Blog da Folha
O deputado federal eleito e presidente nacional do PSL, Luciano Bivar, acredita que uma das primeiras atitudes do novo governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) deve ser "tecnicamente a reforma tributária". "Depois é a gente acabar com essa história de luta de classe, que o Brasil está dividido, não tem nada disso. Todos nós estamos irmanados, vamos acabar com essa história", avisou, em entrevista à Rádio Folha 96.7 FM.
Segundo Bivar, o eleitor de Bolsonaro do segundo turno não teria votado, em parte, no candidato vencedor no primeiro turno. "O eleitor não era originalmente de Bolsonaro. Era do Alckmin, era do Amôedo e do Meirelles, e, do Bolsonaro naturalmente", lembrou.
Porém, o dirigente tentou diferenciar seu partido do principal adversário nestas eleições, o PT. "A gente não queria mais um país dirigido por uma seita. Umas coisas que se interessava em fazer política por viés ideológico, isso eclodiu na mente do povo brasileiro para a gente mudar", disse Bivar.
O deputado acredita "no bom senso do parlamentar brasileiro". "Você não pegar ao pé da letra e não vai ter anda fora do texto legal, nada de arbitrário. Estamos para defender o estado de direito, que se ele não cumprir, nós que o elegemos, nós vamos pedir a saída dele. É diferente do PT que o cara tá na cadeia e o povo insiste em dizer o cara é inocente. Diferente do que está aí. As propostas terão que ser negociadas com parlamentares. Pode ficar certo que acredito no bom senso e na retidão do parlamentar brasileiro com uma renovação de mais de 50%", contou.

Josias de Souza
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, afirmou, hoje, em publicação no Twitter que sua prioridade de governo, se eleito, será gerar crescimento, oportunidades e emprego.



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Radar Online
O ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna, afirmou, hoje, que as instituições brasileiras são “sólidas” e que o segundo turno das eleições, no próximo domingo, ocorrerá “em clima de total normalidade”.
Num evento que reuniu centenas de pessoas, na noite de ontem, no Teatro da Pontifícia Universidade Católica (Tuca) de São Paulo, o senador reeleito e líder da Oposição a Temer, Humberto Costa (PT), entregou ao presidenciável Fernando Haddad um manifesto dos profissionais de saúde do país em favor da candidatura do petista à Presidência da República. O ato contou com expressiva participação de artistas, intelectuais e lideranças religiosas de todo o Brasil e marcou o que o PT considera como uma virada de Haddad sobre o adversário Jair Bolsonaro (PSL).