Agora, estamos conectando todos os atores da Saúde com a plataforma Global Health e revolucionando a gestão com o Command Center MV.
Neste dia especial, em que é também celebrado o Dia do Amigo, agradeço a você e a todos que escolheram a MV como pilar de transformação pessoal, profissional e institucional. É com o esforço de cada um de nós e a crença na nossa missão que estamos ajudando a engrandecer este País.
Forte abraço,
Paulo Magnus, fundador da MV Sistemas

Governo quer acabar com Fundeb, diz Danilo Cabral

A contraproposta do governo federal para o novo Fundeb pode implodir o financiamento da educação básica brasileira. A avaliação é do deputado federal Danilo Cabral (PSB), vice-presidente da comissão especial que analisa a PEC 15/15. “Desde seu início, o atual governo federal não participou do debate e, agora, aos 48 minutos do segundo tempo, tenta desfazer o que foi negociado e acrescenta novos elementos. Chega a ser um desrespeito com o Congresso Nacional”, criticou o parlamentar.
Segundo Danilo Cabral, o novo Fundeb é um avanço para o principal instrumento de financiamento da educação básica do Brasil. “A ideia de adiar a vigência do fundo para 2022 e a retirada de recursos são formas de não valorizar tudo que foi discutido, com ampla participação da sociedade”, afirma. Neste fim de semana, o governo federal fez circular a sugestão de que a educação, no próximo ano, seja financiada com recursos do orçamento da União, além do uso de metade do dinheiro da ampliação da participação da União seja destinada para a transferência direta de renda para famílias com crianças em idade escolar que se encontrem em situação de pobreza ou extrema pobreza.
“Isso é inconstitucional. É um verdadeiro ‘jabuti’ que o governo coloca na votação do Fundeb. Na verdade, o governo não tem interesse em tornar o fundo permanente e, por isso, usa de artifícios para tumultuar a análise da PEC pelo Congresso”, diz Danilo Cabral.  O governo também propôs que o Fundeb financia pagamento de inativos. O relatório da PEC destina os recursos apenas para o pagamento dos profissionais da ativa.
Danilo Cabral destaca que o novo Fundeb traz avanços em relação ao modelo existente atualmente. Ele elenca como exemplo a sua constitucionalização, que oferece segurança e estabilidade para investimentos na educação por parte de estados e municípios, melhora o equilíbrio federativo e a qualidade dos gastos, com a criação de indicadores de desempenho. “É isso que defendemos e que precisamos aprovar no Congresso Nacional. Por isso, pedimos a mobilização de todos para pressionar pela aprovação do Fundeb como está posto no relatório da deputada Dorinha Rezende (DEM-TO)”, ressaltou.
Previsto para ser votado hoje, o novo Fundeb deve começar amanhã, pela falta de consenso. “No limite, acredito que encerremos a votação na quarta-feira”, encerrou Danilo Cabral. Por ser uma proposta de emenda constitucional, será preciso fórum qualificado, aprovação por 3/5 dos deputados (308) e votação em dois turnos.